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1.
Genet. mol. biol ; 33(3): 411-417, 2010. mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-555833

RESUMO

Five restriction site polymorphisms in the Beta-globin gene cluster (HincII-5'épsilon, HindIII-Ggama, HindIII-Agama, HincII-PsiBeta1 and HincII-3'PsiBeta1) were analyzed in three populations (n = 114) from Reconcavo Baiano, State of Bahia, Brazil. The groups included two urban populations from the towns of Cachoeira and Maragojipe and one rural Afro-descendant population, known as the "quilombo community", from Cachoeira municipality. The number of haplotypes found in the populations ranged from 10 to 13, which indicated higher diversity than in the parental populations. The haplotypes 2 (+----), 3 (----+), 4 (-+--+) and 6 (-++-+) on the BetaA chromosomes were the most common, and two haplotypes, 9 (-++++) and 14 (++--+), were found exclusively in the Maragojipe population. The other haplotypes (1, 5, 9, 11, 12, 13, 14 and 16) had lower frequencies. Restriction site analysis and the derived haplotypes indicated homogeneity among the populations. Thirty-two individuals with hemoglobinopathies (17 sickle cell disease, 12 HbSC disease and 3 HbCC disease) were also analyzed. The haplotype frequencies of these patients differed significantly from those of the general population. In the sickle cell disease subgroup, the predominant haplotypes were BEN (Benin) and CAR (Central African Republic), with frequencies of 52.9 percent and 32.4 percent, respectively. The high frequency of the BEN haplotype agreed with the historical origin of the afro-descendant population in the state of Bahia. However, this frequency differed from that of Salvador, the state capital, where the CAR and BEN haplotypes have similar frequencies, probably as a consequence of domestic slave trade and subsequent internal migrations to other regions of Brazil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Globinas/análise , Hemoglobinopatias , Haplótipos/genética , População Negra , Anemia Falciforme , Brasil , Polimorfismo Genético
2.
J. bras. patol. med. lab ; 41(5): 315-321, out. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-428317

RESUMO

No presente trabalho abordam-se vários aspectos relacionados à natureza molecular da anemia falciforme (AF), desordem hematológica de caráter hereditário. A descoberta do polimorfismo do DNA no grupamento do gene betaS, originando diferentes haplótipos da doença, permitiu ampliar o conhecimento em torno da heterogeneidade clínica observada nos pacientes falcêmicos nas mais diversas regiões do mundo. Analisaram-se os diferentes haplótipos e seus parâmetros hematológicos, presentes em um grupo de 22 pacientes naturais e procedentes do estado do Ceará. A distribuição das freqüências dos haplótipos encontrados foi de 55,9 por cento para Benin; 41,2 por cento para República Centro-Africana (CAR); e de 2,9 por cento para o haplótipo Senegal. Esses dados, em comparação com os demais estudos realizados no Brasil, mostram associação entre os seus valores para um alfa de 5 por cento (p < 0,05). Os resultados obtidos possibilitam um entendimento mais completo da fisiopatologia desta doença e da sua complexidade clínica em nosso meio, bem como permitem um conhecimento mais amplo da AF em nosso país.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anemia Falciforme/genética , Anemia Falciforme/sangue , Genótipo , Globinas/análise , Globinas/genética , Haplótipos/genética , Hemoglobinas Anormais/análise , Reação em Cadeia da Polimerase , Anemia Falciforme/patologia , Brasil
3.
Genet. mol. biol ; 21(4): 427-30, Dec. 1998. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-238906

RESUMO

Com o objetivo de investigar a origem da mutaçäo ßS na populaçäo da regiäo norte do Brasil, foram analisados polimorfismos de DNA no complexo de genes ß da hemoglobina em 30 pacientes com anemia falciforme na populaçäo de Belém, a capital do Estado do Pará. Sessenta e sete por cento dos cromossomos ßS analisados apresentaram o haplótipo Bantu, 30 por cento o haplótipo Benin e 3 por cento o haplótipo Senegal. A origem da mutaçäo ßS na populaçäo de Belém, estimada de acordo com a distribuiçäo de haplótipos, näo está de acordo com a esperada com base em dados históricos sobre o tráfico de escravos para a regiäo norte, os quais indicam uma reduzida contribuçäo de escravos na regiäo do Benin. Essas diferenças podem ser atribuídas ao tráfico interno de escravos, bem como ao posterior fluxo de populaçöes imigrantes, particularmente de nordestinos. A distribuiçäo de haplótipos em Belém näo difere significativamente da observada em outras regiöes brasileiras, muito embora os dados históricos sugiram que a maioria dos escravos procedentes da regiäo do Atlântico-Oeste africano, onde predomina o haplótipo Senegal, foi trazida para o norte do Brasil, enquanto que o nordeste (Bahia, Pernambuco e Maranhäo) recebeu o maior contingente de escravos oriundos da regiäo centro-oeste africana, onde o haplótipo Benin é o mais comum. Nós sugerimos que as diferenças regionais quanto à procedência dos escravos africanos também foram modificadas pelo tráfico de escravos estabelecido entre as diferentes regiöes brasileiras e posteriormente pelos movimentos migratórios.


Assuntos
Humanos , Anemia Falciforme/genética , Genética Populacional , Globinas/análise , População Negra , Brasil , Migração Interna , Polimorfismo Genético , Reação em Cadeia da Polimerase
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