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2.
Rev. bras. oftalmol ; 74(6): 378-381, nov.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767079

RESUMO

RESUMO Objetivo: Investigar em quais Bancos de olhos do Brasil o HTLV I e II é utilizado como critério de exclusão para córnea. Atualmente a legislação brasileira pela Lei nº 9.434/97 e Portaria 2600/09 determina que a cada doação devem ser realizados, obrigatoriamente, testes laboratoriais de triagem de alta sensibilidade, para detecção de marcadores para doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), Vírus da Hepatite B (HbsAg), Anticorpo do Vírus da Hepatite B (AntiHBs), Anticorpo do Vírus da Hepetite B total (Anti-HBc total) e Vírus da Hepatite C (Anti-HCV), no entanto, o Capítulo VI, art. 47, alínea a exclui o Vírus Linfotrópico das Células T-Humanas (HTLV) como critério de exclusão para doadores de córnea. Métodos: Para a realização da pesquisa, foram analisadas as informações de 35 Bancos de Olhos pela base de dados da Central de Transplante da Paraíba, avaliados através do Teste de Homogeneidade do Qui-Quadrado. Resultados: Constatou-se que a sorologia positiva para HTLV I e II foi considerada critério de exclusão em 18 dos 35 Bancos de Olhos analisados. Quanto à análise geográfica dos Bancos de Olhos do Brasil, os da região Nordeste e Sul foram os que mais consideraram o HTLV como critério de exclusão. Conclusão: Os Bancos de Olhos analisados não apresentaram diferença ou associação significativa entre os que consideram e os que não consideram este critério, mostrando, desta forma, não haver uma padronização entre os Bancos de Olhos do Brasil.


ABSTRACT Objective: Investigate in which eye banks in Brazil the HTLV I and II is used as exclusion criteria for cornea. Nowadays Brazilian Legislation, through Law nº 9.434/97 and Ordinance 2600/09 determines that for each donation, laboratory screening tests of high sensibility must be done mandatorily for detection of markers of infectious diseases transmissible by blood: Human Immunodeficiency Virus (HIV), Hepatitis B Virus (HbsAg), Antibody of the Hepatitis B Virus (AntiHBs), Antibody of total Hepatitis B Virus (total Anti- HBc) and Hepatitis C Virus (Anti-HCV), however, paragraph a of Chapter VI, Art. 47 excludes the HTLV as exclusion criteria for cornea donors. Methods: For the realization of this research, information from 35 eye banks was analyzed, through the database of the Transplant Central of Paraiba, evaluated through the Chi-Square Homogeneity Test. Results: It was observed that the positive serology for HTLV I and II was considered exclusion criteria in 18 of the 35 eye banks analyzed. In relation to the geographic analysis of the Eye Banks in Brazil, the ones in the Northeastern and Southern regions were the ones that most considered the HTLV as exclusion criteria. Conclusion: The analyzed Eye Banks did not present difference or significant association between the ones that consider and the ones that do not consider this criterion, showing, this way, that there is not a standardization among the Eye Banks in Brazil.


Assuntos
Doadores de Tecidos , Vírus Linfotrópico T Tipo 1 Humano/isolamento & purificação , Vírus Linfotrópico T Tipo 2 Humano/isolamento & purificação , Seleção do Doador/normas , Bancos de Olhos/normas , Obtenção de Tecidos e Órgãos/legislação & jurisprudência , Testes Sorológicos , Infecções por HTLV-I/prevenção & controle , Infecções por HTLV-II/prevenção & controle , Transplante de Córnea
4.
Rev. patol. trop ; 36(1): 17-34, jan.-abr. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464599

RESUMO

Objetivo: Enfatizar a importância do HTLV-1 na gestante, especificando formas de diagnóstico e valorizando a utilização de medidas de prevenção primária para o controle da propagação da virose, especialmente para a profilaxia da transmissão vertical. Fonte de dados: Revisão bibliográfica com a utilização dos bancos de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO. Síntese dos dados: o HTLV-1 está associado à leucemia/linfoma de células-T de adultos (LLTA), à mielopatia crônica neurodegenerativa/paraparesia espástica tropical (MAH/PET) e à uveíte (HAU), este retrovírus apresenta distribuição mundial heterogênea, com regiões de elevada prevalência (Japão, Caribe, África, Melanésia, Nova Guiné e América Latina, incluindo o Brasil). Sua transmissão ocorre por: hemotransfusão, amamentação prolongada, relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas entre usuários de drogas ilícitas injetáveis e transmissão vertical (possibilidade entre 15por cento e 25por cento). A infecção é diagnosticada por Western-blot e/ou Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), na rotina de gestantes nos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul. Conclusão: O diagnóstico permite a orientação das infectadas para: não amamentar seus filhos ( medida garantida com a distribuição de leite artificial no primeiro ano de vida do bebê, como para HIV-positivas); evitar doação de sangue, órgãos e leite; usar preservativos nas relações sexuais e evitar compartilhamento de agulhas durante o uso de drogas ilícitas injetáveis.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções por HTLV-I/diagnóstico , Infecções por HTLV-I/epidemiologia , Infecções por HTLV-I/prevenção & controle
5.
Femina ; 34(1): 21-28, jan. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435982

RESUMO

A transmissão vertical do vírus linfotrópico para células T humanas tipo I (HTLV-I) ocorre principalmente através da amamentação. Como algumas crianças não-amamentadas também se tornam infectadas, outros meios de transmissão vertical são discutidos. A taxa de prevalência da transmissão vertical no Japão varia de 15 a 25 porcento. No Brasil, ainda não há avaliações sobre esta forma de transmissão. No entando, já foram detectados aqui vários casos de leucemia/linfoma T e de dermatite infecciosa associada ao HTLV-I, condições diretamente ligadas à transmissão vertical do HTLV-I, mostrando assim a importância desta via de transmissão. Também foram observados casos infanto-juvenis de mielopatia associada ao HTLV-I. Em Salvador (Bahia) a prevalência populacional desta infecção geralmente é de 1,76 e, entre gestantes de classe sócio-econômica baixa, de 0,84 porcento. Em cidades como Salvador, onde esta infecção é endêmica, deveria ser feita uma triagem sorológica nas gestantes. Desta maneira, obteve-se no Japão, redução nesta transmissão vertical em aproximadamente 80 porcento. É necessário que no Brasil os órgãos de Saúde Pública comecem a fazer estudos no sentido de se conhecer a magnitude deste problema. A autora aponta grupos que poderiam ser selecionados para avaliação sorológica pré-natal em áreas não endêmicas para esta infecção


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aleitamento Materno , Infecções por HTLV-I/diagnóstico , Infecções por HTLV-I/epidemiologia , Infecções por HTLV-I/prevenção & controle , Infecções por HTLV-I/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Vírus Linfotrópico T Tipo 1 Humano/patogenicidade , Leucemia de Células T
7.
Rev. panam. salud pública ; 19(1): 44-53, ene. 2006. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-431745

RESUMO

La primera descripción del virus de la leucemia humana de células T tipo 1 (VLHT-1) se hizo en 1980, y al poco tiempo, en 1982, se descubrió el VLHT-2. Desde entonces las características principales de estos virus, a los que a menudo se les llama VLHT-1/2, se han estudiado exhaustivamente. Centroamérica, América del Sur y el Caribe son áreas con una alta prevalencia de VLHT-1 y VLHT-2 donde hay conglomerados de personas infectadas. Las principales vías de transmisión han sido el contacto sexual, la sangre y sus derivados, y la de madre a hijo por la leche materna. El VLHT-1 se asocia con la leucemia o el linfoma de células T maduras (LTM), la mielopatía o paraparesia tropical espástica ligada al VLHT (M/PTE), y la uveítis ligada al VLHT, así como con la dermatitis infecciosa de la infancia. Se necesita más información acerca del posible papel que desempeña el VLHT en la aparición de enfermedades reumáticas, psiquiátricas e infecciosas. En vista de que no se dispone de ninguna cura para la LTM ni la M/PTE, como tampoco de ninguna vacuna para prevenir la transmisión del VLHT-1 y VLHT-2, estas enfermedades acarrean enormes costos sociales y económicos para las personas infectadas, sus parientes y los sistemas de salud. Por este motivo, las intervenciones sanitarias orientadas a asesorar e instruir a personas y poblaciones en alto riesgo revisten una importancia crítica. En el continente americano esto cobra aun más importancia en zonas de alta prevalencia.


Assuntos
Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Infecções por Deltaretrovirus/epidemiologia , Doadores de Sangue , Aleitamento Materno , Região do Caribe/epidemiologia , América Central/epidemiologia , Estudos Transversais , Infecções por Deltaretrovirus/prevenção & controle , Infecções por Deltaretrovirus/transmissão , Infecções por HTLV-I/epidemiologia , Infecções por HTLV-I/prevenção & controle , Infecções por HTLV-I/transmissão , Infecções por HTLV-II/epidemiologia , Infecções por HTLV-II/prevenção & controle , Infecções por HTLV-II/transmissão , Leucemia de Células T/epidemiologia , Leucemia-Linfoma de Células T do Adulto/epidemiologia , Linfoma de Células T , Paraparesia Espástica Tropical/epidemiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Fatores de Risco , América do Sul/epidemiologia , Estados Unidos/epidemiologia
8.
Rev. bras. anal. clin ; 36(2): 121-124, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490795

RESUMO

Indivíduos com resultados positivos para HTLV I/II devem receber informações sobre as vias de transmissão do vírus, doenças associadas, possibilidade de desenvolvimento de doenças e que estes vírus não provocam AIDS. Aconselha-se que o portador desta infecção seja instruído a compartilhar esta informação os profissionais de saúde aos quais procuram auxílio, não doar sangue, sêmen, órgãos ou tecidos, não compartilhar seringas ou similares, utilizar preservativos de látex e não amamentar, embora o risco de transmissão do HTL II por esta última via seja incerta. É recomendado que os indivíduos infectados realizem uma avaliação médica rotineira, incluindo exame físico, neurológico e avaliação hematológica. Os indivíduos que dsenvolverem alguma doença devem ser encaminhados a médicos especializados para receber tratamentos individualizados.


Assuntos
Humanos , Aconselhamento Diretivo , Infecções por HTLV-I/diagnóstico , Infecções por HTLV-I/patologia , Infecções por HTLV-I/prevenção & controle , Infecções por HTLV-I/transmissão , Vírus Linfotrópico T Tipo 1 Humano , Infecções por HTLV-II/diagnóstico , Infecções por HTLV-II/patologia , Infecções por HTLV-II/prevenção & controle , Infecções por HTLV-II/transmissão
10.
J. bras. ginecol ; 108(9): 311-3, set. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-235204

RESUMO

Os autores revisam o tema infecçäo pelo vírus HTLV-I (Human T Cell Lymphotropic Virus), sua transmissäo e conseqüências clínicas. FOcalizam preferencialmente a triagem de gestantes infectadas, o risco e forma de contaminaçäo de seus fetos e fazem orientaçäo com relaçäo à prevençäo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Deltaretrovirus , Infecções por HTLV-I/prevenção & controle , Infecções por HTLV-I/transmissão , Complicações Hematológicas na Gravidez , Gravidez de Alto Risco , Paralisia Facial/etiologia , Polimiosite/etiologia , Polirradiculoneuropatia/etiologia
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