Teaching blind women about the anatomy and physiology of the female reproductive system through educational manual / Aprendizado de cegas sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino mediante manual educativo

Abstract Objectives: to evaluate blind women's learning on the anatomy and physiology of the female reproductive system through the use of an educational material. Methods: methodological development study performed with blind women. The participants responded the pre-test to evaluate their knowledge on sexual and reproductive health and received a manual on anatomy and the reproduction of the physiology After an individual reading, in a period ranging from three to fifteen days, they responded the post-test. Results: there was an increase of correct answers in the post-test in all the items in relation to the categories of The Woman's Body and How One Gets Pregnant becoming significant in the following knowledge of "clitoris increases with the woman excited" (p=0.009), "the function of the vagina in a sexual intercourse "(p<0.001), "How does fertilization occurs"(p<0.001) and "the ovulating period" (p<0.001). Conclusions: the manual enabled the participants to learn about the female anatomy and the physiology of fertilization after educational assistive technology.

Resumo Objetivos: avaliar o aprendizado de cegas sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino mediante o uso de manual educativo. Métodos: estudo de desenvolvimento metodológico, realizado com mulheres cegas. As participantes responderam o pré-teste para avaliação do conhecimento sobre saúde sexual e reprodutiva, e receberam o manual sobre anatomia e fisiologia da reprodução. Após leitura individual, em prazo que variou entre três e quinze dias, responderam o pós-teste. Resultados: houve aumento de respostas corretas no pós-teste em todos os itens com relação às categorias O Corpo da Mulher e Como se Engravida, sendo significativo os seguintes conhecimentos "clitóris aumenta com a mulher excitada" (p=0,009), "função da vagina na relação sexual" (p<0,001), "como ocorre a fecundação" (p<0,001) e "período da ovulação" (p<0,001). Conclusões: o manual permitiu aprendizado das participantes quanto à anatomia feminina e à fisiologia da fecundação após utilização da tecnologia educativa assistiva.

Low-protein diet does not alter reproductive, biochemical, and hematological parameters in pregnant Wistar rats

The aim of this study was to investigate the reproductive, biochemical, and hematological outcomes of pregnant rats exposed to protein restriction. Wistar rat dams were fed a control normal-protein (NP, 17% protein, n=8) or a low-protein (LP, 8% protein, n=14) diet from the 1st to the 20th day of pregnancy. On the 20th day, the clinical signs of toxicity were evaluated. The pregnant rats were then anesthetized and blood samples were collected for biochemical-hematological analyses, and laparotomy was performed to evaluate reproductive parameters. No sign of toxicity, or differences (P>0.05) in body weight gain and biochemical parameters (urea, creatinine, albumin, globulin, and total protein) between NP and LP pregnant dams were observed. Similarly, hematological data, including red blood cell count, white blood cell count, hemoglobin, hematocrit, red blood cell distribution width (coefficient of variation), mean corpuscular volume, mean corpuscular hemoglobin, mean corpuscular hemoglobin concentration, % lymphocytes, absolute lymphocyte count, platelet count, and mean platelet volume were similar (P>0.05) at the end of pregnancy. Reproductive parameters (the dam-offspring relationship, ovary mass, placenta mass, number of corpora lutea, implantation index, resorption index, and the pre- and post-implantation loss rates) were also not different (P>0.05) between NP and LP pregnant dams. The present data showed that a protein-restricted diet during pregnancy did not alter reproductive, biochemical, and hematological parameters and seems not to have any toxic effect on pregnant Wistar rats.

Fisiopatología y tratamiento de la atrofia genitourinaria en mujeres / Pathophysiology and therapy of urogenital atrophy in women

La involución del tracto genital femenino refleja su integración con los cambios que sufre el eje hipotálamo-hipofisario-ovárico. El descenso de los niveles de estradiol conlleva una serie de efectos adversos, incluidos los relativos a las vías urinarias inferiores. El cambio más importante es la atrofia vaginal: la mucosa vaginal se vuelve más fina y seca, lo cual puede producir incomodidad vaginal, sequedad, quemazón, prurito y dispareunia. El epitelio vaginal puede presentar cambios inflamatorios y ser un factor que contribuya a los síntomas urinarios, tales como frecuencia, urgencia, disuria, incontinencia, e infecciones recurrentes. Por otra parte, se ha sugerido que los niveles bajos de estrógenos pueden afectar los tejidos periuretrales y contribuir a la laxitud de la pelvis y la incontinencia de esfuerzo. Relacionados con el hipoestrogenismo, los cambios en el pH y la flora vaginal pueden predisponer a las mujeres posmenopáusicas a las infecciones del tracto urinario. La terapia hormonal local en forma de cremas, comprimidos o supositorios es la base del tratamiento de la atrofia genital. Además, otras vías de administración de hormonas, tanto local como sistémica, también han demostrado ser válidas. Sin embargo, a pesar de que los beneficios del reemplazo con estrógenos en la prevención de la atrofia vaginal y la reducción de la incidencia de los síntomas están bien establecidos, este tipo de tratamiento está contraindicado en algunas mujeres y no es una opción aceptable para otras. Pero además, la ruta óptima de administración del tratamiento hormonal, el régimen, las dosis, y las alternativas no hormonales para mejorar los síntomas y la calidad de vida de la población posmenopáusica no han sido completamente estudiados. Esta revisión se centra en los cambios del envejecimiento vaginal e intenta presentar una sinopsis de la fisiopatología y el tratamiento de la atrofia vaginal y la vaginitis atrófica.

Morfologia e histologia do oviduto de marrecas Ana boschas / Morphology and histology of Ana Boschasfemale ducks oviduct

Avaliaram-se o comprimento do infundíbulo, do magno, do istmo, do útero e da vagina e o número de pregas do magno e do istmo do oviduto de 20 marrecas Ana boschas na fase reprodutiva. O infundíbulo apresenta mucosa com pregas longitudinais e baixas, revestidas por epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado, com células caliciformes. O magno, compartimento mais longo do oviduto, 25,38cm±3,20, encontra-se constituído por uma camada mucosa com pregas altas e espessas revestidas por células cilíndricas ciliadas e abundantes células caliciformes. O istmo é formado por uma mucosa com pregas estreitas e curtas e numerosas glândulas tubulares que se estendem para o interior da lâmina própria. O útero, região curta do oviduto, 5,25cm±1,26, apresenta parede com pregas e cristas baixas e numerosas glândulas tubulares enoveladas, dirigidas para o interior da lâmina própria. A vagina, um estreito tubo muscular, está constituído por oito anéis circulares, em média, e uma camada muscular altamente desenvolvida e espessa. A morfologia do oviduto da marreca apresenta características morfológicas e histológicas distintas dos galiniformes, observando-se que a vagina e a porção cranial do infundíbulo apresentam pregas e células caliciformes, respectivamente, sendo estas últimas estruturas ausentes nos galiniformes.

The length of infundibulum, magnum, isthmus, uterus, vagina, and the number of oviduct, magnum, and isthmus folds were evaluated in 20 Ana boschas female ducks in the reproductive phase. The infundibulum presented mucous membrane with longitudinal and short folds, covered by ciliated columnar pseudostratified epithelium, with goblet cells. Magnum, the longest oviduct compartment, 25.38cm±3.20, is constituted by mucous membrane with high and thick folds that are covered by ciliated columnar cells and many goblet cells. Isthmus is formed by mucous membrane with narrow and short folds, and many tubular glands that extend inside lamina propria. Uterus, an oviduct short region, 5.25cm±1.26, presented surface with short folds and crests, and numerous reeled tubular glands, that are directed inside lamina propria. Vagina, a strait muscular tube, is constituted by, approximately, eight circular rings, and a very developed and thick muscular layer. The oviduct morphology of female ducks presented different morphological and histological characteristics from Galliformes, because vagina and infundibulum cranial portion present folds and goblet cells, respectively, and the last cited structures are absent in Galliformes.

Conhecimento de adolescentes grávidas sobre anatomia e fisiologia da reprodução / Knowledge of pregnant adolescents about reproductive anatomy and physiology in a municipality of Southern Brazil

OBJETIVOS: Verificar o conhecimento sobre alguns aspectos do aparelho genital feminino, da fisiologia da reprodução e sua associação com características sociodemográficas e "escolhas" reprodutivas em adolescentes gestantes. MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal com 200 adolescentes primigestas, durante a primeira consulta de pré-natal no Ambulatório da Mulher de Indaiatuba, São Paulo. Foram feitas entrevistas face a face, com questionário estruturado e um modelo feminino tridimensional confeccionado artesanalmente para coleta dos dados. Os dados foram analisados utilizando-se os testes Qui-quadrado de Pearson, ou Exato de Fisher, e por regressões logísticas múltiplas, para verificar associações entre indicadores do conhecimento sobre anatomia dos órgãos genitais femininos, fisiologia dos órgãos e da reprodução com características sociodemográficas e "escolhas" reprodutivas. RESULTADOS: A maioria tinha conhecimento insatisfatório sobre anatomia (55,5 por cento), com os órgãos externos sendo identificados com maior facilidade e melhor localizados do que os internos; fisiologia dos órgãos (61 por cento); e aspectos fisiológicos da reprodução (76,5 por cento). Algumas associações significativas foram estabelecidas entre o conhecimento e a idade dos parceiros, diferença de idade do casal, manutenção do vinculo após ocorrência da gravidez, filiação religiosa e escolaridade da adolescente. Não houve associação entre os indicadores de conhecimento estudados com a utilização de método anticoncepcional na primeira relação sexual e a intenção de ter um filho naquele momento. CONCLUSÃO: Este estudo faz emergir a complexidade da relação entre o conhecimento sobre anatomia e fisiologia reprodutivas e a temática da gravidez na adolescência, evidenciando a necessidade de abordagens mais contextualizadas dos conteúdos de programas de educação sexual, quando seu foco for a redução da gravidez precoce.

OBJECTIVES: To study knowledge of some aspects of the female reproductive anatomy and physiology and their association with socio-demographic and reproductive "choices" of pregnant adolescents. METHODS: A cross-sectional study was performed with 200 first time pregnant adolescents who attended a public women's health clinic in the municipality of Indaiatuba, Sao Paulo, Brazil. During their first prenatal care visit, face-to-face interviews were conducted using a structured questionnaire and a three-dimensional handmade female model. Bivariate data analyses were performed using Person's Chi-square or Fisher Exact test. Data were also analyzed using multivariate logistic regression models to test for associations of indicators of knowledge of female reproductive anatomy, physiology of female reproductive organs and physiology of reproduction with socio-demographic characteristics and reproductive "choices". RESULTS: The majority had little knowledge of anatomy (55.5 percent), with external organs more easily identified and placed than the internal; of physiology of reproductive organs (61.0 percent), and of physiology of reproduction (76.5 percent). Associations were found between knowledge and age of partner, couple difference of age, maintenance of the relationship with partner after pregnancy, religious affiliation, and level of education. No association was found between indicators of knowledge with use of contraceptives at first intercourse and with intention of having the baby at that time. CONCLUSION: This study addressed the complexity of the relationship between knowledge of reproductive anatomy and physiology and the theme of adolescent pregnancy, and emphasized the need for more contextualized approaches of programmatic contents on sexual education, in view of the intention to reduce early pregnancy.

Expresión de azúcares endometriales y del oviducto durante el ciclo reproductivo de la coneja / Expression of endometrial and oviductal glycoproteins during the reproductive cycle of female rabbit

Antecedentes: Numerosos factores han sido implicados en el proceso de implantación, entre ellos se destaca la presencia de glicoproteínas de superficie. Se ha demostrado en ratones, entre otros, que los tipos y cantidades de azúcares de superficie varían según el período del ciclo reproductivo en el que se encuentran, lo que podría sugerir un importante papel de estas variaciones en la mayor receptividad del útero al blastocisto. Objetivos: Describimos los carbohidratos de superficie del aparato reproductor de la coneja, correlacionándolos con los cambios en sus genitales externos, y con los distintos períodos de su ciclo reproductivo. Métodos: Se usaron 15 conejas, ovuladoras coitales, en las que se identifica el período del ciclo según cambios en sus genitales externos; 5 tenían vulva blanca (poca receptividad al macho y bajo índice de embarazos), 5 tenían vulva rosa, y 5 roja (máxima receptividad al macho y alto índice de embarazos). Se estudiaron variaciones en los azúcares de superficie en el oviducto, útero distal, útero medio y cuello uterino, representados por el grado de tinción de 5 lectinas: eritrina cristagalli (ECL), dolichos biforus agglutinin (DBA), ulex europaeus aglutinin-1(UEA-1), pisum sativum agglutinin (PSA) y artocarpus integrifolia (Jacalin). Resultados: Hubo predominio del disacárido N-acetilgalactosamina alfa 1-3N-acetilgalac-tosamina (DBA) en todos los períodos y lugares del aparato reproductor, exceptuando el período de vulva roja en útero medio, donde prevalece la beta galactosa (Jacalina). Los residuos de manosa/alfa glucosa (PSA), presentan alta reacción en los períodos de vulva rosa y roja en el oviducto y útero distal. La galactosa beta 1-4 N-acetil glucosamina (ECL) y la L-fucosa (UEA-1) tienen bajo nivel de expresión en todos los sitios y períodos. Conclusión: La ausencia del disacárido N-acetilgalactosamina alfa 1-3N-acetilgalac-tosamina en el período de vulva roja y en el útero medio y la prevalencia de la beta galactosa en...

Contribución a la discusión de la próstata femenina y la eyaculación en la mujer / Contribution to the debate of female prostate and ejaculation

Mucha investigación es necesaria en el campo del orgasmo y la eyaculación femenina. Nuestro propósito es agregar información sobre la existencia de tejidos prostáticos eyaculatorios en la mujer. 24 mujeres sexualmente activas de edades entre 18-53 años fueron aleatorizadas a uno de dos grupos: Grupo I: (n =11) fueron a un masaje uretral vigoroso y una hora después se toma muestra de sangre para determinación de antígeno prostático específico (APE); el Grupo II consistió en 13 mujeres en quienes sólo se toma la muestra de sangre para determinación de APE, sin masaje uretral, como grupo control edad comparable. No hubo evidencias de ITU o infección genital en ninguno de los dos grupos. Todas las muestras fueron doblemente probadas en el laboratorio de nuestra institución. Los resultados fueron comparados usando la prueba de Mann Whitney y el test de Fischer para análisis estadístico. Ocho mujeres (72,7 por ciento) en el grupo I tuvieron valores de 0,08 o mayores en comparación con sólo tres (23,1 por ciento) del grupo II. Esta diferencia es estadísticamente significativa (p =0,0038 y Odds ratio de 8,9 con IC 95 por ciento [1,4-56,6]). Nuestros resultados sugieren la existencia de tejidos prostáticos femeninos que pueden producir descarga genital no urinaria sexualmente inducidas durante el orgasmo. Esta próstata femenina también puede ser asiento de infección prostática crónica como causa de ITU recurrente y este cuadro clínico debiera ser tratado con dosis completas de antibióticos por largo tiempo.

Uniones en hendidura y su papel funcional en el tracto reproductor femenino

En el aparato reproductor femenino se expresan diferentes conexinas (Cxs), proteínas que forman canales de uniones en hendidura (CUH) entre células en contacto, permitiendo la coordinación de respuestas metabólicas y/o eléctricas de grupos celulares. Los CUH jugarían un papel relevante en el desarrollo de las células de la granulosa, ya que permiten la comunicación heteróloga entre el ovocito y las células del cúmulo manteniendo la detención meiótica. En la trompa de Falopio, los CUH coordinarían el batido ciliar del epitelio y la contracción muscular, facilitando el desplazamiento de los gametos y del embrión. En el útero, los CUH conectan a las células miometriales y también a las endometriales. El aumento de CUH durante el preparto permitiría la contracción uterina coordinada facilitando el trabajo de parto al término del embarazo. La expresión de las Cxs es regulada por hormonas, lo que explicaría el perfil de CUH presentes en los diversos tipos celulares del tracto genital en diferentes estadios fisiológicos del sistema reproductor.

Introduction to Physidae (Gastropoda: Hygrophila); biogeography, classification, morphology

Physidae, a world-wide family of freshwater snails with about 80 species, are reclassified by progressive characters of the penial complex (the terminal male reproductive system): form and composition of penial sheath and preputium, proportions and structure of penis, presence or absence of penial stylet, site of pore of penial canal, and number and insertions of penial retractor muscles. Observation of these characters, many not recognized previously, has been possible only by the technique used in anesthetizing, fixing, and preserving. These progressive characters are the principal basis of 23 genera, four grades and four clades within the family. The two established subfamilies are divided into seven new tribes including 11 new genera, with diagnoses and lists of species referred to each. Proposed as new are: in Aplexinae, Austrinautini, with Austrinauta g.n. and Caribnautu harryi g.n., nom.nov.; Aplexini; Amecanautini with Amecanauta jaliscoensis g.n., sp.n., Mexinauta g.n., and Mayabina g.n., with M. petenensis, polita, sanctijohannis, tempisquensis spp.nn., Tropinauta sinusdulcensis g.n., sp.n.; and Stenophysini, with Stenophysa spathidophallus sp.n.; in Physinae, Haitiini, with Haitia moreleti sp.n.; Physini, with Laurentiphysa chippevarum g.n., sp.n., Physa mirollii nom.nou.; and Physellini, with Chiapaphysa g.n., and C. grijalvae, C. pacifica spp.nn., Utahphysa g.n., Archiphysa g.n., with A. ashmuni, A. sonomae spp.nn., Physella hemphilli sp.n., and Ultraphysella sinaloae g.n., sp.n. The simplest reproductive system is found in Austrinauta of the Aplexinae; its penial complex approaches that in the related family Lymnaeidae. Within Physinae a close approximation is found in Haitia. By these two genera the two subfamilies are drawn close together. Four grades of progressive complexity are recognized: (I) penial sheath entirely muscular; (II) penial sheath with both glandular and muscular tissue; (III) penis with penial stylet or other specialization...

Inmunomodulación de factores producidos por las trompas de falopio de rata sobre la proliferación linfocitaria in vitro / Immunomodulation of factors produced by rat Fallopian tubes on the in vitro lymphocytic proliferation

Se plantea que la inducción de tolerancia inmune parece ser un mecanismo que participa en el normal funcionamiento del aparato genital femenino. Se propuso en este trabajo el estudio de la producción de sustancias inmunomoduladoras por las células epiteliales de las trompas de Falopio de rata en cultivo. Se obtuvieron las muestras de ratas y se cultivaron en medio RPMI 1 640 y en medio MEM D-val. Se colectó el medio y se le determinó la capacidad inmunomoduladora sobre la proliferación de linfocitos estimulados con mitógenos. Se comprobó que los cultivos realizados con RPMI 1 640 crecieron más rápido a predominio de células fusiformes, supuestamente fibroblastos, y brindaron una inhibición de la proliferación linfocitaria dosis dependiente y que aquellos cultivos donde se empleó el medio MEM D-val crecieron lentamente, con predominio de células redondeadas, presumiblemente epiteliales, y se inhibió la proliferación linfocitaria dosis dependiente lo cual permite inferir que las sustancias inmunomoduladoras son producidas fundamentalmente por las células epiteliales del lumen de las trompas, pudiendo ser este un mecanismo de tolerancia inmune que facilita el transporte de espermatozoides y del blastocito a través del oviducto(AU)

Corrimento vaginal durante a gravidez / Vulvovaginal discharge in pregnancy

O corrimento Vaginal durante a gestaçäo podera sevir como um importante marcador das doenças de transmissao sexual que em última análise poderäo estar ligadas a resultados bastante desfavoráveis e comprometedores do bem-estar materno-fetal. Por outro lado, a presença do corrimento vaginal, achado muito freqüente nesta ocasiäo, näo obrigatoriamente terá que estar ligado a um processo infeccioso ou patológico. Cabe ao obstetra, a difícil responsabilidade de näo errar nem por excesso e nem por falta. Os autores fazem uma revisäo destes aspéctos, enfocando as mudanças fisiológicas próprias do período gestacional relacionando-as com os aspéctos clínicos relevantes. Pontos fundamentais da epidemiologia , diagnóstico clínico/laboratorial e tratamento das principais vulvovaginites/cervicites (Candidiases, Tricomoniases, vaginose s bacterianas, clamidiase, gonococcia) foram revisados, mostrando a importância do diagnóstico precoce. Säo apontados de forma compreensiva, os principais passos necessários para a abordagem do corrimento vaginal na grávida, estabelecendo-se prioridades de investigaçäo e dando um esquema prático de tratamento

Morphology and histology of the female reprodutive system of Abedus ovatus Stal (Belostomatidae: Hemiptera: Insecta)

In Abedus ovatus Stal, the female reprodutive system consists of a pair of ovaries leading to oviduct and opens out by genital aperture. Each ovary is composed of five telotrophic ovarioles, with four different regions, terminal filament, germarium, vitellarium and pedicel. Germarium and vitellarium are the germ tubes in which the development of oocyte occurs. In the germarium, the differentiation of trophocytes into young oocytes was observed in three zones, Z I, Z II and Z III. Further development of oocytes in the vitellarium could be divided into seven stages, ST I-ST VII. The development eggs are lodged in the pedicel.

Climaterio y depresión / Climaterium and depression

Este artículo es una revisión resumida de la bibliografía en torno a la depresión en el climaterio. El climaterio se considera como la fase de transición entre la etapa reproduciva y la no reproductiva de la mujer, la cual se presenta, aproximadamente, a partir de los 35 años de edad. El climaterio se caracteriza por síntomas vasomotores (bochornos) y por síntomas psicológicos (depresión), entre otros. Esta sintomatología se deriva de dos componentes principales: la disminución de estrógenos y los factores psico-socio-culturales. A pesar de que se han considerado otras hormonas como la TSH, la prolactina, la LH, la FSH y la GnRH, la hormona que tiene más peso como factor etiológico es el estrógeno. Este estudio está enfocado a los estrógenos y a su fisiología en la conducta, a su mecanismo de acción y a su relación con las beta-endorfinas. También trata brevemente de la progesterona, la FH, la LH, la GnRH, la TSH, la TRH y la prolactina. Se encontró que la fisiopatología de la depresión en la mujer climatérica se debe, principalmente a la deficiencia estrogénica, y que los estrógenos no sólo son la etiología de la depresión en el climaterio, sino que también participan en la depresión que ocurre en muchas otras etapas reproductivas y no reproductivas de la mujer (i.e menstruación, postparto, histerectomía con ooforectomía bilateral, etc.), lo que sugiere que el cuadro depresivo que se presenta durante el climaterio podría deberse a las fluctuaciones de los niveles séricos de los estrógenos

Anatomía y fisiología de los órganos genitales / Anatomy and fisiology of genitals

Describe la configuración y funcionalidad de los órganos genitales masculino y femenino; que en el hombre se distinguen de la siguiente manera: órganos genitales internos que comprenden los testículos, los epidídimos, los conductos deferentes y eyaculadores, las vesículas seminales, la próstata y las glándulas bulbouretrales; los órganos genitales externos son el escroto y el pene. En la mujer los órganos genitales internos son los ovarios, el útero, las trompas uterinas y la vagina; los órganos genitales externos son los labios mayores, los labios menores y el clítoris

Langerhans cells and T-lymphocytes in the normal human ectocervix defined by monoclonal antibodies and electron microscopy

Secciones de exocervix humano normal obtenidos de pacientes histerectomizados fueron cortadas por congelación con el criostato y procesadas para el marcado con técnicas inmunoohistológicas. Otras secciones adyacentes fueron fijadas y procesadas para microscopia electrónica. Este procedimiento combinado fue elegido para localizar dos antígenos de superficie (T6 y HLA-DR) en las células de Langerhans y al mismo tiempo identificarlas por su marcador ultraestructural, el gránulo de Birbeck. Un tercer anticuerpo monoclonal (T8) fue empleado para marcar una población de linfocitos migratorios que se encuentran cerca de las células de Langerhans en el epitelio y también en la lámina propia del ectocervix. La microscopia electrónica revela que ambas, las células de Langerhans y los linfocitos T, ocupan los canales intecelulares del epitelio cervical. Se postula que en el tracto genital gemenino las células de Langerhans funcionarían como presentadoras de antígenos para los linfocitos T en condiciones fisiológicas normales