Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. panam. salud pública ; 31(1): 25-31, ene. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618464

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi examinar a associação entre a idade ao ter o primeiro filho durante a adolescência e antes do casamento e o envolvimento religioso no Brasil, medido através da afiliação religiosa e frequência aos cultos ou missas. MÉTODOS: Foram utilizados dados transversais e obtidos na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde de 1996 e da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde de Mulheres e Crianças de 2006. Foram empregados modelos de riscos proporcionais de Cox para estimar a associação entre religião e idade ao ter o primeiro filho pré-marital e durante a adolescência. RESULTADOS: Os resultados indicam uma forte associação entre fecundidade pré-marital na adolescência e envolvimento religioso, tanto em 1996 como em 2006. Em 1996, a frequência aos cultos ou missas foi mais importante na explicação da idade ao primeiro filho do que a afiliação religiosa. Em 2006, o pertencimento a uma igreja pentecostal passa a ser predominante. CONCLUSÕES: Os resultados apresentados neste trabalho são instigantes, na medida em que evidenciam que adolescentes protestantes, particularmente pentecostais, apresentam um risco reduzido de serem mães adolescentes e antes do casamento. Este resultado não era esperado, já que o pentecostalismo predomina nos grupos populacionais menos favorecidos, com menor renda, educação e residentes nas áreas urbanas, onde também se concentra a fecundidade de adolescentes no Brasil. Futuros estudos devem ser conduzidos a fim de compreender como os distintos mecanismos da influência religiosa atuam na vida e comportamento de adolescentes no Brasil.


OBJECTIVE: The objective of this study was to examine the association between the age of having one's first child in adolescence and before marriage and religious involvement in Brazil, measured by religious affiliation and frequency of attendance at religious services or masses. The objective of this study was to examine the association between the age of having one's first child in adolescence and before marriage and religious involvement in Brazil, measured by religious affiliation and frequency of attendance at religious services or masses. METHODS: Transverse data obtained from the National Survey of Demographics and Health of 1996 and the National Survey of Demographics and Health of Women and Children of 2006 were utilized. Cox proportional risks models were employed to estimate the association between religion and age of having one's first child premaritally and during adolescence. RESULTS: The results indicate a strong association between premarital fertility in adolescence and religious involvement in both 1996 and 2006. In 1996, frequency of attendance at religious service s or masses was more important than religious affiliation in explaining the age at which one had her first child. In 2006, belonging to a Pentecostal church comes to predominate. CONCLUSIONS: The results presented in this study are encouraging insofar as they show that Protestant adolescents, particularly Pentecostals, have a reduced risk of adolescent premarital motherhood. This result was not expected, given that Pentecostalism predominates in the less advantaged population groups, with lower incomes and levels of education and residence in urban areas, where adolescent fertility is also concentrated in Brazil. Future studies must be undertaken with the purpose of understanding how the various mechanisms of religious influence operate in the life and behavior of adolescents in Brazil.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Comportamento do Adolescente , Ilegitimidade/estatística & dados numéricos , Gravidez na Adolescência , Religião , Brasil/epidemiologia , Catolicismo , Escolaridade , Modelos de Riscos Proporcionais , Protestantismo , População Rural , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
2.
Rev. chil. pediatr ; 63(6): 332-41, nov.-dic. 1992. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-116755

RESUMO

Utilizando tabulaciones especiales realizadas por el Instituto Nacional de Estadísticas (INE) se estudió la mortalidad neonatal y postneonatal por causas de muerte según legitimidad, en la cohorte de nacidos vivos chilenos en los años 1979 y 1980. Las causas de muerte, codificadas según la 8a y 9a revisiones de la Clasificación Internacional de Enfermedades, fueron agrupadas en causas reducibles, no reducibles y desconocidas. En el grupo total, el 79% de las defunciones neonatales y el 71% de las postneonatales se debió a causas reducibles, con porcentajes mayores en los ilegítimos. Los distintos grupos de causas tuvieron un peso relativo parecido en ambos grupos, excepto los traumatismos y envenenamientos, que fueron significativamente más frecuentes en los ilegítimos, tanto en el período neonatal (2,3% vs 1%) como postneonatal (10,4 vs 7,3). Las tasas de mortalidad neo y postneonatal por todas las causas fueron, respectivamente, 1.827,4 y 1.873,9 defunciones por 100.000 NV. Las tasas en niños ilegítimos sobrepasaron a las de hijos legítimos en 50% en el período neonatal (2.399 vs 1.614) y fueron más del doble en el postneonatal (3.161 vs 1.394). En ambos períodos, la sobremortalidad en ilegítimos fue alta para las causas reducibles, especialmente traumatismos y envenenamientos. También fueron afectadas, en la etapa neonatal, las enfermedades respiratorias y el peso bajo al nacer y, en el período postneonatal, la desnutrición y las causas reducibles por prevención. Se recomienda que los sistemas de salud otorguen atención preferente a estos niños


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Causas de Morte , Mortalidade Infantil , Ilegitimidade/estatística & dados numéricos
3.
Rev. chil. pediatr ; 63(5): 282-8, sept.-oct. 1992. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-119259

RESUMO

Con datos obtenidos de tabulaciones especiales, realizadas por el Instituto Nacional de Estadísticas (INE), se estudia, en la cohorte de nacimientos 1979-1980, el comportamiento -según legitimidad- de cuatro diferenciales de mortalidad infantil neo y postneonatal: edad materna, orden de nacimiento, nivel de instrucción materna y categoría ocupacional del padre. La tasa de mortalidad de la cohorte fue 37 por 1000 nacidos vivos y la tasa ilegítima (55,6) fue 85% superior a la legítima (30,1). La sobremortalidad ilegítima fue más importante en el período postneonatal, especialmente en hijos de madres menores de 20 años, primogénitos, hijos de madres con instrucción superior o de padres con categoría ocupacional patrón. Al ordenar los riesgos según su magnitud, se observó que las tasas ilegítimas de las categorías con menor mortalidad eran superiores a las tasas legítimas más altas, excepto para edad materna de 40 años o más, quinto orden de nacimiento o superior y madres sin instrucción. Se concluye que el hijo ilegítimo tiene, sistemáticamente, mayor riesgo de morir que el legítimo, especialmente después del mes de vida y cuando la madre es adolescente. Se plantea que el sistema de salud se preocupe en forma especial de estos niños, considerándolos de alto riesgo


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Ilegitimidade/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil , Escolaridade , Recém-Nascido de Baixo Peso , Idade Materna , Paridade , Gravidez na Adolescência , Gravidez não Desejada , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA