Gangrena esplénica por Streptococcus anginosus post manga gástrica laparoscópica complicada con hemoperitoneo y comunicación gastroesplénica secundaria: Caso clínico / Splenic gangrene due to Streptococcus anginosus after a sleeve gastrectomy: Report of one case

We report a 46-year-old woman, subjected to a laparoscopic sleeve gastrectomy, that had to be converted to open surgery due to the presence of adherences. She required an immediate new intervention due to a hemoperitoneum caused by a liver tear and venous bleeding from the splenic hilus. Both lesions were successfully repaired. In the postoperative period the patient had fever, leukocytosis and sialorrhea. A CAT scan showed a splenic infarction and a huge intra abdominal collection that communicated with the stomach. Streptococcus anginosus was isolated from the collection. The patient was managed with antimicrobials and percutaneous drainage with a favourable evolution and closure of the communication with the stomach.

Viabilidade do baço de ratos após a ligadura dos vasos esplênicos: efeito do tratamento com oxigênio hiperbárico / Viability of the spleen in rats after ligation of the splenic vessels: effects of hyperbaric oxygen therapy

OBJETIVO: Verificar o efeito da ligadura dos vasos esplênicos principais no baço de ratos e a influência do tratamento com o oxigênio hiperbárico após a ligadura. MÉTODOS: Foram operados 69 ratos Wistar, machos, de 285g a 375 g. Os animais foram divididos aleatoriamente em três grupos: grupo 1: quatro ratos, simulação; grupo 2: 34 ratos, ligadura simultânea da artéria e veia esplênica; grupo 3: 31 ratos, ligadura da artéria e veia esplênica seguida de oxigenioterapia hiperbárica no pós-operatório por 11 dias, sendo mortos no 12° dia. O baço era retirado e incluído em parafina para estudo microscópico. RESULTADOS: O baço era normal em 8,82 por cento e 45,16 por cento, respectivamente, no grupo que sofreu a ligadura vascular sem ou com oxigenioterapia hiperbárica (p= 0,01). O percentual de massa viável do tecido esplênico nos baços que infartaram em relação ao percentual da massa corporal dos animais não diferiu entre os grupos 2 e 3. O aspecto histopatológico mostrou arquitetura preservada na porção não infartada nos dois grupos e neoformação conjuntivo-vascular cicatricial mais acentuada no grupo que recebeu oxigênio hiperbárico. CONCLUSÕES: O tratamento com oxigênio hiperbárico, a partir do pós-operatório imediato, após a ligadura simultânea da artéria e da veia esplênicas, reduziu significativamente a freqüência dos infartos, mas não alterou o percentual de massa viável dos baços, quando o infarto ocorreu, e acelerou o processo de cicatrização, com aumento da proliferação de fibroblastos e da neoformação vascular.

Hipertensión portal idiopática con infarto esplénico. Complicación no descripta / Idiopathic portal hypertension with splenic infarct. An unreported complication

La Hipertensión Portal Idiopática (HPI) es un síndrome clínico-patológico caracterizado por hipertensión portal no cirrótica. Su prevalencia es baja en occidente y no hemos encontrado casos comunicados en nuestro país. La patente histológica característica de HPI es fibrosis y obliteración de las venas porta intrajepáticas (flebosclerosis), fibrosis portal y periportal, y formación de vasos aberrantes. Presentamos un caso que nos fue derivado por hepatoesplenomegalia y pancitopenia. Al tercer día de internación presentó dolor abdominal y mediante una TAC abdominal se le diagnosticó un infarto esplénico . Posteriormente se le realizó una esplenectomía y biopsia hepática. Los parámetros hematológicos mejoraron después de la operación. Los estudios de imágenes y endoscópicos confirmaron la presencia de hipertensión portal: circulación colateral, vena porta permeable y dilatada y várices esofágicas. Los cambios histológicos del hígado concordaron con el diagnóstico de HPI. Los signos y síntomas característicos de HPI son hemorragias digestivas relacionadas con la hipertensión portal y pancitopenia secundaria al hiperesplenismo y su principal causa de muerte es la hemorragia por várices esofágicas. Como complicación infrecuente de la HPI se ha descripto la trombosis de la vena Porta. En cambio el infarto esplénico, es una rara complicación de la hipertensión portal por cirrosis y del transplante hepático, pero no se han publicado casos en pacientes con HPI.