Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Caracas; s.n; jul. 1994. 76 p. tab.
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-192597

RESUMO

Determina las manifestaciones bucales tanto en tejidos blandos como en tejidos duros, en un grupo de pacientes afectados con anemia drepanocitica, la cual ocurre por sustitución de un aminoácido en la cadena de hemoglobina especifícamente, el aminoácido valina por el ácido glutamico en la sexta posición del carboxilo terminal de la cadena beta. Se tomó una muestra de 17 pacientes que acuden al ambulatorio docente del Hospital Universitario de Caracas Venezuela observando que las manifestaciones más frecuentes fueron las radiolucencias marcadas en el maxilar inferior, seguidos por los abundantes infartos cicatrizales y efectos de escalera


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Hematologia , Hemoglobinopatias/microbiologia , Manifestações Bucais
2.
Rev. méd. Costa Rica ; 59(519): 69-71, abr.-jun. 1992. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-107709

RESUMO

Se analizaron 23.000 hemogramas de rutina en el Laboratorio de la Clínica Dr. Marcial Fallas de Desamparados, durante el período de noviembre de 1989 a febrero de 1991, encontrándose los siguientes resultados: 97 casos (0,413%) fueron identificados como sospechosos de hemoglobinopatía, basados en el observación microscópica de la morfología de la serie roja tales como microcitosis, hipocromía, basofilia difusa, punteado basófilo, codocitos, drepanocitos y la prueba presuntiva de fragilidad osmótica. Estas muestras fueron enviadas al C.I.H.A.T.A. para realizar una electroforesis de hemoglobina. Se confirmaron 42 resulados positivos (0,178%), los cuales se distribuyeron como sigue: 26 casos de Beta talasemia menor tipo A2 elevada (0.111%), 5 casos de patrón SS (0.021%), 4 casos de patrón As (0.017%), 3 casos de patrón AC (0,013%), 2 casos de patrón SC (0,008%), 1 caso de delta beta talasemia (0,004%), 1 caso de S beta talasemia (0,004%).


Assuntos
Hemoglobinopatias/microbiologia , Análise Química do Sangue , Serviços Laboratoriais de Saúde Pública , Talassemia/microbiologia , Costa Rica
3.
Rev. bras. patol. clín ; 27(3): 80-7, jul.-set. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174349

RESUMO

A endemia chagásica é uma das doenças tropicais mais difundidas e graves, tornando-se um problema de saúde pública de primeira ordem nas Américas do Sul e Central. As condiçöes básicas para a transmissåo da doença indicam que esta endemia é de característica de áreas rurais de baixo nível sócio-econômico. A evoluçåo da doença manifesta-se diferentemente entre os indivíduos e, também, regionalmente. Diferenças de ordem individual e regional såo igualmente observadas em alguns tipos de hemoglobinas anormais e haptoglobinas. Com o objetivo de verificar a prevalência de hemoglobinas anormais e a freqüência de fenótipos de haptoglobinas em chagásicos, analisamos 2.739 amostras de sangue, dos quais 337 pertenciam a pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial da doença de Chagas, 1402 tinham sorologia negativa para doença de Chagas (Grupo A) e 1.000 estudantes de 2§ gru de Såo José do Rio Preto (Grupo B). Na análise geral de hemoglobinas anormais, observou-se que a hemoglobina A2 (HbA2) aumentada foi mais prevalente entre chagásicos (8,3 por cento) em comparaçåo com os grupos A (1,21 por cento) e B (0,70 por cento). Análises posteriores comprovaram que este fato nåo se devia à associaçåo da doença de Chagas com talassemia beta heterozigota, principal causa de aumento desta fraçåo hemoglobínica, fato que pode ser indicativo de condiçöes adquiridas. A presença de agregados intraeritrocitários de hemoglobina H (HbH), que é comum na talassemia alfa, também foi mais prevalente entre os portadores da doença de Chagas, notadamente na forma indeterminada da doença (FIDC). Os estudos evidenciaram que esta prevalência também se deve à forma adquirida. A presença de outras hemoglobinas anormais nåo motrou diferenças signficativas entre os portadores da doença de Chagas e os grupos controle. Com relaçåo à estimativa dos valores quantitativos de hemoglobina Fetal (HbF), a média foi menor em portadores de Chagas quando comparados com os grupos sem esta doença, enquanto que para HbA2, sua concentraçåo média foi maior em chagásicos que em nåo chagásicos. Na análise de haptoglobinas obteve-se a qualificaçåo dos três fenótipos mais freqüentes (Hp 1-1, Hp 2-1, Hp 2-2). Os resultados mostraram que tanto em chagásico quanto nos grupos controle o fenótipo Hp 2-1 foi o mais prevalente, seguido de Hp 2-2 e Hp 1-1


Assuntos
Humanos , Doença de Chagas/diagnóstico , Doença de Chagas/etiologia , Doença de Chagas/fisiopatologia , Doença de Chagas/patologia , Doença de Chagas/sangue , Doença de Chagas/transmissão , Doença de Chagas/urina , Eletroforese em Gel de Ágar/métodos , Haptoglobinas/análise , Haptoglobinas/urina , Hemoglobinopatias/sangue , Hemoglobinopatias/microbiologia , Hemoglobinopatias/patologia , Hemoglobinopatias/fisiopatologia , Técnicas de Laboratório Clínico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA