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1.
IJKD-Iranian Journal of Kidney Diseases. 2010; 4 (3): 195-201
em Inglês | IMEMR | ID: emr-97773

RESUMO

Hypophosphatemia is defined as a serum phosphate level of less than 2.5 mg/dL [0.8 mmol/L]. Hypophosphatemia is caused by inadequate intake, decreased intestinal absorption, excessive urinary excretion, or a shift of phosphate from the extracellular to the intracellular compartments. Renal phosphate wasting can result from genetic or acquired renal disorders. Acquired renal phosphate wasting syndromes can result from vitamin D deficiency hyperparathyroidism, oncogenic osteomalecia, and Fanconi syndrome. Genetic disorders of renal hypophosphatemic disorders generally manifest in infancy and are usually transmitted as an X-linked hypophosphatemic rickets. Symptoms of hypophosphatemia are nonspecific and most patients are asymptomatic. Severe hypophosphatemia may cause skeletal muscle weakness, myocardial dysfunction, rhabdomyolysis, and altered mental status. The diagnostic approach to hypophosphatemia should begin with the measurement of fractional phosphate excretion; if greater than 15% in the presence of hypophosphatemia, the diagnosis of renal phosphate wasting is confirmed. Renal phosphate wasting can be divided into 3 types based upon serum calcium levels: primary hyperparathyroidism [high serum calcium level], secondary hyperparathyroidism [low serum calcium level], and primary renal phosphate wasting [normal serum calcium level]. Phosphate supplementations are indicated in patients who are symptomatic or who have a renal tubular defect leading to chronic phosphate wasting. Oral phosphate supplements in combination with calcitriol are the mainstay of treatment. Parenteral phosphate supplementation is generally reserved for patient with life-threatening hypophosphatemia [serum phosphate < 2.0 mg/dL]. Intravenous phosphate [0.16 mmol/kg] is administered at a rate of 1 mmol/h to 3 mmol/h until a level of 2 mg/dL is reached


Assuntos
Humanos , Hipofosfatemia/diagnóstico , Hipofosfatemia/tratamento farmacológico , Fosfatos/sangue , Prática Clínica Baseada em Evidências
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(1): 150-155, fev. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425472

RESUMO

A osteomalacia hipofosfatêmica é uma doença rara caracterizada por hipofosfatemia, níveis elevados de fosfatase alcalina e diminuição da densidade óssea. O tratamento é realizado com suplementação oral com fosfato e vitamina D e, nos casos de osteomalacia oncogênica, com a ressecção do tumor. Relatamos o caso de uma paciente que apresentou quadro de osteomalácia hipofosfatêmica de causa indeterminada. Apesar de extensivamente procurado, nenhum tumor produtor de substância hipofosfatêmica foi localizado. A paciente foi tratada como suplementação de fosfato e vitamina D por longo período, evoluindo com quadro de hiperparatireoidismo terciário. A retirada de três paratireóides não normalizou os níveis de PTH e a paciente recusou-se a continuar a investigação e o tratamento. Após dez anos de tratamento irregular, foi internada por insuficiência respiratória causada por colabamento do arcabouço costal e múltiplas fraturas, evoluindo para o óbito. Os autores discutem a relação entre osteomalácia e hiperparatireoidismo e o curso agressivo da doença.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Espontâneas/etiologia , Hiperparatireoidismo/induzido quimicamente , Hipofosfatemia/diagnóstico , Osteomalacia/diagnóstico , Fosfatos/efeitos adversos , Vitamina D/uso terapêutico , Evolução Fatal , Hiperparatireoidismo/cirurgia , Hipofosfatemia/complicações , Hipofosfatemia/tratamento farmacológico , Osteomalacia/complicações , Osteomalacia/tratamento farmacológico , Paratireoidectomia , Fosfatos/uso terapêutico , Índice de Gravidade de Doença
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