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Intervalo de ano
1.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-41158

RESUMO

Hemoglobin concentration, iron parameters and cardiac status of 25 patients with beta thalassemia/hemoglobin E disease were measured. Two-dimensional echocardiography was employed to evaluate chamber size, ejection fraction and muscle fiber shortening. The seventeen patients who had a mean hemoglobin concentration of less than 7.7 g/dl were found to have significantly larger cardiac chambers and higher cardiac output than the patients with higher hemoglobin concentrations. A statistically significant difference in ejection fraction and per cent of fractional shortening of cardiac muscle fibers was not found. A comparison of subjects with ferritin concentrations above and below 1,500 micrograms/L showed no significant difference in chamber sizes, ejection fraction and in per cent fractional shortening. However, a comparison of 14 patients with transferrin saturation > or = 80 per cent with those less than 80 per cent showed a significant decrease in both ejection fraction and fiber fractional shortening in the more highly saturated subjects. By using stepwise multiple regression analysis, the hemoglobin level was shown to significantly determine cardiac enlargement, while ejection fraction and percentage fractional shortening were significantly associated with transferrin-iron saturation. Thus, anemia leads to chamber enlargement, while high transferrin iron saturation is associated with cardiac muscle dysfunction. The findings in the individual patient reflect the integration of these two effects.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Ecocardiografia , Transfusão de Eritrócitos , Feminino , Coração/fisiopatologia , Hemoglobina E , Hemoglobinopatias/fisiopatologia , Humanos , Ferro/metabolismo , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Análise de Regressão , Talassemia beta/fisiopatologia
2.
Rev. bras. patol. clín ; 27(3): 80-7, jul.-set. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174349

RESUMO

A endemia chagásica é uma das doenças tropicais mais difundidas e graves, tornando-se um problema de saúde pública de primeira ordem nas Américas do Sul e Central. As condiçöes básicas para a transmissåo da doença indicam que esta endemia é de característica de áreas rurais de baixo nível sócio-econômico. A evoluçåo da doença manifesta-se diferentemente entre os indivíduos e, também, regionalmente. Diferenças de ordem individual e regional såo igualmente observadas em alguns tipos de hemoglobinas anormais e haptoglobinas. Com o objetivo de verificar a prevalência de hemoglobinas anormais e a freqüência de fenótipos de haptoglobinas em chagásicos, analisamos 2.739 amostras de sangue, dos quais 337 pertenciam a pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial da doença de Chagas, 1402 tinham sorologia negativa para doença de Chagas (Grupo A) e 1.000 estudantes de 2§ gru de Såo José do Rio Preto (Grupo B). Na análise geral de hemoglobinas anormais, observou-se que a hemoglobina A2 (HbA2) aumentada foi mais prevalente entre chagásicos (8,3 por cento) em comparaçåo com os grupos A (1,21 por cento) e B (0,70 por cento). Análises posteriores comprovaram que este fato nåo se devia à associaçåo da doença de Chagas com talassemia beta heterozigota, principal causa de aumento desta fraçåo hemoglobínica, fato que pode ser indicativo de condiçöes adquiridas. A presença de agregados intraeritrocitários de hemoglobina H (HbH), que é comum na talassemia alfa, também foi mais prevalente entre os portadores da doença de Chagas, notadamente na forma indeterminada da doença (FIDC). Os estudos evidenciaram que esta prevalência também se deve à forma adquirida. A presença de outras hemoglobinas anormais nåo motrou diferenças signficativas entre os portadores da doença de Chagas e os grupos controle. Com relaçåo à estimativa dos valores quantitativos de hemoglobina Fetal (HbF), a média foi menor em portadores de Chagas quando comparados com os grupos sem esta doença, enquanto que para HbA2, sua concentraçåo média foi maior em chagásicos que em nåo chagásicos. Na análise de haptoglobinas obteve-se a qualificaçåo dos três fenótipos mais freqüentes (Hp 1-1, Hp 2-1, Hp 2-2). Os resultados mostraram que tanto em chagásico quanto nos grupos controle o fenótipo Hp 2-1 foi o mais prevalente, seguido de Hp 2-2 e Hp 1-1


Assuntos
Humanos , Doença de Chagas/diagnóstico , Doença de Chagas/etiologia , Doença de Chagas/fisiopatologia , Doença de Chagas/patologia , Doença de Chagas/sangue , Doença de Chagas/transmissão , Doença de Chagas/urina , Eletroforese em Gel de Ágar/métodos , Haptoglobinas/análise , Haptoglobinas/urina , Hemoglobinopatias/sangue , Hemoglobinopatias/microbiologia , Hemoglobinopatias/patologia , Hemoglobinopatias/fisiopatologia , Técnicas de Laboratório Clínico
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