Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Biocell ; 20(2): 155-161, Aug. 1996.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-335998

RESUMO

The adenohypophyseal cell types of the protogynous fish Synbranchus marmoratus were studied by histochemical and immunocytochemical staining with antisera raised against piscine and human pituitary hormones to ascertain their distribution. The prolactin (PRL) cells were distributed in the rostral pars distalis and showed specific binding to antisera to carp and chum salmon prolactin. No reaction was observed with antiserum to human prolactin. The corticotrops showed strong immunoreactivity with anti-human ACTH, these cells bordered the neurohypophysis and islets between PRL cells in the rostral pars distalis. Growth hormone (GH) cells were densely distributed and associated with the neurohypophysis only in pars distalis proximal. They reacted with antisera to piscine GH but not with antisera to human growth hormone. The thyrotrops were scattered in the proximal pars distalis and showed strong immunoreactivity to the human thyrotropin Beta subunit antiserum. Gonadotrops were located in the central area of the proximal pars distalis and in the external border of the pars intermedia. These cells were alcian blue and PAS positive, and reacted with anti-croaker GTH and anti-coho GTH I and GTH II. The PAS positive cells from the pars intermedia bound specifically to anti-chum somatolactin.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Enguias , Adeno-Hipófise/metabolismo , Adeno-Hipófise/citologia , Gonadotropinas Hipofisárias , Hormônios Adeno-Hipofisários/imunologia , Hormônios Adeno-Hipofisários/metabolismo , Imuno-Histoquímica , Prolactina
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 47(3): 308-12, set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-77670

RESUMO

Foram analisados 167 casos de adenomas da hipófise pelo método imuno-histoquímico utilizando o Complexo da Avidina Biotina (ABC) descrito por HSU e col. (1981). Foram usados 6 anti-hormônios hipofisários: anti-prolactina (aPRL), na diluiçäo de 1:1.500, anti-hormônio do crescimento (aHGH), na diluiçäo de 1:4.000, anti-hormônio adrenocorticotrófico (aACTH), na diluiçäo de 1:3.000, anti-hormônio tireotrófico (aTSH), na diluiçäo de trófico (aACTH), na diluiçäo de 1:3.000, anti-hormônio tireotrófico (aTSH), na diluiçäo de 1:3.000, anti-hormônio luteinizante (aLH), na diluiçäo de 1:1.000, anti-hormônio folículo estimulante (a(FSH), na diluiçäo de 1;3.000. O período de incubaçäo foi de 14 a 16 horas a 4-C. Foi realizada também a coloraçäo pelo Orange G-PAS. O levantamento dos dados clínicos, laboratoriais, e radiológicos dos casos de adenomas de hipófise foi realizado após leitura das lâminas pelo método imuno-histoquímico. Dos 167 casos de adenomas da hipófise, 136 (81,4%) mostraram imuno-reaçäo positiva a um ou mais anti-hormônios, variando o índice de positividade entre 1 e 90% das células neoplásicas. A imuno-reaçäo foi positiva exclusivamente a um anti-hormônio em 80 casos (58,8%) e para dois ou mais anti-hormônios nos 56 casos restantes (41,2%), sendo a associaçäo mais freqüentemente encontrada aquela em que a positividade ocorreu para o aPRL e o aHGH. A positividade a reaçäo imuno-histoquímica distribuiu-se da seguinte forma: 100 casos foram positivos para o aPRL, em 49 pacientes de forma isolada; 65 casos foram positivos para o aHGH, em 22 pacientes de forma isolada; 31 casos foram positivos para o aACTH, em 8 pacientes de forma isolada; 5 casos foram positivos ao aTSH, em um paciente de forma isolada; um paciente apresentou adenoma positivo ao aLH; um caso foi positivo ao aFSH


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Adenoma/diagnóstico , Imuno-Histoquímica , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico , Adenoma/metabolismo , Hormônios Adeno-Hipofisários/metabolismo , Neoplasias Hipofisárias/metabolismo
3.
Rev. biol. trop ; 35(1): 15-9, jun. 1987. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-103722

RESUMO

Se estudia la estructura de las células adenohipofisarias de la rata blanca (Rattus norvegicus) sometida al efecto de una benzodiazepina, aplicada crónicamente. Se observa que en relación con los controles, las células manotropas, somatotropas, tirotropas, gonadotropas, corticotropas, no muestran alteraciones ultra-estructurales. Se concluye que en la rata, el tratamiento crónico con diazepam, no produce alteraciones ultraestructurales visibles en las células secretoras de las hormonas adenohipofisiarias, debido probablemente al efecto de corta duración que tienen los metabolitos del diazepam en esta especie


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Diazepam/farmacologia , Adeno-Hipófise/ultraestrutura , AMP Cíclico/biossíntese , CMP Cíclico/biossíntese , Microscopia Eletrônica , Adeno-Hipófise/tratamento farmacológico , Hormônios Adeno-Hipofisários/metabolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA