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1.
J. bras. med ; 93(4): 41-46, out. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-475063

RESUMO

O acidente vascular encefálico (AVE) é uma doença grave e constitui a terceira causa de morte e a primeira de seqüelas incapacitantes, em todo o mundo. Pode ser de tois tipos: isquêmico ou hemorrágico. A AVE isquêmico é mais comum (responsável por cerca de 80 por cento dos casos) e pode decorrer de trombose ou embolia das artérias cerebrais. O presente artigo destaca o quadro clínico, a conduta para diagnóstico e as medidas terapêuticas a serem adotadas, de acordo com a forma de apresentação do AVE. O autor enfatiza a importância da prevenção, a partir do reconhecimento e correção dos fatores de risco, a exemplo da hipertensão arterial


Assuntos
Humanos , Infarto Encefálico/etiologia , Infarto Encefálico/fisiopatologia , Infarto Encefálico/terapia , Aspirina , Heparina , Labetalol , Nitroprussiato , Protocolos Clínicos/normas
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2b): 456-460, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433289

RESUMO

Este estudo apresenta o tratamento de 151 pacientes com infarto cerebelar, sendo 98 homeNs (65 por cento) e 53 mulheres (35 por cento), com média de idade de 62,4 anos. Hidrocefalia obstrutiva foi diagnosticada em 7,9 por cento dos pacientes associada com um infarto cerebelar extenso e em todos os 11 pacientes operados (7,2 por cento). Quatro pacientes foram submetidos a derivação ventricular externa com 3 óbitos (75 por cento) e 7 foram submetidos a craniectomia descompressiva suboccipital com 2 óbitos (28,5 por cento). A mortalidade no grupo clínico foi de 15 pacientes (10,7 por cento). Vertigem, vômito, sinal de Romberg e dismetria foram os sinais e sintomas de envolvimento cerebelar mais frequentemente observados. Infarto cerebelar devido a embolismo provocado por cirurgia cardiovascular ocorreu em 57 pacientes (37,7 por cento).Infarto cerebelar como fato isolado ocorreu em 59 pacientes (39 por cento) e infartos cerebelares associados a infartos de outras regiões ocorreram em 92 pacientes (61 por cento). A ressonância magnética foi o melhor método para o diagnóstico das lesões, embora a tomografia pôde mostrar infarto cerebelar em 68 pacientes (78 por cento).


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto Encefálico , Doenças Cerebelares , Cerebelo/irrigação sanguínea , Anticoagulantes/uso terapêutico , Aspirina/uso terapêutico , Infarto Encefálico/diagnóstico , Infarto Encefálico/etiologia , Infarto Encefálico/terapia , Craniotomia , Doenças Cerebelares/diagnóstico , Doenças Cerebelares/etiologia , Doenças Cerebelares/terapia , Heparina/uso terapêutico , Imageamento por Ressonância Magnética , Inibidores da Agregação Plaquetária/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento
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