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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 41(1): 14-22, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286976

RESUMO

Abstract Objective Transanal hemorrhoidal artery ligation with mucopexy (ligation anopexy [LA]) and open hemorrhoidectomy (OH) can both be performed under local anesthesia. The aim of the present study was to analyze the impact and the cost-effectiveness of performing these techniques in an ambulatory setting of an Italian academic center on the postoperative outcome. Methods A series of 122 consecutive patients with grades II and III hemorrhoidal disease undergoing ambulatory surgical treatment of hemorrhoids in 2015 to 2018 (group A) was comparedwith 122 patients operated at the same institution in the same period (group H) in a hospital setting. The primary outcome was the number of days required to return to work/daily activities. Secondary outcomes included postoperative pain and complications, costeffectiveness, patient satisfaction, and recurrence at 12 months. In group A, all the procedures were performed under local anesthesia with early discharge. In group H, the procedureswere performed under general or loco-regional anesthesia with hospital admission. Results The mean number of days required to return to work/daily activities was 8.4 ± 4.8 days in group A, compared with 12.5 ± 3 days in group H (p<0.001). The visual analog scale (VAS) pain score at 1 week, 2 and 3 weeks, and 1 month after surgery was lower for patients undergoing LA in the ambulatory setting (p<0.01). We observedmore postoperative complications in hospitalized (12.5%) than in ambulatory patients (7.5%) (p<0.001). The total mean direct costs per patient were significantly lower in the ambulatory setting versus the hospital stay group (351.3 versus 1,746 euros). Conclusion Implementing ambulatory surgery for hemorrhoids is feasible, safe, and cost-effective.


Resumo Objetivo A ligação transanal da artéria hemorroidária com mucopexia e a hemorroidectomia aberta (HA) podem ser realizadas em anestesia local. O objetivo do presente estudo foi analisar o impacto no resultado pós-operatório e a relação custo-eficácia da realização destas técnicas em ambiente ambulatorial de um centro acadêmico italiano no desfecho pós-operatório. Métodos Uma série de 122 pacientes consecutivos com patologia hemorroidária de graus II e III submetidos a cirurgia de hemorroidas em regime ambulatório de 2015 a 2018 (grupo A) foi comparada com 122 pacientes operados na mesma instituição no mesmo período (grupo H) por hospitalização. O desfecho primário foi o número de dias necessários para regressar ao trabalho/atividades diárias. Os desfechos secundários incluíram dor e complicações pós-operatórias, custo-eficácia, satisfação do paciente, e recidiva aos 12 meses. No grupo A, todos os procedimentos foram realizados em anestesia local. No grupo H, os procedimentos foram realizados em anestesia geral ou loco-regional. Resultados A espera média para o regresso ao trabalho foi de 8,4 ± 4,8 dias no grupo A em comparação com 12,5 ± 3 dias no grupo H (p<0,001). A pontuação na escala visual analógica (EVA) da dor 1 semana, 2 e 3 semanas, e 1 mês após a cirurgia foi mais baixa para os pacientes submetidos a cirurgia de ligadura com anopexia em ambiente ambulatorial (p<0,01). Observamosmais complicações pós-operatórias empacientes hospitalizados (12,5%) do que em pacientes ambulatórios (7,5%) (p<0,001). Os custos diretosmédios totais por paciente foram mais baixos em ambiente ambulatório do que no grupo de hospitalização (351,3 contra 1.746 euros). Conclusão A implementação da cirurgia ambulatória para hemorroidas é possível, segura e rentável.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Preços Hospitalares/estatística & dados numéricos , Custos e Análise de Custo , Hemorroidectomia/métodos , Cirurgia Endoscópica Transanal/economia , Resultado do Tratamento , Hemorroidas/economia
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 17(2): 96-7, abr.-jun. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-206864

RESUMO

Em cirurgia tem-se como regra geral o estudo histológico de todo material retirado durante o ato operatório. No entanto, ao se examinar mamilos hemorroidários notamos que é extremamente raro alguma surpresa no diagnóstico. Com base neste dado decidimos rever os prontuários dos 100 últimos pacientes submetidos a hemorroidectomia no Serviço de Coloproctologia do Hospital da Lagoa. Os pacientes com patologias associadas (fístulas, fissuras etc...) foram excluídos. Foram revistas as anotaçöes do exame pré-operatório, as descriçöes dos atos cirúrgicos dando-se especial atençäo às observaçöes do cirurgiäo, e o laudo histopatológico do material remetido ao laboratório de patologia. Dos 100 pacientes analisados, apenas em 1 houve diagnóstico diferente de flebectasia (adenoma viloso). E neste caso constava da descriçäo do ato cirúrgico observaçäo do cirurgiäo sobre o aspecto anormal do material enviado. Este levantamento e outros semelhantes, encontrados na literatura, parecem apoiar a tese que täo ou mais importante (e seguramente mais economico) que o exame histopatológico dos mamilos hemorroidários pode ser dispensado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemorroidas/patologia , Hemorroidas/economia , Hemorroidas/cirurgia , Neoplasias do Ânus/diagnóstico
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