Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Rev. invest. clín ; 50(1): 37-42, ene.-feb. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-232804

RESUMO

Objetivo. Medir la respuesta hormonal con estimulación enteral mínima (EEM) en prematuros enfermos. Metología. Fueron 41 pacientes, con peso al nacimiento <1800 g, distribuidos en: grupo I (temprano) con inicio del estímulo en menos de cinco días de edad (n=26), y grupo II (tardío) entre 10 y 14 días (n=15). Se hicieron mediciones basales de cuatro hormonas gastrointestinales (gastrina, PIG, motilina y neurotensina y se inició la estimulación con fórmula para prematuros diluida, comenzando un un mL cada dos horas e incrementando un mL diario hasta alcanzar aproximadamente 120 mL como volumen total, y se registraron las mediciones de las hormonas. Resultados. No hubo diferencia intergrupos en peso, edad gestacional, trofismo y estancia hospitalaria. Hubo diferencias intragrupos entre las mediciones basal y final en todas las hormonas en ambos grupos. Los resultados por subgrupos de edad gestacional (menores y mayores de 32 semanas) y eutróficos e hipotróficos mostraron diferencial basal-final. En relación con peso al nacer y volumen de leche de la EEM, los resultados fueron variables. No hubo complicaciones con el uso del EEM. Conclusiones. El EEM favorece la secreción hormonal gastrointestinal en prematuros enfermos aun administrado tardíamente. El EEM no incrementó las complicaciones abdominales. El peso, la edad gestacional, y el grado trofismo no se asocian a la magnitud de la secreción hormonal


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Peso ao Nascer , Nutrição Enteral , Gastrinas/metabolismo , Hormônios Gastrointestinais/metabolismo , Idade Gestacional , Alimentos Infantis , Recém-Nascido de Baixo Peso , Doenças do Prematuro/fisiopatologia , Doenças do Prematuro/terapia , Motilina/metabolismo , Neurotensina/metabolismo , Nutrição Parenteral Total , Polipeptídeo Inibidor Gástrico , Estudos Prospectivos , Taxa Secretória , Fatores de Tempo
2.
Rev. gastroenterol. Perú ; 12(3): 166-8, sept.-dic. 1992.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-161846

RESUMO

El presente artículo revisa los aspectos básicos y generales de la endocrinología del tracto gastrointestinal, conocimientos que facilitan la comprensión de sus aspectos fisiológicos y clínicos. Las células del tracto digestivo producen diversos mensajeros químicos que son liberados por mecanismos endocrinos, neurocrinos y paracrinos; la interrelación de estos eventos hormonales con eventos neuronales, van a regular los procesos de absorción, secreción, y de motilidad digestiva


Assuntos
Humanos , Hormônios Gastrointestinais/fisiologia , Hormônios Gastrointestinais/metabolismo , Receptores dos Hormônios Gastrointestinais/fisiologia
4.
In. Vannucchi, Helio, ed; Lajolo, Franco Maria, ed. Cadernos de nutriçäo. s.l, Sociedade Brasileira de Alimentaçäo e Nutriçäo, 1990. p.21-39. (SBAN. Cadernos de Nutriçäo, 1).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-90011

RESUMO

Os dados disponíveis até o momento demonstram que o polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP) é o principal hormônio gastro-intestinal com atividade de "incretina" (fator humoral, presente no trato gastrointestinal, que potencia a liberaçäo de insulina induzida pela glicose). Devido a sua açäo fisiológica como enterogastrona, após ter sido isolado e caracterizado foi denomindo polipeptídeo inibidor gástrico (GIP). Posteriormente, por sua açäo insulinotrópica passou a ser chamado de poliopeptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP). A liberaçäo do GIP é mediada pelo processo de absorçäo de nutrientes e pela insulina circulante. Tais mecanismos, juntamente com a dependência de glicose constituem meios de se evitar a hipoglicemia decorrente da potente açäo insulinotrópica desse hormônio. A participaçäo do GIP na etiologia de determinadas patologias gastro-intestinais é, geralmente, de caráter secundário. Entretanto, a liberaçäo anormal do GIP é responsável por parte da sintomatologia de diversos quadros patológicos


Assuntos
Humanos , Hormônios Gastrointestinais/metabolismo
7.
Rev. gastroenterol. Méx ; 51(3): 177-9, jul.-sept. 1986.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-63886

RESUMO

Se revisa la historia, la fisiopatología, los métodos de diagnóstico tanto clínico como de laboratorio y anatomopatológicos, de dos tipos de tumores endocrinos del aparato digestivo: el vipoma y el carcinoide. Se hacen comentarios acerca de cómo se han entretejido los hallazgos histológicos con los bioquímicos y con la fisiología celular, para que en el momento actual se pueda sospechar el diagnóstico clínicamente, corroborarlo por métodos de laboratorio o de gabinete, y comprobarlo con las modernas técnicas histoquímicas en las biopsias. Se establece que el tratamiento debe ser quirúrgico, tanto en los casos de tumores carcinoides, como en las hiperplasias insulares o tumores del páncreas, ya que es lo que ofrece mayores seguridades de curación. Se presenta un caso clínico de hiperplasia de islotes pancreáticos productores de polipéptido intestinal vasoactivo, tratado quirúrgicamente con éxito


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Tumor Carcinoide/metabolismo , Hormônios Gastrointestinais/metabolismo , Hormônios/biossíntese , Hiperplasia/etiologia , Ilhotas Pancreáticas/fisiopatologia , Peptídeo Intestinal Vasoativo/biossíntese , Vipoma/metabolismo , Histocitoquímica , Neoplasias Pancreáticas
8.
Ars cvrandi gastroenterol ; 5(3): 16-8,20,22, abr. 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37983

RESUMO

O atual conceito de microflora intestinal foi revisto, enfatizadno-se o fato de que ela representa uma entidade de peso compátivel com um dos maiores órgäos do corpo. Ela é composta de cerca de 500 classes, muitas das quais näo foram ainda isoladas porque 95% delas säo anaeróbias e melindrosas em suas exigências para o crescimento. A Gastrenterologia atualmente está muito interessada em conseguir animais isentos de germes, para estudá-los e compará-los aos animais convencionais. No presente estudo, incluímos: a funçäo protetora da microflora no intestino normal; o aumento (dilataçäo) do ceco em cobaias sem germes; a influência da flora intestinal no metabolismo da bilirrubina, da mucina e das enzimas pancreáticas; o metabolismo de ácidos graxos, ácidos biliares, colesterol e hormônios esteróides; a carcinogêneses, a doença de Crohn e a colite ulcerativa. Pasteur chamou a atençäo sobre a importância primária da flora microbiana natural para seu hospedeiro. Nos últimos 25 anos, tem-se conseguido criar em laboratório animais sem germes em até 50 geraçöes consecutivas - donde se conclui que a vida sem a flora intestinal é possível. Este estudo é importante porque, ultimamente, o uso acentuado de antibióticos tem alterado a endossimbiose entre o homem e a microflora intestinal


Assuntos
Ratos , Animais , Humanos , Colo/microbiologia , Hormônios Gastrointestinais/metabolismo , Enteropatias/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA