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1.
Acta bioeth ; 23(1): 171-178, jun. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-886017

RESUMO

It has been debated whether the Hippocratic Oath's commitment referring to not administering poisonous/ deadly drugs prohibits: euthanasia, assisted suicide or murder. The first goal was to analyze if the prohibition of administering poisonous/deadly drugs was kept and how it changed in medical oaths of Hippocratic stemma of different time periods and religious orientations. The second aim was discern what is forbidden: euthanasia, assisted suicide or murder. Seventeen medical oaths: 4 Medieval, 2 Modern and 11 Contemporary oaths were studied and divided into those expressing the commitment like the original, those that may include it depending on the interpretation and those that do not mention it. Medieval and Modern oaths express it similarly to the Hippocratic Oath, possibly due to religious and Hippocratic/Galenic influences. What they forbid cannot be inferred. Contemporary oaths maintaining the commitment tend to include phrases regarding active euthanasia and assisted suicide. Other contemporary oaths may generalize it. It would be advisable that medical oaths would contain clear and specific premises regarding this commitment depending on the country, school and the student body's idiosyncrasies.


Ha sido debatido qué es lo que prohíbe el compromiso del Juramento Hipocrático de no administrar drogas venenosas/mortales: la eutanasia, el suicidio asistido o el asesinato. El primer objetivo fue analizar si la prohibición de administrar drogas venenosas/mortales se mantuvo y cómo cambió en juramentos médicos de stemma hipocrática en diferentes tiempos y con distinta orientación religiosa. El segundo objetivo fue discernir qué se prohíbe: si la eutanasia, el suicidio asistido o el asesinato. Se analizaron 17 juramentos médicos: 4 medievales, 2 modernos y 11 contemporáneos. Se dividieron en aquellos que expresan el compromiso como el original, aquellos que podrían incluirlo o no dependiendo de la interpretación y aquellos que no mencionan nada al respecto. Los juramentos medievales y modernos expresan el compromiso de manera similar al Juramento Hipocrático, posiblemente por influencias religiosas e hipocrático/galénicas. Qué es lo que prohíben no puede ser inferido. Los juramentos contemporáneos que mantienen el compromiso suelen incluir frases en relación a la eutanasia activa y al suicidio asistido. Otros juramentos contemporáneos lo generalizarían. Sería recomendable que los juramentos incorporaran compromisos claros dependiendo de la idiosincrasia de los países, instituciones y cuerpo estudiantil.


Tem sido debatido se o compromisso do juramento de Hipócrates, referindo-se a não administrção de drogas venenosas/mortais, proíbe: a eutanásia, o suicídio assistido ou o assassinato. O primeiro objetivo foi analisar se a proibição de administrar drogas venenosas/mortais foi mantida e como isso mudou em juramentos médicos de Hippocratic stemma em diferentes períodos de tempo e orientações religiosas. O segundo objetivo foi discernir o que é proibido: eutanásia, suicídio assistido ou assassinato. Dezessete juramentos médicos: 4 medievais, 2 modernos e 11 juramentos contemporâneos foram estudados e divididos naqueles que expressavam o compromisso semelhante ao original, aqueles que podem incluir, consoante a interpretação e aqueles que não o mencionam. Os juramentos medievais e modernos expressam da mesma forma que o juramento de Hipócrates, possivelmente devido a influência religiosa e de Hipócrates/galênica. O que eles proíbem não podem ser inferido. Os juramentos contemporâneos, mantendo o compromisso tendem a incluir frases sobre eutanásia ativa e suicídio assistido. Outros juramentos contemporâneos podem generalizá-lo. Seria aconselhável que os juramentos médicos conteria premissas claras e específicas sobre este compromisso dependendo do país, a escola e as idiossincrasias do corpo estudantil.


Assuntos
Humanos , Eutanásia/ética , Suicídio Assistido/ética , Ética Médica , Juramento Hipocrático , Homicídio/ética
2.
Rev. latinoam. bioét ; 13(2): 70-85, jul.-dic. 2013. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-706600

RESUMO

Este artículo trata el tema de la eutanasia, como resultado de una investigación de carácter documental comparativo en el cual se analizan las legislaciones, así como la historia de la eutanasia con el fin de procurar arrojar luces a un enredo jurídico, por supuesto bioético, que se presenta en Colombia, en donde la normatividad (artículos 106 y 107 del Código Penal) sanciona con prisión el suicidio asistido, así como la eutanasia; y la jurisprudencia (Sentencia C- 239-97) lo despenaliza. Los subtemas que trata el artículo son: introducción, mapa de eutanasia en el mundo, definiciones, dilemas éticos del final de la vida, historia, eutanasia en Colombia, antecedentes de la sentencia C- 239/97; la práctica colombiana, la sentencia, Derecho comparado, casos relevantes de eutanasia y conclusiones. El vacío jurídico actualmente existente en Colombia ha llevado a generar incertidumbre en la práctica de la eutanasia (activa, pasiva, distanasia, ortotanasia, suicidio asistido y eugenesia). En una investigación realizada por la autora, las entidades que en Colombia propenden por una muerte "digna" manifiestan que no cuentan con estadísticas sobre las eutanasias practicadas después de que saliera la sentencia en comento, hace más de 16 años; ello debido a que temen que sea el Código Penal el que prima por encima de una jurisprudencia que no tiene la misma fuerza vinculante, porque pueden observarse consecuencias negativas (prisión) para quien ejerza la eutanasia en Colombia. El país está inmerso en un mar de confusión en lo atinente a eutanasia, causado principalmente por el conflicto de intereses y de poderes que la sentencia que lo despenaliza ha causado. ¿Qué hacer? ¿Qué elementos deben tenerse en cuenta en cada caso? Este artículo espera hacer un aporte académico y humano sobre el asunto planteado.


This article is about eutanasia, as a result of an investigation of comparative documentary type which analyzes the laws and history of euthanasia in order to shed light to a legal tangle and bioethical that occurs in Colombia, where the standard law (Articles 106 and 107 of the Penal Code) punish with imprisonment the assisted suicide, and euthanasia, while case law (Sentence C-239-97) decriminalize it. The sub-themes of the article are: introduction, map of euthanasia in the world, definitions, ethical dilemmas of the end of life, history, euthanasia in Colombia, the background of the judgment C-239/97, the Colombian practice, the sentence, comparative law, relevant cases of euthanasia and conclusions. The legal vacuum in Colombia has led to create uncertainty in the practice of euthanasia (active, passive, dysthanasia, orthothanasia, assisted suicide and eugenics). In an investigation by the author, the Colombian organizations that defend a death "worthy" say they do not have statistics on euthanasia practiced after that judgment was published, more than 16 years ago. This is because they are afraid that the Criminal Code is above a jurisprudence that does not have the same binding force, and may cause negative consequences (prison) for those who apply euthanasia in Colombia. There is a huge confusion in the country about euthanasia, mainly due to conflict of interest and of power produced by the judgment that decriminalized it. So what to do? What elements should be considered in each case? This article hopes to make an academic and humane contribution on the issue raised.


Este artigo aborda a eutanásia, como resultado de uma investigação de caráter documental comparativo que analisa as leis e a história da eutanásia a fim de lançar luz a um emaranhado legal e também bioético decorrentes na Colômbia, em onde a norma (artigos 106 e 107 do Código Penal) pune com prisão o suicídio assistido, assim como a eutanásia, enquanto a jurisprudência (Sentença C-239-97) descriminaliza-lo. Os subtópicos desse artigo são: introdução, mapa de eutanásia no mundo, definições, dilemas éticos no final da vida, a história, a eutanásia na Colômbia, os antecedentes da Sentença referida, a prática colombiana, a sentença, o direito comparado, casos relevantes de eutanásia e conclusões. O vazio jurídico na Colômbia levou para criar incerteza na prática da eutanásia (ativa, passiva, distanásia, ortotanasia, suicídio assistido e eugenesia). Em uma investigação levada a cabo pela autora, as organizações colombianas que defendem uma morte "digna" manifestam que não têm dados de estatísticas sobre as eutanásias praticadas uma vez que publicara-se a Sentença, há mais de 16 anos. Isto é porque eles temem que o Código Penal é acima de uma jurisprudência que não tem a mesma força de ligação, e pode ter consequências negativas (prisão) para quem aplica a eutanásia na Colômbia. No país há uma enorme confusão sobre eutanásia, principalmente devido ao conflito de interesses e poderes produzidos pela decisão descriminalizante. Então o que fazer? Que elementos devem ser tidos em conta em cada caso? Este artigo pretende dar um contributo humano e acadêmico sobre a questão levantada.


Assuntos
Humanos , Bioética , Eugenia (Ciência) , Eutanásia , Homicídio/ética , Suicídio Assistido
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