Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 107(5): 630-636, Aug. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-643748

RESUMO

Rocio virus (ROCV) is an encephalitic flavivirus endemic to Brazil. Experimental flavivirus infections have previously demonstrated a persistent infection and, in this study, we investigated the persistence of ROCV infection in golden hamsters (Mesocricetus auratus). The hamsters were infected intraperitoneally with 9.8 LD50/0.02 mL of ROCV and later anaesthetised and sacrificed at various time points over a 120-day period to collect of blood, urine and organ samples. The viral titres were quantified by real-time-polymerase chain reaction (qRT-PCR). The specimens were used to infect Vero cells and ROCV antigens in the cells were detected by immunefluorescence assay. The levels of antibodies were determined by the haemagglutination inhibition technique. A histopathological examination was performed on the tissues by staining with haematoxylin-eosin and detecting viral antigens by immunohistochemistry (IHC). ROCV induced a strong immune response and was pathogenic in hamsters through neuroinvasion. ROCV was recovered from Vero cells exposed to samples from the viscera, brain, blood, serum and urine and was detected by qRT-PCR in the brain, liver and blood for three months after infection. ROCV induced histopathological changes and the expression of viral antigens, which were detected by IHC in the liver, kidney, lung and brain up to four months after infection. These findings show that ROCV is pathogenic to golden hamsters and has the capacity to cause persistent infection in animals after intraperitoneal infection.


Assuntos
Animais , Cricetinae , Feminino , Anticorpos Antivirais/sangue , Infecções por Flavivirus/virologia , Flavivirus/imunologia , Viremia/virologia , Modelos Animais de Doenças , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Infecções por Flavivirus/imunologia , Infecções por Flavivirus/patologia , Imuno-Histoquímica , Mesocricetus , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , RNA Viral/análise
2.
An. acad. bras. ciênc ; 81(4): 663-669, Dec. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-529927

RESUMO

Vaccination is the most practical and cost-effective strategy to prevent the majority of the flavivirus infection to which there is an available vaccine. However, vaccines based on attenuated virus can potentially promote collateral side effects and even rare fatal reactions. Given this scenario, the developent of alternative vaccination strategies such as DNA-based vaccines encoding specific flavivirus sequences are being considered. Endogenous cytoplasmic antigens, characteristically plasmid DNA-vaccine encoded, are mainly presented to the immune system through Major Histocompatibility Complex class I - MHC I molecules. The MHC I presentation via is mostly associated with a cellular cytotoxic response and often do not elicit a satisfactory humoral response. One of the main strategies to target DNA-encoded antigens to the MHC II compartment is expressing the antigen within the Lysosome-Associated Membrane Protein (LAMP). The flavivirus envelope protein is recognized as the major virus surface protein and the main target for neutralizing antibodies. Different groups have demonstrated that co-expression of flavivirus membrane and envelope proteins in mammalian cells, fused with the carboxyl-terminal of LAMP, is able to induce satisfactory levels of neutralizing antibodies. Here we reviewed the use of the envelope flavivirus protein co-expression strategy as LAMP chimeras with the aim of developing DNA vaccines for dengue, West Nile and yellow fever viruses.


A vacinação é a estratégia mais prática e o melhor custo-benefício para prevenir a maioria das infecções dos flavivirus, para os quais existe vacina disponível. Entretanto, as vacinas baseadas em vírus atenuados podem potencialmente promover efeitos colaterais e, mais raramente, reações fatais. Diante deste cenário, o desenvolvimento de estratégias alternativas de vacinação, como vacinas baseadas em DNA codificando seqüências específicas dos flavivirus, está sendo considerado. Antí-genos citoplasmáticos endógenos, caracteristicamente codificados por vacinas de DNA plasmidial, são majoritariamente apresentados ao sistema imune através de moléculas do Complexo Maior de Histocompatibilidade de classe I - MHC I. A via de apresentação MHC I é mais associada à resposta celular citotóxica e, frequentemente, não elicita uma resposta humoral satisfatória. Uma das principais estratégias para direcionar antígenos codificados pelas vacinas de DNA para o compartimento MHC II é expressar estes antígenos dentro da Proteína de Associação à Membrana Lisossomal (LAMP). A proteína do envelope dos flavivirus é reconhecidamente a principal proteína de superfície viral e o principal alvo para anticorpos neutralizantes. Diferentes grupos têm demonstrado que a co-expressão das proteínas de membrana e do envelope dos flavivirus em células de mamíferos, fusionada com a porção carboxi-terminal de LAMP, é capaz de induzir níveis satisfatórios de anticorpos neutralizantes. Neste trabalho revisamos a estratégia de co-expressão da proteína do envelope dos flavivírus, como quimeras de LAMP, com o objetivo de desenvolver vacinas de DNA contra a febre do Oeste do Nilo, dengue e febre amarela.


Assuntos
Humanos , Infecções por Flavivirus/prevenção & controle , Flavivirus/imunologia , Proteínas de Membrana Lisossomal/imunologia , Vacinas de DNA/imunologia , Proteínas do Envelope Viral/imunologia , Vacinas Virais/imunologia , Dengue/imunologia , Dengue/prevenção & controle , Infecções por Flavivirus/imunologia , Flavivirus/química , Febre do Nilo Ocidental/imunologia , Febre do Nilo Ocidental/prevenção & controle , Febre Amarela/imunologia , Febre Amarela/prevenção & controle
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 40(6): 343-9, Nov.-Dec. 1998. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-228034

RESUMO

A relacao antigenica de 9 Flavivirus, febre amarela (YF), Wesselsbron (WSL), Uganda S (UGS), Potiskum (POT), West Nile (WN), Banzi (BAN), Zika (ZK), Dengue tipo 1 (DEN-1) e Dengue tipo 2 (DEN-2), foi avaliada por reacao de inibicao da hemaglutinacao cruzada (cross-HI) e reacao de fixacao do complemento cruzada (Cross-CF) entre cada um dos virus e seu fluido ascitico homologo em camundongos. Medias de titulos foram calculadas usando os titulos heterologos e homologos. Reacoes cruzadas CF revelaram maiores variacoes antigenicas entre virus do que reacoes cruzadas HI. Nao houve variacao antigenica significativa entre virus WSL, POT e YF usando cada um dos metodos. Todavia, diferencas definidas da antigenicidade foram observadas entre eles e os virus UGS, BAN e ZK. Nao existiram diferencas significativas entre UGS, BANe ZK ou entre DEN-1 e DEN-2. A relacao sorologica entre Flavivirus e importante para se estabelecer o diagnostico e a epidemiologia destas infeccoes na Africa


Assuntos
Animais , Camundongos , Flavivirus/imunologia , Infecções por Flavivirus/imunologia , Variação Antigênica/imunologia , Flavivirus/isolamento & purificação , Reações Cruzadas/imunologia , Testes de Fixação de Complemento/métodos , Testes de Inibição da Hemaglutinação/métodos
4.
Rev. argent. microbiol ; 30(4): 170-5, oct.-dic. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-242286

RESUMO

El objetivo del presente trabajo fue conocer la prevalencia de anticuerpos en poblaciones de riesgo a los Flavivirus. Se analizaron 189 sueros humanos provenientes de 3 localidades de la Provincia de Formosa. La región estudiada fue seleccionada por su proximidad a Brasil y Paraguay con el fin de verificar la probable introducción de Flavivirus de estos pa1ses, especialmente dengue y fiebre amarilla o la emergencia de los ya existentes en nuestro país. Se realizaron las pruebas de inhibición de la hemoaglutinación (IH), fijación del Complemento (FC) y neutralización (NT), utilizando los virus de la encefalitis de San Luis (ESL), Bussuquara, Ilheus, fiebre amarilla (FA)y dengue subtipos 1 y 2. Todos los sueros fueron negativos por IH para dengue e Ilheus. Por esta prueba un suero fue positivo sólo para FA, y dos sólo para Bussuquara, confirmándose uno por NT. Un total de 22 sueros fue positivo para ESL por IH y 40 sueros reaccionaron por la prueba de NT contra el mismo virus. La prevalencia de anticuerpos IH y NT fue similar para las tres localidades estudiadas. Estos resultados muestran que el virus ESL circula efectivamente en la zona estudiada con un valor de prevalencia de anticuerpos IH y NT significativo y que el mencionado virus podría cumplir un rol importante en infecciones febriles de etiología viral no confirmados en esa zona de nuestro país


Assuntos
Anticorpos Antivirais/isolamento & purificação , Vírus da Dengue/isolamento & purificação , Vírus da Encefalite de St. Louis/isolamento & purificação , Febre de Causa Desconhecida , Infecções por Flavivirus/diagnóstico , Infecções por Flavivirus/epidemiologia , Infecções por Flavivirus/imunologia , Flavivirus/isolamento & purificação , Prevalência , Grupos de Risco , Argentina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA