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2.
Hansen. int ; 31(2): 7-14, 2006.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE | ID: lil-487085

RESUMO

Apesar da evolução e da melhora na qualidade da assistência prestada aos doentes de hanseníase, em nosso país, observa-se ainda a presença da estigmatização da doença. A presente pesquisa trata-se de um estudo descritivo, cujos objetivos foram: caracterizar o perfil dos hansenianos atendidos no hospital Padre Bento e identificar as repercussões psicossociais associadas à doença. Após a aprovação pelo Comitê de Ética, as entrevistas foram gravadas, transcritas e passaram por um processo de análise de conteúdo. Os resultados foram: 50% eram mulheres; 71% possuíam o 1º grau incompleto de escolaridade sendo o restante composto por analfabetos (sendo 43% das mulheres e 14,3% dos homens), 65% dos sujeitos possuíam mais de 45 anos de idade. O grupo multibacilar predominou (93%) e o índice de sujeitos que abandonou ao menos uma vez o tratamento foi de 43%. Referiram: discriminação no trabalho; aposentadoria por incapacidade física; afastamento de amigos, receio do preconceito das pessoas em relação à doença, e mudanças de hábitos cotidianos. Podemos concluir que os sujeitos estudados constituem um grupo de excluídos socialmente, estigmatizados no trabalho, no lazer e nas relações interpessoais. Dessa forma, o estudo aponta para a necessidade de práticas de saúde voltadas à inserção social.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Pacientes , Hanseníase/classificação , Hanseníase/etiologia , Hanseníase/psicologia , Hospitais de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical/classificação
4.
s.l; s.n; s.ed; 2003. 118p
Não convencional em Inglês | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1242513

RESUMO

Desde a década de 1920, a comunidade médica percebeu que o controle da hanseníase baseada na segregação dos pacientes erea ineficaz e dispendiosa. Na década de 1930, o novo governo, mais liberal, incorporou a hanseníase às instituições sanitárias gerais, ao fundir o Serviço de Leprosários ao Departamento Nacional de Higiene. O isolamento começou a ser substituído por uma estratégia geral de saúde pública, que envolvia outras doenças. Prevenção e pesquisa foram valorizados, e as autoridades passaram a ver a hanseníase à luz da racionalidade econômica, enfatizando as terapias e tornando-as obrigatórias. Os avanços no tratamento tornaram-se largamente disponíveis. Entretanto, a imagem da hanseníase como doença especial e a segregação de seus doentes estavam profundamente arraigados na cultura e nas instituições colombianas. A retórica mudou, mas acabar com várias décadas de perseguição não foi tarefa fácil


Assuntos
Humanos , Hanseníase/classificação , Hanseníase/complicações , Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/epidemiologia , Hanseníase/imunologia , Hanseníase/microbiologia , Hanseníase/transmissão , Promoção da Saúde/história , Promoção da Saúde/tendências , Hospitais de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical , Hospitais de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical/classificação , Hospitais de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical/história , Hospitais de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical/tendências , Saúde Pública/história , Saúde Pública/tendências
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