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1.
Rev. ANACEM (Impresa) ; 15(1): 72-78, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1281220

RESUMO

La incontinencia urinaria de urgencia corresponde a la pérdida involuntaria de orina, cuya causa es presumida multifactorial: hiperactividad del detrusor, hipersensibilidad vesical y distensibilidad reducida del detrusor. Esta patología es bastante frecuente tanto en Chile como en el mundo, con una prevalencia local entre 10% y 15%, a su vez genera un gran impacto en el bienestar físico, mental y socioeconómico del paciente. El diagnóstico es clínico, con apoyo en el uroanálisis y su tratamiento de primera línea puede ser realizado en APS. En cuanto al tratamiento existen tanto terapias no farmacológicas como farmacológicas; correspondiendo las técnicas de reentrenamiento vesical, los cambios de estilo de vida y los fármacos anticolinérgicos a tratamientos efectivos de primera línea. Existen, además, otros fármacos que pueden ser utilizados para el tratamiento de la IUU, cuya evidencia será igualmente revisada en este artículo.


Urge incontinence is defined as an involuntary leakage of urine, presumably with a multifactorial cause: detrusor overactivity, bladder hypersensibility and a reduced bladder compliance. It's a common disease worldwide, with local studies reporting a prevalence around 10-15%, causing a great impact in the physical, mental and socioeconomic well-being of the affected patients. Diagnosis is mainly based on the clinical history, supporting it with laboratory tests to rule out other conditions, and uncomplicated cases can be treated and followed in a primary care setting. There are pharmacologic and non-pharmacologic therapies, being healthy lifestyles changes, bladder retraining programs and anticholinergic drugs the first line of treatment. Additional pharmacologic treatments will be revised in this article.


Assuntos
Humanos , Feminino , Atenção Primária à Saúde , Qualidade de Vida , Incontinência Urinária de Urgência/diagnóstico , Incontinência Urinária de Urgência/tratamento farmacológico , Incontinência Urinária/epidemiologia , Urologia , Incontinência Urinária de Urgência/terapia , Incontinência Urinária de Urgência/epidemiologia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 60(2): 111-117, 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-710329

RESUMO

Objective: The aim of the study was to establish a correlation between Overactive Bladder (OAB) symptoms and Body Mass Index (BMI) in women aged 20-45. Methods: We interviewed 1.050 women aged 20-45 in the area of Campinas, Brazil, to investigate the prevalence of overactive bladder symptoms. In this study, we used the ICIQ-OAB questionnaire (ICS standard), in its validated portuguese version and a specific questionnaire for the demographics, which includes information about BMI. Results: Overall, women with BMI ≥30 presented a significantly higher score than women with a lower BMI (18.5 - 24.9) (p=0.0066). In the analysis of individual symptoms, no significant differences were found regarding urinary frequency (p=0.5469). Women with BMI ≥30 presented more nocturia than women with BMI ranging between 18.5 and 24.9 (p=0.0154). Women in the group of BMI 25 - 29.9 presented more urgency than women with BMI 18.5 - 24.9 (p=0.0278). Significant difference was also found regarding urge-incontinence; women with BMI 25 - 29.9 presented a higher score than women in the group 18.5 - 24.9 (p= 0.0017). Analysis was also performed on the visual analogue scale regarding how much each symptom bothers the women (quality of life). There were no significant differences regarding frequency, nocturia or urgency but urgency incontinence bother was significant. Women with BMI 25 - 29.9 were more bothered by incontinence than women with BMI 18.5 - 24.9 (p=0.002). Conclusion: In conclusion, this study reinforces the correlation between BMI and OAB symptoms. Obese women present more OAB symptoms than non-obese women. .


Objetivo: O objetivo do estudo foi estabelecer uma correlação entre os sintomas de bexiga hiperativa e índice de massa corporal (IMC) em mulheres com idades entre 20 e 45 anos. Métodos: Foram entrevistadas 1.050 mulheres com idades entre 20 e 45 anos na região de Campinas, Brasil, para investigar a prevalência de sintomas de bexiga hiperativa. Neste estudo, foi utilizado o questionário ICIQ-OAB (padrão ICS), em sua versão validada em português e um questionário específico para os dados demográficos, que inclui informações sobre o IMC. Resultados: As mulheres com IMC ≥ 30 apresentaram uma pontuação significativamente maior do que as mulheres com IMC mais baixo (18,5 a 24,9); p = 0,0066. Na análise dos sintomas individuais, não foram encontradas diferenças significativas em relação a frequência urinária (p = 0,5469). Mulheres com IMC ≥ 30 apresentaram mais noctúria do que as mulheres com IMC variando entre 18,5 e 24,9 (p = 0,0154). As mulheres no grupo de IMC 25 a 29,9 apresentaram mais urgência do que as mulheres com IMC 18,5 a 24,9 (p = 0,0278). Também foi encontrada diferença significativa em relação à incontinência de urgência. As mulheres com IMC 25 a 29,9 apresentaram pontuação maior do que as mulheres no grupo 18,5 a 24,9 (p = 0,0017). A análise também foi realizada na escala analógica visual sobre quanto cada sintoma incomoda as mulheres (qualidade de vida). Não houve diferenças significativas em relação a frequência, noctúria e urgência, mas o incômodo causado pela incontinência de urgência foi significativo. Mulheres com IMC 25 a 29,9 foram mais incomodadas com a incontinência do que as mulheres com IMC 18,5 a 24,9 (p = 0,002). Conclusão: Em conclusão, este ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Índice de Massa Corporal , Pré-Menopausa/fisiologia , Bexiga Urinária Hiperativa/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Noctúria/epidemiologia , Obesidade/epidemiologia , Prevalência , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Incontinência Urinária de Urgência/epidemiologia
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