Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 26
Filtrar
1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136752

RESUMO

ABSTRACT Objective: To assess the reliability and validity of the Quality of Life Assessment in Spina Bifida (QUALAS), children and teenager's versions (QUALAS C and T, respectively). This is the first self-applicable quality of life assessment tool for patients under 13 years of age, which also addresses the issue of urinary and fecal incontinence. Methods: Two urologists performed the translation of both QUALAS versions. A commission produced a consensus version (Version 2), which was applied as a pilot study to define Version 3. It was then backtranslated into English and compared with the original version for equivalence of concepts. Internal consistency with Cronbach's alpha and the intraclass correlation coefficient (ICC) reproducibility was analyzed after two assessments with an interval from two to four weeks. Convergent and divergent validities between the QUALAS and a generic health-related quality of life questionnaire, the KIDSCREEN-27, were studied through Pearson's correlation. Results: The reliability analysis showed good internal consistency for QUALAS-C (α=0.73) and QUALAS-T (α=0.79) and good reproducibility in both questionnaires (QUALAS-C - ICC=0.86; QUALAS-T - ICC=0.92). For QUALAS-C convergent validity, there was a low correlation between its items (r=0.35). In addition, a low correlation was also found in the divergent validity analysis, when compared to the KIDSCREEN-27 (r≤0.33). Convergent and divergent validities of the QUALAS-T questionnaire had similar results: r=0.46 and r≤0.49, respectively. Conclusions: After the adaptation and validation process, QUALAS-C and QUALAS-T questionnaires showed to be reliable and valid instruments for measuring the health-related quality of life of children and teenagers with spina bifida aged 8 years or older.


RESUMO Objetivo: Avaliar a confiabilidade e a validade do questionário QUALAS (Quality of Life Assessment in Spina Bifida) nas versões para crianças e adolescentes (QUALAS-C e QUALAS-T, respectivamente). Este é o primeiro instrumento autoaplicável de avaliação da qualidade de vida para pacientes menores de 13 anos e que também aborda a questão das incontinências urinária e fecal. Métodos: Dois urologistas realizaram a tradução das duas versões do QUALAS. Uma comissão produziu uma versão de consenso (Versão 2), a qual foi aplicada no estudo piloto para definir a Versão 3. Esta foi retrotraduzida para o inglês e comparada à versão original para equivalência de conceitos. Para verificar a confiabilidade, analisou-se a consistência interna com o alfa de Cronbach e a reprodutibilidade com o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) após duas aplicações do questionário em intervalo de duas a quatro semanas. As validades convergente e divergente foram estudadas por meio da correlação de Pearson entre o QUALAS e um questionário genérico de qualidade de vida relacionada à saúde, o KIDSCREEN-27. Resultados: A análise de confiabilidade revelou que ambos os questionários apresentaram boa consistência interna (QUALAS-C - α=0,73; QUALAS-T - α=0,79) e boa reprodutibilidade (QUALAS-C - CCI=0,86; QUALAS-T - CCI=0,92). Na análise da validade convergente do QUALAS-C, observou-se baixa correlação entre os itens (r=0,35). Além disso, a análise da validade divergente também demonstrou baixa correlação quando comparada ao KIDSCREEN-27 (r≤0,33). As validades convergente e divergente do questionário QUALAS-T tiveram resultados semelhantes: r=0,46 e r≤0,49, respectivamente. Conclusões: Após o processo de adaptação e validação, pode-se afirmar que os questionários QUALAS-C e QUALAS-T são instrumentos confiáveis e válidos para a mensuração da qualidade de vida relacionada à saúde de crianças e adolescentes com espinha bífida a partir dos 8 anos de idade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários/normas , Disrafismo Espinal/psicologia , Traduções , Incontinência Urinária/etiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Brasil , Reprodutibilidade dos Testes , Disrafismo Espinal/complicações , Incontinência Fecal/etiologia , Incontinência Fecal/psicologia
2.
Rev. enferm. UERJ ; 28: e51896, jan.-dez. 2020.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1146280

RESUMO

Objetivo: verificar o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida das mulheres. Método: revisão integrativa realizada em fontes eletrônicas da CAPES, LILACS e PubMed. Utilizou-se como critério de inclusão, os artigos disponíveis eletronicamente na íntegra e que dissertaram sobre a temática, e de exclusão os que apresentaram duplicidade na busca. Foram selecionados doze artigos. Resultados: os estudos analisados foram publicados no período de 2015 a 2019, sendo nove estudos do tipo transversal. Identificaram-se quatro categorias temáticas: percepção das mulheres sobre a IU; impacto da IU na QV de mulheres; tipo de IU de maior influência sobre a QV; e importância da avaliação da QV de mulheres incontinentes. Conclusão: evidenciouse o impacto negativo da IU na QV de mulheres, devido a limitações físicas, sexuais, ocupacionais e sociais, e sentimentos como vergonha, falta de controle, mal-estar, insegurança, sofrimento e culpa.


Objective: to verify the impact of urinary incontinence on women's quality of life. Method: integrative review conducted in CAPES, LILACS and PubMed electronic sources. For inclusion, articles had to be available in full electronically and address the subject; search duplicates were excluded. Twelve articles were selected. Results: these studies, nine cross-sectional, were published from 2015 to 2019. Four thematic categories were identified: women's perception of UI; impact of UI on women's QOL; UI type with greatest impact on QOL; and importance of assessing incontinent women's QOL. Conclusion: UI had adverse impact on QOL of women, because of physical, sexual, occupational, and social limitations, as well as feelings of shame, lack of control, discomfort, insecurity, suffering and guilt.


Objetivo: verificar el impacto de la incontinencia urinaria en la calidad de vida de las mujeres. Método: revisión integradora realizada en fuentes electrónicas CAPES, LILACS y PubMed. Para su inclusión, los artículos debían estar disponibles en su totalidad en formato electrónico y abordar el tema; Se excluyeron los duplicados de búsqueda. Se seleccionaron doce artículos. Resultados: estos estudios, nueve transversales, se publicaron entre 2015 y 2019. Se identificaron cuatro categorías temáticas: percepción de las mujeres sobre la IU; impacto de la IU en la calidad de vida de las mujeres; Tipo de IU con mayor impacto en la calidad de vida; e importancia de evaluar la calidad de vida de las mujeres con incontinencia. Conclusión: la IU tuvo un impacto adverso en la calidad de vida de las mujeres, debido a limitaciones físicas, sexuales, ocupacionales y sociales, así como sentimientos de vergüenza, descontrol, malestar, inseguridad, sufrimiento y culpa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Qualidade de Vida , Incontinência Urinária , Saúde da Mulher , Percepção , Vergonha , Incontinência Urinária/psicologia
3.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 85(2): 123-131, abr. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1115507

RESUMO

INTRODUCCIÓN Y OBJETIVO: La incontinencia urinaria (IU) es una patología qué por sus características epidemiológicas y fisiopatológicas, afecta en gran medida a los adultos mayores (AM); en particular en Chile, se han reportado prevalencias que van desde el 12,2 al 30% para este grupo. El objetivo de esta investigación fue evaluar la prevalencia de la IU a nivel nacional en personas mayores que viven en comunidad; analizar y describir si aquellos que presentan IU perciben una disminución en su calidad de vida evaluado a través del cuestionario SF-36, en los aspectos físicos y mentales. MÉTODOS: Estudio transversal, analítico, realizado en una muestra de personas chilenas de 60 años y más, residentes en la comunidad; con representatividad nacional, regional y urbano-rural. El análisis se realizó con el software STATA 15.0 RESULTADOS: Este estudio fue realizado en 4186 adultos mayores chilenos, se encontró una prevalencia de IU de un 12,1% siendo más frecuente en mujeres que en hombres (15,2% v/s 7,1 % respectivamente, p<0,0001). Los análisis de asociación mostraron que la IU afecta de manera negativa la autopercepcion de calidad de vida tanto en el aspecto físico como mental. La Calidad de vida, medida por SF-36 reportó una disminución en sus puntajes en personas incontinentes y de los AM que refieren una calidad de vida regular, mala o muy mala, el 50% de ellos presenta IU. CONCLUSIÓN: La IU se asocia a una percepción de disminución en la calidad de vida en las personas mayores chilenas residentes en la comunidad.


INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Due to its epidemiological and pathophysiological characteristics, urinary incontinence (UI) is a pathology which greatly affects older adults. The reported prevalence for this group in Chile, specifically, ranges from 12.2 to 30%. The objective of this study was to evaluate, at the national level, the prevalence of UI in older people living in the community; analyze and describe whether those who experience UI perceive diminished quality of life, using the physical and mental subscales of the SF-36 questionnaire to evaluate. METHODS: Cross-sectional, analytical study conducted on a nationally, regionally and urban-rural representative sample of Chilean people aged 60 and over, who residents of the community. The analysis was performed using STATA 15.0 software. RESULTS: This study of 4,186 older Chilean adults found the prevalence of UI to be 12.1%, with higher frequency in women than in men (15.2% v / s 7.1%, respectively, p <0, 0001). Association analysis showed that UI negatively affects perceptions of the subject's own physical and mental quality of life. Quality of life, measured using SF-36, showed lower scores for incontinent people and, of the older adults who report normal, bad or very bad quality of life, 50% present UI. CONCLUSION: UI is associated with a perception of diminished in the quality of life in older Chilean people living in the community.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Incontinência Urinária/psicologia , Incontinência Urinária/epidemiologia , Qualidade de Vida , Autoimagem , Chile/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Instituição de Longa Permanência para Idosos
4.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1117503

RESUMO

Objetivo: este estudo buscou avaliar a relação entre a percepção do funcionamento do sistema urinário atrapalhar a vida de modo geral com a análise do questionário Kings Health Questionnaire (KHQ) em longevos. Métodos: estudo transversal e analítico. Foram investigadas características sociodemográficas e clínicas, bem como, o impacto da incontinência urinária (IU) na Qualidade de vida (QV) pelo instrumento KHQ. Frequências, médias e desvio-padrão, testes de qui-quadrado, t de student e regressões logísticas foram calculadas, aceitando como significativos valores de p<0,05. Resultados: participaram 82 longevos, 68% mulheres, idade média de 92,3±2,7 anos, 71% incontinentes e 43% referindo que a funcionalidade pélvica atrapalhava a vida. Indivíduos incontinentes relataram mais frequentemente a queixa investigada. Os domínios, impacto da IU, emoções, limitação físico-social, limitação no desempenho de tarefas do KHQ e seu escore total foram relacionados com a queixa. Indivíduos que relataram limitação de tarefas fora de casa, em viagens, vontade forte de urinar e difícil de controlar, sentimento de depressão e ansiedade ou nervosismo tinham aumento significativo na chance de relatar que a funcionalidade pélvica atrapalhava a vida. Conclusão: o KHQ foi relacionado com a chance de relato de que o funcionamento do sistema urinário atrapalhava a vida. Mesmo assim, boa parte dos incontinentes não relatava que a condição atrapalhava a vida. Por isso, os resultados demonstram que mesmo na ausência de afirmação positiva de ausência de IU, o funcionamento do sistema urinário pode comprometer a QV. Os achados sugerem que, ou os participantes realmente tinham IU e não a percebiam como tal, ou que é necessário investigar outras questões como frequência miccional, por exemplo. O uso do KHQ permitiu identificar que mesmo na ausência de relato de IU o funcionamento do sistema urinário pode interferir na QV de longevos.


Aims: this study aimed to evaluate the relationship between the perception that urinary system function annoys the life in general with the analysis of the Kings Health Questionnaire (KHQ) in old age. Methods: cross-sectional and analytical study. Sociodemographic and clinical characteristics were investigated, as well as the impact of urinary incontinence (UI) on Quality of Life (QOL) by the KHQ instrument. Frequencies, means and standard deviation and chi-square, student t tests and logistic regressions were calculated, accepting as significant p values <0.05. Results: 82 elderly, 68% women, mean age 92.3 ± 2.7 years, 71% incontinent and 43% reporting that the pelvic functionality disrupted life. Incontinent individuals most frequently reported the investigated complaint. The domains, UI impact, emotions, physical and social limitation, KHQ task performance limitation and its total score were related to the complaint. Individuals who reported limitation of tasks away from home, travel, strong desire to urinate and difficult to control, feelings of depression and anxiety or nervousness had a significant increase in the chance of reporting that pelvic functionality was disruptive to life. Conclusion: KHQ was related to the chance of reporting that the urinary system function was disruptive to life. Even so, most incontinents did not report that the condition disrupted life. Therefore, the results show that even in the absence of a positive statement of absence of UI, the urinary system function can compromise QOL. The findings suggest that either participants actually had UI and did not perceive UI as such, or that further questions such as voiding frequency need to be investigated, for example. The use of KHQ allowed us to identify that even in the absence of UI report, the urinary system function can interfere with the QoL of the oldest old.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Incontinência Urinária/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Estudos Transversais
5.
Rev. salud pública ; 21(4): e150016, jul.-ago. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1099270

RESUMO

RESUMO Objetivo Analisar qualidade de vida de mulheres com IU e verificar sua relação com a ansiedade e a sintomatologia depressiva em mulheres. Método Trata-se de um estudo transversal. Realizado no Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB/UFRN) entre Setembro e Novembro/2014. Para tanto foram utilizados questionários validados para aferição da qualidade de vida (King's Health Questionnaire - KHQ), Depressão e Ansiedade (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão - EHAD). Resultados Foi identificado impacto negativo na qualidade de vida das mulheres com IU, principalmente quanto impacto da IU sobre a QV (média 60,62, DP±31,23), limitações das atividades diárias (49,66, DP±35,78), limitações físicas (47,91, DP±35,44), percepção de saúde (47,70, DP±24,38) e no domínio relativo às Emoções (46,94, DP±38,11); 45,0% das mulheres incontinentes apresentavam sintomatologia depressiva e 50,0% ansiedade. Conclusão Foi identificado impacto negativo em quase todos os domínios da QV das mulheres com IU; e quando apresentavam incontinência urinária mista (IUM) relatavam piores escores de QV. Verificou-se elevada prevalência de depressão e ansiedade nessa população. E esses fatores mostraram-se associadas à pior impacto na QV das mulheres incontinentes. Principalmente quanto à limitações das atividades diárias, físicas, sociais, emoções, percepção de saúde, sono e disposição.(AU)


ABSTRACT Objective To assess quality of life (QOL) of women with urinary incontinence (UI) and establish its relationship with symptoms of depression and anxiety in women. Materials and Methods This is an observational cross-sectional study, conducted at the Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB/UFRN) from September to November 2014. Validated questionnaires were used to assess quality of life (King's Health Questionnaire KHQ), and depression and anxiety (Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS). Results There is a negative impact on the quality of life of women with UI (mean 60.62, SD ±31.23), as well as limitations in activities of daily living (49.66, SD±35.78), physical limitations (47.91, SD±35.44), health perception (47.70, SD±24.38) and on the emotions domain (46.94, SD±38.11). 45.0% of incontinent women had depressive symptoms and 50.0% anxiety. Conclusion There was a negative impact on almost all domains of QOL in women with UI; cases with mixed urinary incontinence (MUI) reported worse QOL scores. There was a high prevalence of depression and anxiety in this population, and they were associated with worse impact on QOL for incontinent women. The most limited areas were activities of daily living, physical, social, and emotional aspects, health perception, sleep and mood.(AU)


RESUMEN Objetivo Evaluar la calidad de vida de las mujeres con IU y verificar su relación con la ansiedad y los síntomas depresivos en las mujeres. Materiales y Métodos Estudio observacional de corte transversal. Se realizó en el Hospital Universitario Ana Bezerra (HUAB / UFRN), de septiembre a noviembre / de 2014. Se utilizaron cuestionarios validados para evaluar la calidad de vida (King's Health Questionnaire - KHQ), la depresión y la ansiedad (Escala de calificación de ansiedad y depresión en el entorno hospitalario). Resultados Se identificó un impacto negativo en la calidad de vida de las mujeres con IU, especialmente con respecto al impacto de la incontinencia urinaria en la calidad de vida (media 60.62, DE ± 31.23), limitaciones de las actividades diarias (49.66, DE ± 35.78), limitaciones físicas (47.91, DE ± 35.44), percepción de salud (47.70, SD ± 24.38) y en el dominio de las emociones (46.94, SD ± 38.11); El 45.0% de las mujeres incontinentes tenían síntomas depresivos y 50.0% de ansiedad. Conclusión Se observó un impacto negativo en casi todos los dominios de la calidad de vida en mujeres con IU; y cuando tenían incontinencia urinaria mixta (IUM) informaron peores puntajes de calidad de vida. Fue encontrado una alta prevalencia de depresión y ansiedad en esta población. Y la depresión y la ansiedad se asociaron con un peor impacto en la calidad de vida de las mujeres incontinentes. Especialmente con respecto a las limitaciones de las actividades diarias, físicas, sociales, emocionales, percepción de salud, sueño y estado de ánimo.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Ansiedade/etiologia , Qualidade de Vida/psicologia , Incontinência Urinária/psicologia , Depressão/etiologia , Estudos Transversais/instrumentação , Inquéritos e Questionários
6.
Int. braz. j. urol ; 43(1): 20-28, Jan.-Feb. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840807

RESUMO

ABSTRACT Urinary incontinence is a common problem among women and it is estimated that between 15 and 55% of them complain of lower urinary symptoms. The most prevalent form of urinary incontinence is associated with stress, followed by mixed urinary incontinence and urge urinary incontinence. It is a symptom with several effects on quality of life of women mainly in their social, familiar and sexual domains. Female reproductive and urinary systems share anatomical structures, which promotes that urinary problems interfere with sexual function in females. This article is a review of both the concepts of female urinary incontinence and its impact on global and sexual quality of life. Nowadays, it is assumed that urinary incontinence, especially urge urinary incontinence, promotes anxiety and several self-esteem damages in women. The odour and the fear of incontinence during sexual intercourse affect female sexual function and this is related with the unpredictability and the chronicity of incontinence, namely urge urinary incontinence. Female urinary incontinence management involves conservative (pelvic floor muscle training), surgical and pharmacological treatment. Both conservative and surgical treatments have been studied about its benefit in urinary incontinence and also the impact among female sexual function. Unfortunately, there are sparse articles that evaluate the benefits of female sexual function with drug management of incontinence.


Assuntos
Humanos , Feminino , Qualidade de Vida/psicologia , Disfunções Sexuais Fisiológicas/etiologia , Disfunções Sexuais Fisiológicas/fisiopatologia , Incontinência Urinária/complicações , Incontinência Urinária/fisiopatologia , Sexualidade/psicologia , Disfunções Sexuais Fisiológicas/psicologia , Incontinência Urinária/psicologia , Incontinência Urinária/terapia , Sexualidade/fisiologia , Bexiga Urinária Hiperativa/fisiopatologia
7.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(2): 178-183, mar-apr/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-749009

RESUMO

Summary The aim of this study is to examine the relationship among psychological, clinical and sociodemographic variables, and quality of life in women with urinary incontinence. The sample consisted of 80 women diagnosed with urinary incontinence (UI) followed in a Northern Central Hospital in Portugal. Participants answered the Incontinence Quality of Life (I-QOL); Satisfaction with Sexual Relationship Questionnaire (SSRQ); Hospital Anxiety and Depression Scales (HADS) and the Brief Cope. The results revealed that women with higher quality of life considered their symptoms of urine loss as mild or moderated compared to those with severe urine loss. The less severe urine loss was associated with greater sexual satisfaction and less use of religion and self-blame as coping strategies. In terms of coping, women who considered the loss of urine as severe expressed more feelings regarding UI. Stress urinary incontinence, high sexual satisfaction, and less use of denial, distraction, and religion as coping strategies, predicted higher quality of life. According to the results, UI has an impact on women’s sexual satisfaction and quality of life. Therefore, intervention programs should target these women, including their partners, helping them to adjust to their condition and teaching effective coping strategies in order to improve their sexual satisfaction and quality of life.


Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre variáveis clínicas, psicológicas, sociodemográficas e de qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária. A amostra foi composta de 80 mulheres com diagnóstico de incontinência urinária (IU), seguido em um Hospital Central do Norte de Portugal. As participantes responderam: Incontinence Quality of Life (I-QOL); Satisfaction with Sexual Relationship Questionnaire (SSRQ); Hospital Anxiety and Depression Scales (HADS) e o Brief Cope. Os resultados revelaram que as mulheres com uma maior qualidade de vida consideraram seus sintomas de perda de urina como leves ou moderados, em comparação àquelas com perda de urina grave. A perda de urina menos grave foi associada à maior satisfação sexual e menos uso de religião e autoculpabilização como estratégias de enfrentamento. Em termos de enfrentamento, as mulheres que consideraram a perda de urina como grave expressaram mais sentimentos em relação à IU. Incontinência urinária de esforço, alta satisfação sexual e menos uso da negação, distração e religião, como estratégias de enfrentamento, previram maior qualidade de vida. De acordo com os resultados, a IU tem um impacto na satisfação e na qualidade de vida sexual das mulheres. Assim, os programas de intervenção devem visar a essas mulheres, incluindo seus parceiros, ajudando-as a adaptar-se à sua condição e ensinar-lhes estratégias eficazes de enfrentamento, a fim de melhorar sua satisfação sexual e qualidade de vida.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida/psicologia , Comportamento Sexual/psicologia , Incontinência Urinária/psicologia , Portugal , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários , Incontinência Urinária/fisiopatologia
8.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(1): 46-51, 01/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732224

RESUMO

Cross-cultural adaptation and validation of the Impact Questionnaire of Urinary Incontinence (IIQ-7) and Urogenital Distress Inventory (UDI-6) - short scale - in the Brazilian population with multiple sclerosis. The IIQ-7 and UDI-6 were translated into Portuguese, called IIQ-7-BR and UDI-6-BR. The questionnaires were administered in 211 individuals selected randomly. Of these, 140 had MS according to McDonald criteria and 71 were included in the control group. In both questionnaires, the Cronbach’s alpha coefficient was above 0.7. The IIQ-7-BR showed 94.31% concordance between the evaluated studies and UDI-6-BR, 93.33%. Thus, the instruments of this study were presented according to the standards proposed by the Instrument Review Criteria, reliability, validity and sensitivity, maintaining the original scales characteristics.


Adaptação transcultural e validação da escala curta do Questionário de Impacto de Incontinência Urinária (IIQ-7) e do Inventário da Angústia Urogenital (UDI-6) na população brasileira com esclerose múltipla (EM). O IIQ-7 e o UDI-6 foram traduzidos para a língua portuguesa, obtendo-se IIQ-7-BR e UDI-6-BR. Os questionários foram aplicados em 211 indivíduos selecionados aleatoriamente. Destes, 140 apresentavam EM nos critérios de McDonald, e 71 foram incluídos no grupo controle. Em ambos os questionários aplicados nos grupos, o coeficiente alpha de Cronbach apresentou-se acima de 0,7. O IIQ-7-BR apresentou 94,31% de concordância entre os estudos avaliados e o UDI-6-BR, 93,33%. Sendo assim, os instrumentos desse estudo apresentaram-se, segundo as normas propostas pelo Instrument Review Criteria, confiabilidade, validade e sensibilidade, mantendo as características das escalas originais.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Esclerose Múltipla/complicações , Inquéritos e Questionários , Incontinência Urinária/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Qualidade de Vida , Reprodutibilidade dos Testes , Índice de Gravidade de Doença , Incontinência Urinária/etiologia , Incontinência Urinária/psicologia
9.
São Paulo; s.n; 2015. 76 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-772909

RESUMO

A saúde da mulher no climatério tem sido amplamente investigada e discutida, não só pelas repercussões clínicas que afetam a vida das mulheres, mas também pelo significativo impacto para a saúde pública. A literatura brasileira é escassa em inquéritos populacionais sobre a incontinência urinária (IU) no climatério que, apesar de não expor as mulheres a risco, promove significativo impacto sobre a qualidade de vida que pode estender-se para as atividades da vida diária, prática de exercício, função sexual e relações interpessoais. Objetivo - Estimar a prevalência e identificar os possíveis fatores associados à IU e ao impacto da perda urinária em mulheres climatéricas. Método - Por meio de amostragem aleatória estratificada foram selecionadas 1200 mulheres, entre 35 a 72 anos, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Pindamonhangaba - SP, 2014. As variáveis dependentes foram a IU e o impacto da perda urinária - pesquisadas por meio do ICIQ-SF e KHQ - e as independentes - fatores epidemiológicos e clínicos - investigadas por meio de inquérito populacional, medidas antropométricas, coleta de sangue e urina. Resultados - Participaram do estudo 998 mulheres com média de 51,9 anos (DP=8,8 anos). As mulheres com IU tinham em média 52,8 (DP=9,2 anos), estavam na menopausa (62,5 por cento ), eram casadas (87,5 por cento ), católicas (48,9 por cento ) e declararam-se negras ou pardas (47,2 por cento )...


Womens health during climacteric has been widely investigated and discussed not only due tothe clinical repercussions affecting women/'s lives, but also due to the significant impact on public health. The Brazilian literature is sparse in population surveys of urinary incontinence (UI) in climateric. While not exposing women to risks, significant impact on quality of life can extend to the activities of daily living, exercise practice, sexual function and interpersonal relationships. Objective -To estimate the prevalence and identify associated factors with UI and with the impact of urinary loss in climacteric women. Method - In stratified random sample 1200 women between 35 to 72 years of age were selected. They were enrolled in the Family Health Strategy of the municipality of Pindamonhangaba - SP, 2014. The dependent variables were the UI and the impact of urinary loss - researched through the ICIQ -SF and KHQ.The independent ones were epidemiological and clinical factors, investigated through population survey, anthropometric measurements, blood and urine sampling. Results - The study included 998 women with a mean of 51.9 years (SD=8.8 years). Women with UI averaged 52.8 years (SD=9.2 years), were in menopause (62.5 per cent ), married (87,5 per cent ) and Catholic (48,9 per cent ), 47.2 per cent declared themselves black or brown. The average age of menopauseof women with UI was 47.3 years (SD=5.8 years)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Climatério/fisiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Prevalência , Qualidade de Vida , Impacto Psicossocial , Mulheres
10.
Estud. interdiscip. envelhec ; 19(3): 743-757, dez. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-868894

RESUMO

O presente estudo buscou compreender as relações estabelecidas entre menopausa, incontinência urinária, sexualidade e envelhecimento com base na percepção de idosas participantes da Fisioterapia para o Assoalho Pélvico. Apresenta um delineamento qualitativo, transversal e exploratório. Participaram o estudo doze mulheres idosas, na faixa etária dos 60 aos 79 anos. As informações foram coletadas por meio de uma entrevista semiestruturada e interpretadas e categorizadas de acordo com a Análise de Conteúdo de Bardin. Para as participantes, falar sobre a menopausa, incontinência urinária, as mudanças percebidas e sua vida sexual foi um resgate de sentimentos. Em suas histórias de vida, o corpo e o envelhecimento se entrecruzam e se misturam, assumindo novos contornos e configurando inúmeras possibilidades de viver, envelhecer e cuidar de si.


This present study sought to understand the relation between menopause, urinary incontinence, sexuality and aging. The study used a qualitative design with a cross-sectional and exploratory approach. The study’s participants were twelve elderly women, aged from 60 to 79 years, who participated in treatment groups of physiotherapy for the pelvic floor. Data was collected using a semi-structured interview and it was interpreted and categorized according to the Content Analysis based on the Bardin’s approach. Talking about menopause, urinary incontinence, perceived changes by them and their sexuality life was a rescue of feelings for the participants. Body and aging have intermingled and combined among themselves in their life stories. They present several forms and possibilities of living, aging and self-care.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Envelhecimento , Incontinência Urinária/psicologia , Menopausa/psicologia , Sexualidade/psicologia , Imagem Corporal , Estudos Transversais
11.
Fisioter. pesqui ; 20(3): 204-209, jul.-set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690039

RESUMO

Esse estudo quase experimental analisou a influência de tratamento fisioterapêutico na qualidade de vida (QV) de mulheres com incontinência urinária (IU), bem como a sua eficácia na perda urinária. Participaram 55 mulheres (35 a 87 anos) com o diagnóstico médico de IU, as quais, antes da intervenção, se submeteram a uma anamnese e tiveram avaliadas a função da musculatura do assoalho pélvico (FMAP; teste bidigital) e a QV (King's Health Questionnaire - KHQ). Foram realizadas até 15 sessões (uma por semana) com eletroestimulação endovaginal e treino da musculatura do assoalho pélvico. Assim que as participantes relatavam não mais perder urina ou manifestavam o desejo de interromper o tratamento, o mesmo era terminado, independente do número de sessões. Após o tratamento, além de reaplicar o teste bidigital e o KHQ, foi também perguntado às participantes se consideravam-se continentes, satisfeitas com o tratamento ou não perceberam melhora. Predominaram mulheres com idades entre 51 e 60 anos que realizaram parto normal com episiotomia e apresentaram prolapso. A maioria apresentou IU mista, seguida da de esforço. Tossir e espirrar foram as situações em que mais comumente ocorreu perda urinária, a qual se deu mais em jatos. Houve melhora significativa em todos os domínios da QV, exceto na percepção geral da saúde. Após a intervenção, 90,9% delas se declaram continentes ou satisfeitas. O tratamento fisioterapêutico resultou em melhora da QV e foi eficaz para contenção da perda urinária...


This quasi experimental study analyzed the influence of a physical therapy intervention on the quality of life (QoL) of women with urinary incontinence (UI) and its effectiveness for urinary loss. Took part in this study 55 women (35 to 87 years) with a clinical diagnosis of UI who underwent an anamnesis and had the function of their pelvic floor muscles (PFMF; bidigital test) and their QoL measured (King's Health Questionnaire - KHQ). Up to 15 weekly sessions were carried out with endovaginal electrical stimulation and perineal exercises. Once the participants reported not losing urine or expressed the desire to stop the treatment, it was terminated, regardless of the number of sessions undertaken. After treatment, the bidigital test and the KHQ were repeated and the participants were asked if they considered themselves to be continent, satisfied with the treatment or not improved. Most participants were aged between 51 and 60 years, underwent vaginal delivery with episiotomy and had prolapse. Most had mixed UI, followed by stress UI. The situations when the urinary loss most commonly occurred were coughing and sneezing, which happened mostly in jets. There was a significant improvement in all of the KHQ domains, except the general health perception. After the intervention, 90.9% of the women said that they were continent or satisfied with the treatment. The physical therapy intervention resulted in improved QoL and it was effective for containing the urinary loss...


Este estudio casi experimental analizó la influencia de tratamiento fisioterapéutico en la calidad de vida (CV) de mujeres con incontinencia urinaria (IU), así como su eficacia en la pérdida urinaria. Participaron 55 mujeres (35 a 87 años) con diagnóstico médico de IU, las cuales, antes de la intervención, fueron sometidas a una anamnesis y se les evaluó la función de la musculatura del piso pélvico (FMAP; test bidigital) y la CV (King's Health Questionnaire - KHQ). Fueron realizadas hasta 15 sesiones (una por semana) con electroestimulación endovaginal y entrenamiento de la musculatura del piso pélvico. Cuando las participantes relataban que no perdían más perder orina o manifestaban el deseo de interrumpir el tratamiento, el mismo era terminado, independientemente del número de sesiones. Después del tratamiento, además de reaplicar el test bidigital y el KHQ, se les preguntó a las participantes si se consideraban continentes, satisfechas con el tratamiento o no notaron mejoría. Predominaron mujeres con edades entre 51 y 60 años que realizaron parto normal con episiotomía y presentaron prolapso. La mayoría presentó IU mixta, seguida de la de esfuerzo. Toser y estornudar fueron las situaciones en que más comúnmente ocurría pérdida urinaria, la cual sucedió más en chorros. Hubo mejora significativa en todos los dominios de la CV, excepto en la percepción general de la salud. Después de la intervención, 90,9% de ellas se declaran continentes o satisfechas. El tratamiento fisioterapéutico resultó en mejora de la CV y fue eficaz para contención de la pérdida urinaria...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Incontinência Urinária/epidemiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Incontinência Urinária/terapia , Manipulações Musculoesqueléticas/métodos , Modalidades de Fisioterapia , Qualidade de Vida , Brasil/epidemiologia , Eficácia , Inquéritos e Questionários , Resultado do Tratamento , Mulheres , Saúde da Mulher
12.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(7): 1981-1991, Jul. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-679597

RESUMO

This is a qualitative study seeking to understand Brazilian women's experience of urinary incontinence (UI) and design a representative theoretical model for the experience. Theoretical saturation occurred after analysis of the 18th non-directive interview in accordance with Grounded Theory. Two phenomena emerged: living with the challenges of UI and experiencing the hope and disappointment of rehabilitation from UI. Upon re-alignment of the components, the core category emerged, namely: between suffering and hope - rehabilitation from urinary incontinence as an intervening component. From the analysis in light of symbolic interactionism, pregnancy and vaginal birth were observed to be symbols of women's vulnerability to the suffering from living with the moral and physio-psychosocial challenges of UI. It is also inferred that the lack of consideration of the Unified Health System (SUS) in investing in the process of rehabilitation from UI may be having a negative effect on the incentive programs for promoting vaginal birth. Most of all, it reveals the ongoing suffering of women with UI, most of whom do not have access to rehabilitation due to the lack of programs geared to the real needs of these users of the Unified Health System.


Estudo de natureza qualitativa com os objetivos de compreender a experiência de mulheres com incontinência urinária e elaborar um modelo teórico representativo da mesma. A saturação teórica se deu mediante a análise da 18ª entrevista não diretiva, segundo a Teoria Fundamentada nos Dados. Emergiram dois fenômenos: convivendo com os desafios da Incontinência Urinária (IU) e vivenciando a esperança e a desilusão de reabilitar-se da IU. Do re-alinhamento dos componentes provindos dos fenômenos emergiu a categoria central, denominada: entre o sofrimento e a esperança - o apoio e o acesso a reabilitação da IU como componente interveniente. Da análise à luz do Interacionismo Simbólico verificou-se que a gravidez e o parto vaginal emergem como símbolos de vulnerabilidade da mulher ao sofrimento de conviver com o desafio moral e fisiopsicossocial da IU. Bem como a inferência de que a desconsideração do Sistema Único de Saúde (SUS) com investimentos no processo de reabilitação da IU possa estar fragilizando os próprios programas de incentivo ao parto vaginal. Aponta a perpetuação do sofrimento da mulher com a IU, que na maioria não tem acesso à reabilitação por falta de programas voltados às reais necessidades dessas usuárias do SUS.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Esperança , Estresse Psicológico/etiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Incontinência Urinária/reabilitação , Incontinência Urinária/complicações
13.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 47(2): 296-303, abr. 2013.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-675956

RESUMO

Este artigo é parte de uma pesquisa qualitativa mais abrangente que utilizou como referencial teórico-metodológico a Grounded Theory e o Interacionismo Simbólico, resultando no modelo teórico denominado Entre o sofrimento e a esperança: a reabilitação da incontinência urinária como componente interveniente. Com a intenção de comunicar todo o conhecimento produzido, apresenta-se parte desse modelo, referente ao processo de enfrentamento da incontinência urinária por mulheres sem perspectivas de acesso ao tratamento cirúrgico, após falha dos procedimentos conservadores. Ao inter-relacionar os componentes (categorias e subcategorias) relativos à experiência dessas mulheres, buscando compará-los e analisá-los para compreender a interação entre eles, notou-se vulnerabilidade moral e psicossocial no movimento da experiência do grupo, suscetibilizando-o a riscos à saúde e ao comprometimento da qualidade de vida. Pesquisas são necessárias para aprofundar a compreensão de experiências em que haja barreira ao tratamento cirúrgico por descrédito do profissional médico sobre sua efetividade.


This article is part of a more comprehensive qualitative study which used grounded theory and symbolic interactionism as theoretical and methodological frameworks, resulting in the theoretical model entitled, Between suffering and hope: rehabilitation of urinary incontinence as an intervenient component. In order to communicate all the knowledge produced, part of this model is presented, and it refers to the process of coping with urinary incontinence by women without perspectives of access to surgical treatment after failure of conservative procedures. When interrelating the components (categories and subcategories) of these women's experience in order to compare and analyze them to understand their interaction, moral and psychosocial vulnerability were noticed within the experience of the group, which makes them susceptible to health risks and to compromise of their quality of life, observed in the movement of the group's experience. Research is needed to further understand experiences in which there are barriers to surgical treatment due to physicians' disbelief in its effectiveness.


El artículo forma parte de una investigación cualitativa más abarcadora que utilizó como referencial teórico-metodológico la Grounded Theory y el Interaccionismo Simbólico, resultando en el modelo teórico denominado Entre el sufrimiento y la esperanza: la rehabilitación de la incontinencia urinaria como componente interviniente. Con intención de comunicar el conocimiento producido, se presenta parte de dicho modelo, referido al proceso de enfrentamiento de la incontinencia urinaria en mujeres sin perspectivas de acceso a tratamiento quirúrgico, habiendo fallado los procedimientos conservadores. Al interrelacionarse los componentes (categorías y subcategorías) relativos a la experiencia de dichas mujeres, buscando compararlos y analizarlos para entender su interacción, se notó vulnerabilidad moral y psicosocial en el tránsito de experiencia grupal, susceptibilizándolo a riesgos de salud y al compromiso de calidad de vida. Serán necesarias investigaciones que profundicen la comprensión de experiencias en las que existan obstáculos al tratamiento quirúrgico por descreer el profesional médico sobre su efectividad.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adaptação Psicológica , Incontinência Urinária/psicologia
14.
Rev. eletrônica enferm ; 14(2)jun. 2012. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-666990

RESUMO

A incontinência urinária é a queixa de perda involuntária de urina. Os objetivos do presente estudo foram mensurar e comparar a qualidade de vida e a função sexual de mulheres com e sem incontinência urinária. Foram entrevistadas setenta mulheres, com e sem incontinência urinária. Os dados foram coletados por meio dos seguintes instrumentos: WHOQOL-BREF, KHQ e FSFI. Foram realizadas análises descritivas e teste t Student pareado (p<0,05). A qualidade de vida mensurada pelo WHOQOL?BREF evidenciou que as mulheres incontinentes apresentaram média de escore menor (S=57,14) quando comparadas com as continentes (S=71,42). Na avaliação da função sexual, o grupo GI obteve média total de escore menor (S=17,17) quando comparado com o grupo GC (S=24,20). Concluiu-se que tanto na análise da qualidade de vida quanto na função sexual os menores escores foram encontrados no grupo incontinente, evidenciando assim o impacto negativo da incontinência urinária na vida dessas mulheres.


Urinary incontinence is defined as an involuntary loss of urine. The objectives of the present study were to measure and compare the quality of life and sexual function of women with and without urinary incontinence. Interviews were performed with 70 women with and without urinary incontinence. Data collection was performed using the following instruments: WHOQOL-BREF, KHQ and FSFI. Descriptive analysis and paired Student?s t test (p<0.05) were performed. Quality of life measured by the WHOQOL?BREF showed that incontinent women had a lower mean score (S=57.14) compared to continent women (S=71.42). In the evaluation of sexual function, group GI had a smaller total mean score (S=17.17) compared to group GC (S= 24.20). In conclusion, in both the quality of life and the sexual function analyses, the incontinent group had the lowest scores, which showed the negative effect of urinary incontinence on these women?s lives.


La incontinencia urinaria es la queja por pérdida involuntaria de orina. El presente trabajo objetivó medir y comparar la calidad de vida y función sexual de mujeres con y sin incontinencia urinaria. Fueron entrevistadas 70 mujeres, con y sin incontinencia. Datos recolectados mediante instrumentos WHOQOL-Bref, KHQ y FSFI. Se realizó análisis descriptivo y test t Student pareado (p<0,05). La calidad de vida medida por WHOQOL-Bref evidenció que las mujeres incontinentes presentan promedio de puntaje menor (S=57,14) comparadas con las continentes (S=71,42). En la evaluación de función sexual, el grupo GI obtuvo promedio total de puntaje menor (S=17,17) comparado con el grupo GC (S=24,20). Se concluye en que tanto en el análisis de calidad de vida como en la función sexual, los menores puntajes fueron encontrados en el grupo incontinente, evidenciándose así el impacto negativo de la incontinencia urinaria en la vida de estas mujeres.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Incontinência Urinária/psicologia , Qualidade de Vida , Comportamento Sexual , Saúde da Mulher
15.
Reprod. clim ; 26(3): 92-96, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-654627

RESUMO

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres climatéricas com incontinência urinária (IU) por meio do Questionário de Qualidade de Vida(King’s Health Questionnaire). Métodos: Tratou-se de um estudo transversal descritivo. A amostra foi composta por 98 mulheres climatéricas, com queixas de IU, recrutadas em ambulatório de Urologia, no período de janeiro a junho de 2010. Resultados: As idades variaram de 35 a 58 anos eessas mulheres referiram restrições relativas a sua vida cotidiana, como atividades físicas, sociais, domésticas, relações pessoais, relacionamento conjugal, atividade sexual e emoções. As estratégias mais utilizadas para minimizar a IU foram o uso de absorventes higiênicos, a troca regular de roupa íntima e o controle da ingesta de líquidos. Conclusões: A IU impõe considerável sobrecarga emocional às pacientes climatéricas, limitando sua QV e produzindo substancial impacto na vida cotidiana.


Objectives: To evaluate the quality of life in climacteric women with urinary incontinence by Quality Life Questionnaire (King’s Health Questionnaire). Methods: This was a cross sectional study. Interviews were held with 98 climacteric women with urinary incontinence enrolled from a Urology Ambulatory, in the period January-June 2010. Results: The ages varied from 35 to 58 years old. These women indicated restrictions regarding their daily life activities, such as physical activities, social, domestic, personal and conjugal relationships, sexual activity and emotions. The most employed strategies in dealing urinary incontinence were the disposable pad system, the regular replace of underwear and control the liquid ingestion. Conclusions: The urinary incontinence imposes a considerable emotional surcharge to climacteric women, limiting their quality of life and producing substantial impact on the daily life.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Climatério , Incontinência Urinária/psicologia , Qualidade de Vida
16.
J. bras. med ; 95(3): 8-14, Set. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618684

RESUMO

A incontinência urinária é a perda involuntária de urina que leva a limitações sociais, físicas e higiênicas, influenciando na qualidade de vida. O estudo objetivou avaliar a qualidade de vida em mulheres com queixa de perda urinária, utilizando o King's Health Questionnaire (KHQ). Sessenta e quatro pacientes constituíram a amostra do estudo e responderam ao questionário. A idade média da amostra foi de 67,1 anos (+- 5,2); 24 mulheres com queixa de perda urinária aos esforços, 21 com premência urinária e 19 com sintomas associados. Estas últimas apresentaram um escore médio de 25,1, maior do que o das demais, indicando pior qualidade de vida. A incontinência urinária mostrou maior impacto na qualidade de vida, principalmente de mulheres com sintomas associados.


The urinary incontinence is the loss of urine, leading to social, physical, and hygienical limitations, characterizing a worsening in the quality of life. The study it had as objective to evaluate the quality of life in women with complaint of urine loss being using the King's Health Questionnaire (KHQ). Sixty-four women were carried through analyzing clinics. The sample was constituted by women with average age of 67.1 years (+- 5.2); 24 with complaint of urine loss when there are some bind of effort being done, 21 with complaint of urge-incontinence and 19 women with mixing urinary incontinence. The results had shown that the women with mixing urinary incontinence had presented a greater score in the domain of the questionnaire than the lost, indicating a worsening in the quality of life. Urinary incontinence showed greater impact on the quality of life mainly of women with symptoms.


Assuntos
Humanos , Feminino , Estudos Transversais , Entrevistas como Assunto , Incontinência Urinária/epidemiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Incontinência Urinária por Estresse , Incontinência Urinária de Urgência , Psicometria
17.
Rev. latinoam. enferm ; 16(4): 779-786, jul.-ago. 2008. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS, BDENF | ID: lil-494208

RESUMO

The purpose of the present study was to identify and analyze studies in health literature about the psychocultural meanings reported by women who experience urinary incontinence (UI). A bibliographical search was executed in the following databases: Lilacs, Medline, Pubmed and Medscape. The present review showed that studies note several meanings. The articles were grouped in three categories defined as significant: according to age experiences, cultural-religious experiences and experiences in self-care. The studies revealed that the degree of anguish and the range of the difficulties experienced are related both with age, ethnic group or religion and with the perception each individual has of her incontinence, which will lead to different levels of emotional disorders and to seeking (or not seeking) treatment. Besides, barriers regarding self-care are perceived. It is concluded that the UI may cause suffering and incontinent women have difficulties to deal with this problem.


El objetivo del presente trabajo fue identificar y analizar estudios en salud que trataban sobre los significados psico-culturales de mujeres que pasaron por incontinencia urinaria (IU). Fue realizada una búsqueda bibliográfica en las bases de datos: Lilacs, Medline, Pubmed e Medscape. La presente revisión mostró estudios que presentan pluralidad de significados. Los artículos fueron agrupados en tres categorías: vivencias segun el grupo etáreo, vivencias culturales-religiosas y vivencias sobre el autocuidado. La investigación mostró que, el grado de angustia vivida y las dificultades se encuentran relacionadas con la edad, etnia o religión, así como por la percepción que cada individuo tiene sobre la incontinencia, lo cual lo llevó a diferentes grados de trastorno emocional y a buscar (o no) tratamiento. De la misma forma se perciben barreras en cuanto a su autocuidado. Se concluye que la IU puede causar sufrimiento y que las mujeres con incontinencia enfrentan dificultades para manejar este problema.


O objetivo do presente trabalho foi identificar e analisar estudos da literatura em saúde que abordassem significados psicoculturais relatados por mulheres que vivenciam a incontinência urinária (IU). Realizou-se busca bibliográfica nas bases de dados Lilacs, Medline, Pubmed e Medscape. A presente revisão identificou que estudos apontam polissemia de significados. Os artigos foram agrupados em três categorias eleitas como relevantes: vivências segundo a faixa etária, vivências cultural-religiosas e vivências quanto ao autocuidado. A pesquisa revelou que o grau de angústia experimentado e a amplitude das dificuldades estão relacionados tanto com a idade, etnia ou religião, quanto com a percepção que cada indivíduo tem de sua incontinência, o que levará aos diferentes níveis de transtorno emocional e por procura (ou não) de tratamento. Além disso, há barreiras percebidas na manutenção do autocuidado. Conclui-se que a IU pode gerar sofrimento e que as mulheres incontinentes enfrentam dificuldades para lidar com esse problema.


Assuntos
Humanos , Feminino , Impacto Psicossocial , Incontinência Urinária/psicologia
18.
Bangladesh Med Res Counc Bull ; 2008 Apr; 34(1): 21-5
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-482

RESUMO

Indiana pouch continent urinary diversion provides patient control over elimination of urine with periods of dryness. This allows emptying of urine from the pouch by catheter at convenient intervals avoiding major metabolic abnormalities with satisfactory renal function. Detubularization of the ascending colon and caecum with tapering of the terminal ileum and tunneled tenial implants of the ureters have resulted continent cutaneous urinary reservoir. In total 10 patients were included and follow-up period was for a period of 6 months to 5 years. One year after surgery overall day and night continence rate was in 70% patients, some leakage at day and night in 30% cases and no patient developed day or night incontinence. The mean capacity of the pouch was 530 ml at 12-18 months. Pouch pressure at full capacity was 16 cm H2O at 18 months. Indiana pouch provides better attention for urinary diversion in developing countries as it is well accepted, economically more suitable and relatively easy to construct, with good results in terms of continence and reduced complications with satisfactory renal function.


Assuntos
Adulto , Cistotomia/instrumentação , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Satisfação do Paciente , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Derivação Urinária/instrumentação , Incontinência Urinária/psicologia
19.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(2): 122-125, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452652

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a tolerabilidade das pacientes com incontinência urinária submetidas ao estudo urodinâmico (EUD). MÉTODOS: Foram avaliadas 49 pacientes com queixas do trato urinário inferior submetidas ao estudo urodinâmico. Por meio de um questionário, as pacientes respondiam sobre seus anseios em relação ao exame a que iriam se submeter (medo, vergonha, ansiedade) e a expectativa de dor, por meio de uma escala visual analógica. Imediatamente após o estudo, as mesmas perguntas eram repetidas. Os resultados foram comparados antes e após a realização do EUD. A análise estatística das variáveis contínuas foi feita pelo teste t pareado, e as variáveis qualitativas foram comparadas pelo teste do Qui-quadrado. Fixou-se em 5 por cento a hipótese de nulidade. RESULTADOS: A média de idade foi de 49,5 (23-84) anos, sendo que 55 por cento estavam no menacme e 45 por cento na pós-menopausa. O principal sentimento antes do exame foi ansiedade, presente em 28 pacientes. A expectativa de dor foi de 4,29 ± 3 (antes do exame) e 2,7 ± 2,9 (após a realização do EUD) (p=0,001). CONCLUSÃO: O EUD apresenta baixa morbidade e desconforto psíquico. A informação prévia ao exame pode diminuir a ansiedade.


OBJECTIVE: The purpose was to evaluate tolerance of patients with urinary incontinence undergoing an urodynamic study. METHODS: Forty nine patients with lower urinary tract symptoms submitted to an urodynamic study were evaluated... Prior to and immediately after the procedure each patient completed a self-administered questionnaire about several emotional variables, including anxiety, pain and shame. Answers about pain were given on a visual analog scale. Mean values of continuous variables were compared using a paired t-test, whereas categorical variables were compared using the chi-square test. RESULTS: The mean age was 49.5 (23-84) years. Pain score pre-procedure was 4.29 ± 3 and after procedure was 2.7 ± 2.9 (p=0.001). CONCLUSION: The urodynamic study is well tolerated by female patients and a low morbidity was found. Previous orientation can decrease anxiety.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Ansiedade/psicologia , Técnicas de Diagnóstico Urológico/psicologia , Urodinâmica , Incontinência Urinária/diagnóstico , Medição da Dor , Inquéritos e Questionários , Incontinência Urinária/psicologia
20.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-39155

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVE: Urinary incontinence is consistently associated with an adverse effect on the quality of life (QoL) for patients. The I-QOL is a self-report quality-of-life measure specific to urinary problems that can be used to assess the impact of urinary incontinence and urinary problems (such as overactive bladder without incontinence) and their treatment. The objectives of the present study were to develop and test the reliability of a Thai version of the Incontinence Quality of Life Questionnaires (IQOL). MATERIAL AND METHOD: The I-QOL was formally translated from the original version to the Thai language with Permission. The translation process included forward translation by 2 translators. Cultural and linguistic modifications ofbothforward versions were done by a group of urologists who had extensive experience in the management of urinary incontinence. Another two Thai-English translators performed the back translation into English. Enrolled subjects included urinary incontinence patient and normal subjects were asked to complete the translated versions of I-QOL and repeated the same two weeks apart for test-retest analysis. Reliability was determined from Cronbach's alpha (reliability coefficient). Pearson's correlation was used to assess test-retest reliability. RESULTS: A 22 items questionnaire was developed. Sixty patients with urinary incontinence and fifty normal subjects were enrolled into the present study. Mean ages (SD) of patients with incontinence and controlled groups were 52.42(13.54) and 48.22(10.27) years. Of the 60 patients with urinary problems, 15(13.6%) had stress urinary incontinence (SUI), 17(15.5%) had overactive bladder (OAB), 13(11.8%) had mixed urinary incontinence, 15(13.6%) had urge urinary incontinence from BPH. The mean scores(SD) of I-QOL in the normal group was 89.63(12.64) and 57.65(20.04) in the urinary incontinence group. Cronbach's alpha of the overall IQOL scores was 0.96. Test-retest reliability done at 2 weeks apart was 0.905. CONCLUSION: The translated I-QOL is valid and applicable in Thais with urinary incontinence problems. I-QOL score reveals that QOL in these patients is lower than that in the normal population.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários/normas , Reprodutibilidade dos Testes , Índice de Gravidade de Doença , Tailândia , Traduções , Incontinência Urinária/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA