Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Urug ; 40(1): e206, mar. 2024.
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1560248

RESUMO

Introducción: la violencia basada en género (VBG) es un grave problema de salud con cifras alarmantes. Las mujeres víctimas de VBG acuden a los centros de salud para ser atendidas por este y otros motivos, siendo en muchos casos el primer y único contacto de las mujeres con el sistema sanitario. El objetivo de este estudio es investigar acerca del nivel de formación, conocimientos, actuación y percepciones sobre la atención por parte de los ginecotocólogos y posgrados de Ginecotocología en casos de VBG en la práctica clínica diaria en nuestro medio. Método: se realizó un estudio descriptivo observacional de corte transversal de una muestra por conveniencia. Se encuestaron 143 profesionales, comprendiendo ginecotocólogos y posgrados de Ginecotocología en el período comprendido entre el 1 y el 30 de septiembre de 2019. Resultados: 9 de cada 10 de los profesionales refirieron no realizar o realizar pocas preguntas sobre VBG en la práctica clínica, y 80% no tiene claro sobre cuál es su rol en la detección de una víctima de VBG, siendo profesionales que asisten a un promedio de 20 a 60 mujeres semanalmente. Un tercio de los encuestados manifestaron tener menos de una hora de formación académica en VBG. Conclusión: existe escasa formación académica en esta temática. Se mostró que entender el papel del profesional en la detección de casos de VBG y la capacidad para responder apropiadamente están íntimamente relacionados con la capacidad de identificar la VBG en la práctica clínica diaria.


Introduction: Gender-based violence (GBV) is a serious health problem that accounts for alarming figures. Women victims of GBV come to health centers to be treated for this and other reasons, in many cases being this the first and only contact they have with the health system. The objective of this study is to find out the level of training, knowledge, actions, and perceptions regarding care by gynecologists and gynecology postgraduates in cases of gender-based violence seen during daily clinical practice in our setting. Method: A descriptive observational study was conducted, with a cross-sectional design and convenience sample. A total of 143 professionals were surveyed, including gynecologists and gynecology postgraduates, between September 1st and September 30th, 2019. Results: Nine out of ten professionals reported not asking or asking few questions about GBV in their clinical practice, and 80% were unclear about their role in detecting GBV victims, despite assisting an average of 20 to 60 women weekly. One-third of respondents reported having less than an hour of academic training in GBV. Conclusion: There is limited academic training in this area. The study showed that understanding the professionals' role in detecting GBV cases and their ability to respond appropriately to it are closely related to the ability to identify GBV in daily clinical practice.


Introdução: a violência baseada em gênero (VBG) é um grave problema de saúde com números alarmantes. As mulheres vítimas de VBG procuram os centros de saúde para tratamento por esse e outros motivos e, em muitos casos, esse é o primeiro e único contato que as mulheres têm com o sistema de saúde. O objetivo deste estudo é pesquisar o nível de formação, conhecimento, desempenho e percepções do atendimento por tocoginecologistas e pós-graduandos em Tocoginecologia nos casos de VBG na prática clínica diária. Métodos: foi realizado um estudo observacional descritivo de corte transversal com uma amostra de conveniência. Foram incluídos 143 profissionais, incluindo tocoginecologistas e pós-graduandos em Tocoginecologia no período entre 1º e 30 de setembro de 2019. Resultados: 9 em cada 10 profissionais relataram não fazer nenhuma ou poucas perguntas sobre a VBG na prática clínica, e 80% não tinham clareza sobre seu papel na identificação de uma vítima de VBG em sua prática, sendo profissionais que atendem uma média de 20 a 60 mulheres por semana. Um terço dos entrevistados relatou ter menos de uma hora de formação acadêmica em VBG. Conclusão: Há pouca formação acadêmica nessa área. A compreensão do papel do profissional na detecção de casos de VBG e a capacidade de responder adequadamente estão intimamente relacionadas à capacidade de identificar VBG na prática clínica diária.


Assuntos
Prática Profissional , Violência de Gênero , Ginecologista/educação , Capacitação Profissional
2.
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1556818

RESUMO

En Uruguay existe una desigual distribución de médicos entre la capital y el resto del país, determinando que los pacientes deban ser referidos a centros asistenciales fuera del área en la que residen. El Proyecto ECHO (del inglés: Extension for Community Healthcare Outcomes) busca mejorar el acceso a atención especializada para poblaciones rurales mediante la utilización de tecnologías de la comunicación, democratizando el conocimiento. Objetivo: evaluar los resultados en lo referente a competencias y habilidades profesionales en los participantes de las teleclínicas ECHO sobre cáncer ginecológico en Uruguay. Método: evaluación retrospectiva de impacto con línea de base y línea de impacto mediante un censo vía web. Período: setiembre 2020- mayo/2021. Se relevaron 22 variables, 14 indicadores dependientes que miden autopercepciones sobre incremento de capacidades en forma retrospectiva a partir de una escala Likert de 5 valores y, 8 independientes que abordan aspectos generales de la población. Teniendo en cuenta que no hay una distribución normal se aplica el test no paramétrico de Wilkoxon. Resultados: se obtuvieron 36 respuestas. Los resultados, muestran que todos los pares tienen una significación bilateral, pudiendo afirmar que existe una diferencia significativa entre las capacidades previas y posteriores a la participación en el programa ECHO. Conclusiones: se objetiva una mejora en la autopercepción de las capacidades de los participantes luego de la implementación de las teleclínicas ECHO.


In Uruguay there is an unequal distribution of doctors between the capital and the rest of the country, determining that patients must be referred to healthcare centers outside the area in which they reside. The ECHO (Extension for Community Healthcare Outcomes) Project seeks to improve access to specialized care for rural populations through the use of communication technologies, democratizing knowledge. Objective: to evaluate the results regarding professional competencies and skills in the participants of the ECHO teleclinics on gynecological cancer in Uruguay. Method: retrospective impact evaluation with baseline and impact line through a web census. Period: September 2020- May/2021. 22 variables were surveyed, 14 dependent indicators that measure self-perceptions of increased capabilities retrospectively based on a Likert scale of 5 values, and 8 independent indicators that address general aspects of the population. Taking into account that there is no normal distribution, the non-parametric Wilkoxon test is applied. Results: 36 responses were obtained. The results show that all pairs have a bilateral significance, being able to affirm that there is a significant difference between the capabilities before and after participation in the ECHO program. Conclusions: an improvement in the self-perception of the participants' capabilities was observed after the implementation of the ECHO teleclinics.


No Uruguai existe uma distribuição desigual de médicos entre a capital e o resto do país, determinando que os pacientes sejam encaminhados para centros de saúde fora da área em que residem. O Projeto ECHO (de Inglês: Extension for Community Healthcare Outcomes)procura melhorar o acesso a cuidados especializados para as populações rurais através do uso de tecnologias de comunicação, democratizando o conhecimento. Objetivo: avaliar os resultados relativos às competências e habilidades profissionais dos participantes das teleclínicas ECHO sobre câncer ginecológico no Uruguai. Método: avaliação retrospectiva de impacto com linha de base e linha de impacto através de censo web. Período: Setembro 2020- Maio/2021. Foram levantadas 22 variáveis, 14 indicadores dependentes que medem retrospectivamente as autopercepções de aumento de capacidades com base em uma escala Likert de 5 valores, e 8 indicadores independentes que abordam aspectos gerais da população. Levando em consideração que não existe distribuição normal, aplica-se o teste não paramétrico de Wilkoxon. Resultados: foram obtidas 36 respostas. Os resultados mostram que todos os pares têm um significado bilateral, podendo afirmar que existe uma diferença significativa entre as capacidades antes e depois da participação no programa ECHO. Conclusões: observou-se melhora na autopercepção das capacidades dos participantes após a implantação das teleclínicas ECHO.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Autoimagem , Competência Clínica , Educação a Distância , Educação Médica , Neoplasias dos Genitais Femininos/diagnóstico , Neoplasias dos Genitais Femininos/terapia , Médicos de Família/educação , Uruguai , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Oncologistas/educação , Patologistas/educação , Ginecologista/educação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA