Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. argent. anestesiol ; 63(6): 402-406, nov.-dic. 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-431482

RESUMO

Las inyecciones cervicales epidurales de esteroides se realizan comúnmente en pacientes con cuadros dolorosos en esa región, incluyendo patología discal degenerativa, síndrome post-laminectomía, dolores cervicales radiculares, etc. El mecanismo de acción aún no se conoce con claridad, pero se especula que los esteroides inyectados cerca del área afectada disminuyen el proceso inflamatorio responsable del dolor. El propósito de este procedimiento puede ser terapéutico o diagnóstico, y realizarse por vía interlaminar o transforaminal. En los últimos años, se han informado complicaciones severas con el uso de este tipo de inyecciones. En esta revisión discutiremos las bases anatómicas por las cuales una técnica puede preferirse a otra, así como los pro y contra de cada uno de estos procedimientos, con una breve visión general acerca de las mejores alternativas y sugerencias para evitar complicaciones catastróficas.


Assuntos
Humanos , Cervicalgia/tratamento farmacológico , Cervicalgia/terapia , Espaço Epidural/anatomia & histologia , Espaço Epidural/irrigação sanguínea , Injeções Epidurais/efeitos adversos , Injeções Epidurais/instrumentação , Injeções Epidurais/métodos , Cuidados Pós-Operatórios/normas , Esteroides/administração & dosagem , Consentimento Livre e Esclarecido , Decúbito Ventral , Vértebras Cervicais/anatomia & histologia
2.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 209-213, mar.-abr. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351776

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesias condutivas peridurais säo realizadas amplamente no nosso meio. A anestesia subdural acidental após punçäo peridural é uma complicaçäo rara. O objetivo deste relato é descrever dois casos de injeçäo subdural que coincidentemente ocorreram de forma consecutiva realizadas pelo mesmo anestesiologista. RELATO DOS CASOS: Caso 1: Paciente do sexo masculino, 41 anos, estado físico ASA I, a realizar procedimento cirúrgico de retirada de cálculo renal. Optou-se por anestesia peridural. Após 30 minutos do início da anestesia, o paciente mantinha-se comunicativo mas sonolento com SpO2 de 100 por cento, quando lentamente começou a apresentar diminuiçäo da SpO2 chegando a 80 por cento. Apresentava-se inconsciente com apnéia e anisocoria. A partir deste momento foi levantada hipótese diagnóstica de anestesia subdural acidental. O paciente foi entäo intubado e mantido em ventilaçäo controlada mecânica. Terminada a cirurgia, foi encaminhado para a sala de recuperaçäo, recebendo alta após 6 horas, sem nenhuma alteraçäo clínico-neurológica. Caso 2: Paciente do sexo feminino, 82 anos, estado físico ASA II, programado para procedimento cirúrgico de fixaçäo de fratura transtrocanteriana. Optou-se por anestesia peridural contínua. Assim como no caso anterior, após 30 minutos, a paciente começou a apresentar diminuiçäo da SpO2 para 90 por cento. Mostrava-se inconsciente e com anisocoria; entretanto, sem apnéia. Optou-se por manter a paciente sob vigilância constante, näo sendo necessária intubaçäo. A hipótese diagnóstica aventada também neste caso foi de anestesia subdural acidental. Terminada a cirurgia, a paciente foi encaminhada à sala de recuperaçäo pós-anestésica, tendo alta após 4 horas, sem nenhuma alteraçäo clínico-neurológica. CONCLUSÖES: Anestesia subdural acidental é uma complicaçäo extremamente rara. A hipótese diagnóstica de anestesia subdural acidental, nestes casos, limitou-se aos dados clínicos. As complicaçöes do bloqueio subdural podem ser das mais variadas, mas na sua grande maioria säo de fácil resoluçäo, desde que sejam diagnosticadas e tratadas rapidamente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso de 80 Anos ou mais , Injeções Epidurais/instrumentação , Cálculos Renais/cirurgia , Fixação de Fratura/instrumentação , Anestesia Epidural/instrumentação
3.
Rev. colomb. anestesiol ; 16(1): 47-71, ene.-mar. 1988. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-83895

RESUMO

Se manejaron 18 pacientes adultos de ambos sexos con dolor cronico de diferente etiologia, incluyendo enfermedades neoplasicas y no neoplasicas, con administracion de dosis bajas (2 mg) de clorhidrato de Morfina por via peridural y se evaluo el uso prolongado de la droga con estos fines, administrada por dicha via a traves de un cateter por tiempo prolongado (mas de 72 horas). Los cateteres siempre fueron colocados a nivel lumbar independiente de la localizacion del dolor; se sacaron por contrabertura a la parte lateral del tronco, con una tunelizacion subdermica. La punta del cateter se sello con fuego (fosforo) luego de la aplicacion de cada dosis, la cual se hacia con tecnica aseptica estricta. La administracion de la droga se hizo cada 12 a 24 horas. El tiempo medio de permanencia de un cateter fue de 20 dias con un minimo de 3 dias y un maximo de 47 dias. Los pacientes fueron manejados, en total, durante 451 dias con un promedio de 25 dias por cada paciente durante los cuales se aplicaron 729 dosis con un promedio de 40.5 dosis por paciente. Hubo analgesia completa en 14 de ellos, irregular en tres pacientes y nula en un caso. 7 de los pacientes fueron manejados en forma ambulatoria y pudieron llevar una vida libre de dolor con las limitaciones dibidas a su patologia de base. Los problemas y complicaciones encontrados con los cateteres fueron: acodadura y rotura 28%, la causa mas frecuente de cambio del cateter; contaminacion 12%, salida accidental 4%. Con la droga se presentaron las siguientes complicaciones: (RESUMEN TRUNCADO EN 1650 CARACTERES)


Assuntos
Adulto , Idoso , Humanos , Masculino , Feminino , Doença Crônica , Morfina/uso terapêutico , Dor/tratamento farmacológico , Injeções Epidurais/instrumentação , Injeções Epidurais/métodos , Injeções Epidurais/normas , Morfina/administração & dosagem , Morfina/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA