Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 28
Filtrar
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(11): 806-814, Nov. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055184

RESUMO

ABSTRACT Aneurysmal subarachnoid hemorrhage is a condition with a considerable incidence variation worldwide. In Brazil, the exact epidemiology of aneurysmal SAH is unknown. The most common presenting symptom is headache, usually described as the worst headache ever felt. Head computed tomography, when performed within six hours of the ictus, has a sensitivity of nearly 100%. It is important to classify the hemorrhage based on clinical and imaging features as a way to standardize communication. Classification also has prognostic value. In order to prevent rebleeding, there still is controversy regarding the ideal blood pressure levels and the use of antifibrinolytic therapy. The importance of definitely securing the aneurysm by endovascular coiling or surgical clipping cannot be overemphasized. Hydrocephalus, seizures, and intracranial pressure should also be managed. Delayed cerebral ischemia is a severe complication that should be prevented and treated aggressively. Systemic complications including cardiac and pulmonary issues, sodium abnormalities, fever, and thromboembolism frequently happen and may have na impact upon prognosis, requiring proper management.


RESUMO Hemorragia subaracnoidea aneurismática (aHSA) é uma condição com grande variação de incidência mundialmente. No Brasil, não dispomos de números epidemiológicos exatos. A apresentação clínica mais comum da HSA é a cefaleia, usualmente descrita como a pior da vida. A tomografia de crânio, quando feita nas primeiras 6 horas do ictus, tem uma sensibilidade próxima a 100%. É importante classificar a hemorragia utilizando escalas clínicas e radiológicas, como forma de padronizar a comunicação, e também predizer prognóstico. Para prevenção de ressangramento, ainda há controvérsias quanto aos níveis pressóricos ideais e uso de antifibrinolíticos. O tratamento definitivo do aneurisma, por sua vez, é fundamental, seja por meio endovascular ou cirúrgico. Hidrocefalia, crises epilépticas e a pressão intracraniana devem ser manejadas de forma apropriada. Isquemia cerebral tardia é uma complicação grave que deve ser prevenida e tratada agressivamente. Complicações sistêmicas, incluindo cardíacas, pulmonares, anormalidades de sódio, febre e tromboembolismo ocorrem frequentemente e podem ter impacto no prognóstico, necessitando de manejo adequado.


Assuntos
Humanos , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Convulsões/etiologia , Convulsões/fisiopatologia , Convulsões/terapia , Hemorragia Subaracnóidea/terapia , Isquemia Encefálica/etiologia , Isquemia Encefálica/fisiopatologia , Isquemia Encefálica/terapia , Fatores de Risco , Hidrocefalia/etiologia , Hidrocefalia/fisiopatologia , Hidrocefalia/terapia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(9): 833-836, Sept. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-976859

RESUMO

SUMMARY INTRODUCTION Acute neurological illness often results in severe disability. Five-year life expectancy is around 40%; half the survivors become completely dependent on outside help. OBJECTIVE Evaluate the symptoms of patients admitted to a Hospital ward with a diagnosis of stroke, subarachnoid hemorrhage or subdural hematoma, and analyze the role of an In-Hospital Palliative Care Support Team. MATERIAL AND METHODS Retrospective, observational study with a sample consisting of all patients admitted with acute neurological illness and with a guidance request made to the In-Hospital Palliative Care Support Team of a tertiary Hospital, over 5 years (2012-2016). RESULTS A total of 66 patients were evaluated, with an age median of 83 years old. Amongst them, there were 41 ischaemic strokes, 12 intracranial bleedings, 12 subdural hematomas, and 5 subarachnoid hemorrhages. The median of delay between admission and guidance request was 14 days. On the first evaluation by the team, the GCS score median was 6/15 and the Palliative Performance Scale (PPS) median 10%. Dysphagia (96.8%) and bronchorrhea (48.4%) were the most prevalent symptoms. A total of 56 patients had a feeding tube (84.8%), 33 had vital sign monitoring (50.0%), 24 were hypocoagulated (36.3%), 25 lacked opioid or anti-muscarinic therapy for symptom control (37,9%); 6 patients retained orotracheal intubation, which was removed. In-hospital mortality was 72.7% (n=48). DISCUSSION AND CONCLUSION Patients were severely debilitated, in many cases futile interventions persisted, yet several were under-medicated for symptom control. The delay between admission and collaboration request was high. Due to the high morbidity associated with acute neurological illness, palliative care should always be timely provided.


RESUMO INTRODUÇÃO Eventos neurológicos agudos resultam frequentemente em incapacidade grave que impede o doente de participar ativamente nas decisões do seu próprio tratamento. A sobrevida a cinco anos ronda os 40%; metade dos sobreviventes fica dependente de terceiros. Objetivo Avaliar a sintomatologia de doentes internados com acidente vascular cerebral (AVC), hemorragia subarcnoideia (HSA) ou subdural (HSD) e analisar a intervenção de uma Equipe Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP). MATERIAL E MÉTODOS Estudo retrospetivo observacional dos doentes com diagnóstico principal de evento neurológico agudo com pedido de colaboração à EIHSCP, num hospital terciário, durante cinco anos (2012-2016). RESULTADOS Avaliados 66 doentes, com média de idade de 83 anos. Destacam-se 41 AVC isquêmicos, 12 hemorrágicos, 12 HSD e 5 HSA. A média da demora entre internamento e pedido de colaboração à EIHSCP foi de 14 dias. Na primeira observação, a média na escala de coma de Glasgow foi de 6/15 e na Palliative Performance Scale (PPS) foi de 10%. Disfagia (96,8%) e broncorreia (48,4%) foram os sintomas mais frequentes. A maioria dos doentes (56/66) mantinha sonda nasogástrica (84,8%); 33 encontravam-se em monitorização cardiorrespiratória (50,0%); 24 estavam sob hipocoagulação (36,3%); 25 necessitavam de opioide e antimuscarínico que não estavam prescritos (37,9%); seis tinham tubo orotraqueal, que foi retirado. A mortalidade intra-hospitalar foi de 72,7% (n=48). DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Destaca-se o estado debilitado dos doentes; em muitos casos, intervenções fúteis persistiam, mas várias foram submedicadas para o controle dos sintomas. Verificou-se um tempo de espera elevado até o pedido de colaboração. Pela elevada morbilidade associada a esses eventos, cuidados paliativos diferenciados deveriam ser oferecidos no tempo adequado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Cuidados Paliativos/métodos , Hemorragia Subaracnóidea/terapia , Acidente Vascular Cerebral/terapia , Hematoma Subdural/terapia , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Hemorragia Subaracnóidea/mortalidade , Fatores de Tempo , Medição da Dor , Escala de Coma de Glasgow , Doença Aguda , Estudos Retrospectivos , Mortalidade Hospitalar , Acidente Vascular Cerebral/fisiopatologia , Acidente Vascular Cerebral/mortalidade , Hematoma Subdural/fisiopatologia , Hematoma Subdural/mortalidade
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(1): 21-27, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899569

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar o relacionamento entre os níveis cerebrais de ferro e heme e a resposta inflamatória sistêmica e no sistema nervoso central, assim como o papel dos sistemas de defesa contra a toxicidade do ferro e do heme, no sistema nervoso central. Métodos: Avaliamos uma coorte prospectiva de pacientes com quadro de hemorragia intracraniana e subaracnóidea. Realizamos ensaios em amostras de plasma e líquido cefalorraquidiano quanto à presença de ferro, heme, hemopexina, haptoglobina, enolase, S100-β e citocinas nos primeiros 3 dias após um acidente vascular cerebral hemorrágico. Analisamos também as alterações dinâmicas em todos os componentes de ambos os líquidos e seu relacionamento com as taxas de mortalidade precoce. Resultados: As concentrações de hemopexina e haptoglobina foram quase desprezíveis no cérebro após hemorragia intracraniana e subaracnóidea. As concentrações de ferro e heme no líquido cefalorraquidiano se correlacionaram com resposta pró-inflamatória no sistema nervoso central, e os perfis inflamatórios no líquido cefalorraquidiano no terceiro dia após acidente vascular cerebral hemorrágico se correlacionaram com as taxas de mortalidade precoce. Identificamos que os níveis de interleucina 4 no líquido cefalorraquidiano durante as primeiras 24 horas após acidente vascular cerebral hemorrágico foram mais altos nos sobreviventes do que nos que não sobreviveram. Conclusão: Os níveis de ferro e heme se associaram com resposta pró-inflamatória no sistema nervoso central após acidente vascular cerebral hemorrágico, e o cérebro humano não tem proteção contra hemoglobina e heme. Os perfis inflamatórios dos pacientes se associaram com prognósticos piores, e as respostas inflamatórias locais pareceram ter um papel protetor.


ABSTRACT Objective: To evaluate the relationships of brain iron and heme with the inflammatory response of the systemic and central nervous systems and to investigate the role of defensive systems against the toxicity of iron and heme in the central nervous system. Methods: We assessed a prospective cohort of patients presenting with intracerebral and subarachnoid hemorrhage. We assayed plasma and cerebrospinal fluid samples for the presence of iron, heme, hemopexin, haptoglobin, enolase, S100-β and cytokines for the first three days following hemorrhagic stroke. We also analyzed the dynamic changes in these components within both fluids and their relationship with early mortality rates. Results: Hemopexin and haptoglobin concentrations were nearly negligible in the brain after intracerebral and subarachnoid hemorrhage. Cerebrospinal fluid iron and heme concentrations correlated with a pro-inflammatory response in the central nervous system, and plasmatic and cerebrospinal fluid inflammatory profiles on the third day after hemorrhagic stroke were related to early mortality rates. Interleukin 4 levels within the cerebrospinal fluid during the first 24 hours after hemorrhagic stroke were found to be higher in survivors than in non-survivors. Conclusion: Iron and heme are associated with a pro-inflammatory response in the central nervous system following hemorrhagic stroke, and protections against hemoglobin and heme are lacking within the human brain. Patient inflammatory profiles were associated with a poorer prognosis, and local anti-inflammatory responses appeared to have a protective role.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Hemoglobinas/metabolismo , Hemorragia Cerebral/fisiopatologia , Acidente Vascular Cerebral/fisiopatologia , Encéfalo/fisiopatologia , Hemopexina/metabolismo , Estudos Prospectivos , Estudos de Coortes , Heme/metabolismo , Inflamação/fisiopatologia , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 28(2): 141-146, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-787734

RESUMO

RESUMO Objetivo: Comparar a evolução clínica da hemorragia subaracnóidea perimesencefálica com a da hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Métodos: Estudo retrospectivo, que incluiu pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea sem causa conhecida em um hospital terciário localizado na região norte de Portugal. Os dados epidemiológicos, clínicos e de imagem foram analisados estatisticamente, levando em conta a divisão dos pacientes em duas categorias: hemorragia subaracnóidea perimesencefálica e hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Resultados: Cumpriram os critérios de inclusão 62 pacientes, 46,8% deles com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica e 53,2% com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. As caraterísticas demográficas, assim como os antecedentes clínicos, foram similares entre os grupos. As complicações foram observadas mais comumente no grupo com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica, sendo que 84,8% desses pacientes tiveram, no mínimo, uma complicação, comparados a 48,3% dos pacientes com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica. Vasoespasmo, infecções e hidrocefalia foram as complicações mais comuns - todas observadas mais frequentemente nos pacientes com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Dois pacientes vieram a falecer, ambos com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. A mediana do tempo de permanência no hospital foi maior nos pacientes com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica (21 dias, em comparação aos 14 dias observados nos pacientes com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica). Não se observaram recidivas de sangramento durante o acompanhamento (tempo médio de 15 ± 10,3 meses). Conclusão: As hemorragias subaracnóideas perimesencefálica e não perimesencefálica tiveram formas diferentes de evolução clínica, principalmente no que se referiu à taxa de complicações e ao tempo mediano de permanência no hospital. Assim, a abordagem dessas duas formas de hemorragia subaracnóidea deve ser distinta, tanto em busca de melhorar o tratamento dos pacientes quanto para obter um melhor aproveitamento dos recursos de saúde.


ABSTRACT Objective: To compare the clinical evolution of perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Methods: The study was conducted retrospectively in a tertiary hospital center in the north region of Portugal. Included patients had no identifiable cause for subarachnoid hemorrhage. Several epidemiologic, clinical and imaging aspects were statistically analyzed, taking into account the differences in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Results: Sixty-two patients met the inclusion criteria (46.8% - perimesencephalic subarachnoid hemorrhage; 53.2% - non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage). Demographic and clinical background characteristics were similar in both groups. Complications were more frequent in patients with non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage - 84.8% of the patients had at least one complication versus 48.3% in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Vasospasm, infection and hydrocephaly were the most common complications (each was detected more frequently in the non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group than in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group). Two patients died, both had a non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. The median inpatient time was longer in the non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group (21 versus 14 days). No incidents of rebleeding were reported during the follow-up period (mean time of 15 ± 10.3 months). Conclusion: Perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage are two different entities that have different clinical outcomes, namely in terms of complication rate and median inpatient time. The management of these patients should respect this difference to improve treatment and optimize health care resources.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Vasoespasmo Intracraniano/etiologia , Hidrocefalia/etiologia , Infecções/etiologia , Portugal , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Fatores de Tempo , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Vasoespasmo Intracraniano/epidemiologia , Centros de Atenção Terciária , Hidrocefalia/epidemiologia , Infecções/epidemiologia , Tempo de Internação , Pessoa de Meia-Idade
5.
CoDAS ; 28(1): 81-88, jan.-fev. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-779120

RESUMO

RESUMO Objetivos: Revisar de forma sistemática os métodos para avaliação do olfato em vítimas de hemorragia subaracnóidea aneurismática, e identificar as alterações encontradas com a utilização desses métodos. Estratégia de pesquisa: A pesquisa bibliográfica foi realizada na plataforma de busca PubMed e nas bases de dados Web of Science, Scopus, PsycINFO, CINAHL e ScienceDirect, tendo a busca de dados ocorrida em agosto e setembro de 2014. Critérios de seleção: Artigos originais publicados em qualquer língua que abordassem as alterações de olfato na hemorragia subaracnóidea aneurismática, com objetivo de avaliar essa função através de métodos específicos. Foram excluídos estudos de revisão; estudos de caso; capítulos de livro; editoriais e estudos que abordassem a hemorragia subaracnóidea não aneurismática. Análise dos dados: Foram consideradas como variáveis na análise dos dados: autor/ano, país, amostra/idade, tratamento, método utilizado, momento da avaliação do olfato e resultados. Resultados: A busca de artigos resultou em 1.763 artigos, desses, 9 artigos originais foram selecionados para esta revisão. Foi observado que todos os artigos foram desenvolvidos em países europeus e asiáticos e na avaliação do olfato utilizou-se desde testes padronizados e não padronizados a questionários, cujos objetivos variaram entre avaliar o olfato antes e/ou após o tratamento cirúrgico nessa população. Conclusão: Foi observada heterogeneidade nos métodos utilizados para avaliação do olfato na hemorragia subaracnóidea aneurismática, como também no momento selecionado para aplicação das avaliações. Além disso, os estudos evidenciaram a existência de déficit olfatório nos pacientes, e a relação entre o tratamento cirúrgico e a disfunção olfatória.


ABSTRACT Purpose: To systematically review the methods for evaluation of smell in aneurysmal subarachnoid hemorrhage victims and to identify the changes found with the use of these methods. Research strategy: The literature search was performed in PubMed search platform and in the databases Web of Science, Scopus, PsycINFO, CINAHL, and ScienceDirect in August and September 2014. Selection criteria: Original articles published in any language, which addressed smell changes in aneurysmal subarachnoid hemorrhage and addressed to evaluate this function through specific methods were included. Review studies, case studies, book chapters, editorial, and studies that address the nonaneurysmal subarachnoid hemorrhage were excluded. Data analysis: The following variables were considered in data analysis: author/year, country, sample/age, treatment, method, the moment of smell evaluation, and results. Results: The search for articles resulted in 1,763 articles, of which, 9 original articles were selected for this review. It was observed that all articles were from European and Asian countries. Standardized and nonstandardized tests and questionnaires were used in olfactory assessment, and the goals ranged from assessing the smell before and/or after surgery in this population. Conclusion: Heterogeneity was observed in the methods used to evaluate the smell in aneurysmal subarachnoid hemorrhage and in the methods selected for application of evaluations. In addition, studies have demonstrated the existence of olfactory deficits in patients and the relationship between surgery and olfactory dysfunction.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Olfato/fisiologia , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Aneurisma Roto/complicações , Aneurisma Intracraniano/complicações , Aneurisma Intracraniano/cirurgia , Hemorragia Subaracnóidea/etiologia , Hemorragia Subaracnóidea/cirurgia
6.
Rev. méd. Chile ; 142(12): 1502-1509, dic. 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-734855

RESUMO

Background: Early mobilization in intensive care units (ICU) provides respiratory, neurological and cardiovascular benefits in hospitalized patients. However, the orthostatic effects of changing from a supine to a sitting position may interfere with cerebral hemodynamics of patients with aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH). Aim: To describe the changes in mean cerebral blood flow velocity (MCBFV) in supine and sitting position, in adult patients with aSAH, with asymptomatic vasospasm (AVS) or without vasospasm (VS) at a neurosurgical ICU. Material and Methods: Descriptive case series study in 21 patients with aSAH, both with and without VS. They were positioned in a supine 30° position and then seated at the edge of bed for six minutes. MCBFV was measured by transcranial Doppler (TCD), and hemodynamic variables in both positions were registered. After this basal assessment and for 21 days after the episode of SAH, patients were seated once a day and signs of VS were recorded. Results: No significant changes in MCBFV or hemodynamic variables were detected during position changes, except for an increase in heart rate in the sitting position. No patient with AVS at the onset, had symptomatic VS during the 21 days of follow up when patients were seated. Among patients with a normal MCBFV at baseline, five patients (24%) had VS at a mean of three days after the first time that they were seated on the edge of bed. Conclusions: Sitting patients at the edge of the bed is a safe mobilization alternative for patients who suffered aSAH who did not have VS or had AVS.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Circulação Cerebrovascular/fisiologia , Posicionamento do Paciente/métodos , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Decúbito Dorsal/fisiologia , Vasoespasmo Intracraniano/fisiopatologia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Posicionamento do Paciente/efeitos adversos , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Hemorragia Subaracnóidea , Ultrassonografia Doppler Transcraniana , Vasoespasmo Intracraniano/etiologia , Vasoespasmo Intracraniano
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(11): 862-866, 11/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-728680

RESUMO

Aging is a major risk factor for poor outcome in patients with ruptured or unruptured intracranial aneurysms (IA) submitted to treatment. It impairs several physiologic patterns related to cerebrovascular hemodynamics and homeostasis. Objective Evaluate clinical, radiological patterns and prognostic factors of subarachnoid hemorrhage (SAH) patients according to age. Method Three hundred and eighty nine patients with aneurismal SAH from a Brazilian tertiary institution (Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo) were consecutively evaluated from 2002 to 2012 according to Fisher and Hunt Hess classifications and Glasgow Outcome Scale. Results There was statistically significant association of age with impaired clinical, radiological presentation and outcomes in cases of SAH. Conclusion Natural course of SAH is worse in elderly patients and thus, proper recognition of the profile of such patients and their outcome is necessary to propose standard treatment. .


A idade é considerada fator de risco de mau prognóstico em pacientes com aneurismas intracranianos rotos ou não-rotos; com o aumento da idade, ficam prejudicados vários padrões fisiológicos relacionados à hemodinâmica cerebral e homeostase. Objetivo Estudar o quadro clínico, os dados radiológicos e o prognóstico nos pacientes com hemorragia subaracnóide aneurismática em relação à idade. Método Foram avaliados consecutivamente, de 2002 a 2012, 389 pacientes com hemorragia subaracnóide aneurismática oriundos de uma instituição terciária brasileira. Resultados Houve associação da idade com pior quadro clínico, radiológico e prognóstico nos pacientes com hemorragia subaracnóide aneurismática. Conclusão O curso natural da hemorragia subaracnoidea é pior em pacientes idosos. O reconhecimento adequado do perfil desses pacientes e seu prognóstico é importante para estabelecer um tratamento adequado. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Aneurisma Roto/fisiopatologia , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Fatores Etários , Aneurisma Roto/classificação , Aneurisma Roto , Circulação Cerebrovascular/fisiologia , Escala de Resultado de Glasgow , Homeostase/fisiologia , Prognóstico , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Estatísticas não Paramétricas , Hemorragia Subaracnóidea/classificação , Hemorragia Subaracnóidea , Centros de Atenção Terciária
8.
Rio de Janeiro; s.n; 2014. vii,116 p. tab, ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-762515

RESUMO

Introdução: O acidente vascular encefálico hemorrágico e a hemorragia subaracnóide são doenças de elevada morbi-mortalidade. Os produtos da degradação da hemoglobina são implicados em diversos estudos experimentais como elementos chave na fisiopatologia da lesão secundária após a hemorragia intracraniana. Entretanto, há poucos dados em humanos que possam corroborar as observações experimentais. Objetivo: Avaliar o papel dos produtos da degradação da hemoglobina e dos mecanismos de proteção contra a hemoglobina e o heme na fisiopatologia do dano secundário à hemorragia intracraniana. Métodos: Estudo prospectivo realizado nas unidades neurointensivas de três hospitais. Foi coletado sangue e líquor (pela DVE) de pacientes internados com AVEh ou HSA e hemoventrículo durante os primeiros três dias após o ictus. Foram dosadas sequencialmente as concentrações de ferro, heme, hemopexina, haptoglobina, enolase e S100-beta além de um painel de citocinas. O desfecho primário era mortalidade em 7 dias. Resultados: Quinze pacientes foram incluídos, 10 com HSA e 5 com AVEh. Após a hemorragia intracraniana, ocorreu o desencadeamento da resposta inflamatória no sistema nervoso central (SNC), com níveis de IL-8 e GM-CSF no líquor cerca de 20x superiores ao do plasma. Foi observada a correlação entre a concentração de ferro e IP-10 no líquor (r=0,97; p=0,03) e heme e MIP-1b no líquor (r=0,76; p=0,01)...


Introduction: Hemorrhagic stroke and subarachnoid hemorrhage are diseases with high morbidity and mortality. Hemoglobin degradation byproducts are being increasingly implicated in the pathophysiology of secondary brain injury after intracranial bleeding. However, there is not enough data in humans to support experimental evidence. Objective: To evaluate the role of hemoglobin degradation byproducts and protective mechanisms against hemoglobin and heme in the pathophysiology of secondary brain injury. Methods: Prospective study was done in three neurocritical care units. Blood and cerebrospinal fluid from EVD were collected from hemorrhagic stroke and subarachnoid hemorrhage patients throughout the first three days after the ictus. Sequentially measurement of iron, heme, haptoglobine, hemopexine, enolase, s100-β and cytokines were performed. Primary outcome was 7- day mortality. Results: Fifteen patients were included, 10 with subarachnoid hemorrhage and 5 with hemorrhagic stroke. After intracranial bleeding, local inflammatory response was elicited, with CSF IL-8 and GM-CSF levels 20x higher than in plasma. There is a correlation between CSF iron and IP-10 levels (r=0.97; p=0.03) and between CSF heme and MIP-1b concentration (r=0.76; p=0.01)...


Assuntos
Humanos , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral/mortalidade , Heme , Hemoglobinas , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
9.
SJA-Saudi Journal of Anaesthesia. 2013; 7 (2): 187-190
em Inglês | IMEMR | ID: emr-130488

RESUMO

The current era has adopted many new innovations in nearly every aspect of management of subarachnoid hemorrhage [SAH]; however, the neurological outcome has still not changed significantly. These major therapeutic advances mainly addressed the two most important sequels of the SAH-vasospasm and re-bleed. Thus, there is a possibility of some different pathophysiological mechanism that would be responsible for causing poor outcome in these patients. In this article, we have tried to compile the current role of this different yet potentially treatable pathophysiological mechanism in post-SAH patients. The main pathophysiological mechanism for the development of early brain injury [EBI] is the apoptotic pathways. The macro-mechanism includes increased intracranial pressure, disruption of the blood-brain barrier, and finally global ischemia. Most of the treatment strategies are still in the experimental phase. Although the role of EBI following SAH is now well established, the treatment modalities for human patients are yet to be testified


Assuntos
Humanos , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Encéfalo/patologia , Isquemia Encefálica , Apoptose , Hemorragia Subaracnóidea/terapia , Oxigenoterapia Hiperbárica
10.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(6): 910-913, Dec. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-612631

RESUMO

The Fisher revised scale (FRS) presents an alternative for evaluating patients with subarachnoid hemorrhage (SAH). In this study, we compared the prognosis of patients with SAH and vasospasms (VSP). METHOD: This was a prospective study on patients with a diagnosis of aneurysmal SAH, 72 hours after the initial event. Sequential neurological examinations and Hunt and Hess (HaH) score were performed on the 1st, 7th and 14th days. Transcranial Doppler was used to assess vasospasms. RESULTS: Out of the 24 patients studied, ten (41.66 percent) presented a delayed neurological deficit, such as diminished consciousness, decreased HaH score or death. The single patient classified as FS-1 did not have any delayed neurological deficit, while such deficits evolved in one patient out of five with FS-2 (20 percent); two out of seven with FS-3 (28.57 percent) and seven out of 11 with FS-4 (63.63 percent). CONCLUSION: Level three of the FS and FRS seemed to be compatible with regard to predicting the likelihood of progression to severe VSP.


A escala revisada de Fisher (FRS) representa uma alternativa para avaliação de pacientes com hemorragia subaracnóidea (HSA). Neste estudo comparamos a evolução prognóstica referente ao vasoespasmo (VSP) nos pacientes com HSA. MÉTODO: Estudo prospectivo em pacientes com diagnóstico de HSA, com 72 horas após o evento inicial. Escala de Hunt e Hess (HeH) foi realizada no 1º, 7º, 14º dia. Utilizamos Doppler transcraniano para avaliação de VSP. RESULTADOS: Dos 24 pacientes estudados dez (41,66 por cento) tiveram déficit neurológico tardio (DNT), como diminuição da consciência, grau de HeH ou morte. Um paciente de cinco classificados como FS-2 (20 por cento), dois de sete pacientes com FS-3 (28,57 por cento) e sete de 11 pacientes com FS-4 (63,63 por cento) evoluíram com DNT. Para o FRS não encontramos piora neurológica precoce no paciente com FRS-0. CONCLUSÃO: O nível três da FS e FRS parecem ser comparáveis, quando se trata de predizer a probabilidade de progressão para VSP grave.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Vasoespasmo Intracraniano/fisiopatologia , Progressão da Doença , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Hemorragia Subaracnóidea , Tomografia Computadorizada por Raios X , Vasoespasmo Intracraniano/etiologia , Vasoespasmo Intracraniano
12.
Neurol India ; 2001 Jun; 49 Suppl 1(): S9-18
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-120790

RESUMO

The neurointensivist needs to have a thorough understanding of hemodynamic issues and the interaction of the brain and the cardiovascular system. Before one decides to intervene and try to correct an apparent "abnormal hemodynamic parameter" one needs to think whether such an intervention is indeed warranted and what effect the intervention would have on the cerebral circulation. The neurointensivist thus needs to approach these issues differently from the approach an internist or general intensivist would take.


Assuntos
Pressão Sanguínea , Circulação Cerebrovascular , Eletrocardiografia , Hemodinâmica , Humanos , Hipertensão/fisiopatologia , Cuidados Críticos/métodos , Unidades de Terapia Intensiva , Monitorização Fisiológica , Doenças do Sistema Nervoso/fisiopatologia , Acidente Vascular Cerebral/fisiopatologia , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Vasoespasmo Intracraniano/fisiopatologia
14.
Med. UIS ; 11(4): 214-7, oct.-dic. 1997. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-232013

RESUMO

La hemorragia subaracnoidea producida por la ruptura de un aneurisma cerebral es una entidad relativamente frecuente que afecta a una población activa y es capaz de generar altos grados de incapacidad y mortalidad. Se debe resaltar la importancia que el diagnóstico precoz tiene sobre el pronóstico. Los dos principales problemas que generan las mayores complicaciones son el resangrado y el vasoespasmo arterial. Un adecuado entendimiento de la fisiología es vital para obtener los mejores resultados terapéuticos, evitando aumentar la morbi-mortalidad que ya posee por si sola esta entidad


Assuntos
Humanos , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Hemorragia Subaracnóidea/diagnóstico , Hemorragia Subaracnóidea/tratamento farmacológico , Hemorragia Subaracnóidea/epidemiologia , Hemorragia Subaracnóidea/etiologia , Hemorragia Subaracnóidea/mortalidade , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Hemorragia Subaracnóidea/reabilitação , Hemorragia Subaracnóidea/cirurgia , Aneurisma Intracraniano/complicações , Aneurisma Intracraniano/diagnóstico , Aneurisma Intracraniano/epidemiologia , Aneurisma Intracraniano/fisiopatologia , Aneurisma Intracraniano/reabilitação , Aneurisma Intracraniano/cirurgia
15.
Arq. bras. neurocir ; 16(3): 126-34, set. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205303

RESUMO

O presente trabalho demonstra as alteraçöes eletrocardiográficas, nas primeiras 48 horas de internaçäo hospitalar, em 40 pacientes com hemorragia subaracnóidea näo-traumática. Tais achados foram obtidos através do estudo eletrocardiográfico convencional com 12 derivaçöes. Os transtornos cardíacos mais freqüentemente encontrados foram: distúrbios do ritmo, principalmente taquicardia (17,5 por cento), seguidos de sobrecarga ventricular esquerda (15 por cento) e dos achados de alteraçöes da onda T e do segmento ST, além do prolongamento do intervalo QT (22,5 por cento). Segundo a classificaçäo neurológica (Escala de Hunt e Hess), 20 por cento da amostra apresentava grau I, 12 por cento grau IA, 40 por cento grau II, 18 por cento grau III e 10 por cento grau IV. O tratamento cirúrgico foi realizado em 31 pacientes (77,5 por cento), sendo os demais, 9 pacientes (22,5 por cento), tratados clinicamente. Seis pacientes faleceram. A hipertensäo arterial sistêmica esteve presente em 23 casos (58 por cento). Os achados eletrocardiogrßficos anormais estiveram presentes em 65 por cento da amostra.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Eletrocardiografia , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Isquemia Encefálica/complicações , Tempo de Internação , Manifestações Neurológicas , Estudos Prospectivos , Hemorragia Subaracnóidea/etiologia , Hemorragia Subaracnóidea/terapia
16.
Arq. neuropsiquiatr ; 55(3A): 420-2, set. 1997. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-209529

RESUMO

The balance between fibrinolytic activity and coagulation mechanisms seems to play an important role in the rebleeding of a subarachnoid hemorrhage (SAH) due to aneurysmatic rupture. In the present paper we describe our findings in a group of patients (n10)with SAH. The plasmatic levels of fibrinogen and their degradation products (FDP), APTT, prothrombin activity and factor XIII were determined within 72 hours of initial bleeding, or of eventual rebleeding. Factor XIII activity in the first bleeding was 82.1+4 percent, while the levels of FDP were 3.8+1mug/ml. In patients presenting rebleeding (n4), Factor XIII activity was 67.3+4.5 percent the day it manifested, which is significantly less than the values previously observed (p<0.01), while the FDP level was 4.1+2mug/ml. The decrease of factor XIII activity suggests an important role as regards clot stability in rupture location. It is also possible to attribute a rebleeding predictive value to its activity reduction.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Humanos , Adulto , Coagulação Sanguínea/fisiologia , Fator XIIa/fisiologia , Fibrinólise/fisiologia , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia
17.
Rev. méd. Hosp. Gen. Méx ; 60(3): 129-39, jul.-sept. 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-225127

RESUMO

La hemorragia subaracnoidea es una entidad neuroquirúrgica que requiere de diagnóstico y tratamiento rápidos y eficaces, los cuales deben ser efectuados por personal ampliamente capacitado para menejo pre, trans y postoperatorio de estos enfermos con amplio conocimiento de las complicaciones potenciales que pueden presentarse, así como del manejo para resolverlas o disminuir sus consecuencias. La base común del tratamiento actual es el empleo de bloqueadores de los canales de calcio, el más utilizado es nimodipina, asociado a terapia ®triple-H¼. El pivote de la evaluación es el estado clínico del paciente; se requiere para ello evaluación neurológica constante y teniendo disponible equino médico auxiliar básico como: tomógrafo: angiogramas, Doppler transcraneal, etc. De todo lo anterior derivará la calidad de vida del paciente que ha sufrido este evento vascular


Assuntos
Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Hemorragia Subaracnóidea/etiologia , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Hemorragia Subaracnóidea/prevenção & controle , Hemorragia Subaracnóidea/terapia , Diagnóstico Diferencial , Manifestações Neurológicas , Sinais e Sintomas
18.
Rev. bras. neurol ; 33(1): 17-23, jan.-fev. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190950

RESUMO

O autor apresenta uma revisão atual sobre a hemorragia subaracnóide (HSA), enfatizando os mecanismos etiopatogênicos e fisiopatológicos, as manifestações clínicas, diagnóstico, as normas gerais de tratamento clínico, cirúrgico e através da neurorradiologia intervencionista, as complicações e o prognóstico dos pacientes, particularmente da HSA por rotura aneurismal.


Assuntos
Aneurisma Intracraniano/congênito , Hemorragia Subaracnóidea/diagnóstico , Hemorragia Subaracnóidea/etiologia , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia
20.
Arq. neuropsiquiatr ; 53(4): 807-14, dez. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161591

RESUMO

O tegmento do mesencéfalo e área complexa, dada a quantidade de fibras que o atravessam, provenientes de circuitos locais, de sistemas ativadores e de feixes descendentes dos hemisférios cerebrais. No presente artigo, relatamos o caso de um senhor de 67 anos, que sofreu hemorragia mesencefálica de localizaçao tegmental, vindo a falecer 1 mês depois. Inicialmente, foi julgado em coma, por apresentar ptose bilateral, ausência de fala e de movimentos espontâneos. Por volta da segunda semana, descobriu-se que podia cumprir comandos verbais, sentar, sustentar-se de pé e andar. O caso demonstra o quanto o diagnóstico do coma em bases clínicas pode ser enganoso em pacientes como esse, no qual a aparente irresponsividade de olhos fechados se deve à combinaçao inesperada de abulia e oftalmoplegia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Tronco Encefálico/fisiopatologia , Síndromes de Compressão Nervosa/etiologia , Hemorragia Subaracnóidea/etiologia , Coma/diagnóstico , Coma/fisiopatologia , Tratos Extrapiramidais/fisiopatologia , Formação Reticular/fisiopatologia , Exame Neurológico , Nervo Oculomotor/fisiopatologia , Hemorragia Subaracnóidea/diagnóstico , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Tegmento Mesencefálico/fisiopatologia , Tomografia Computadorizada por Raios X
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA