Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(4): 894-900, jul.-ago. 2016. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-792458

RESUMO

We evaluated 160 hip joint radiographs of 40 dogs of different large breeds (25 females and 15 males) from the metropolitan area of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The radiographs of each dog were obtained at two different stages: stage 1 (mean 7.23 months) and stage 2 (mean 14.25). The conventional radiographic method (CRM) and the radiographic distraction method (RDM) were used, carried out in both stages. CRM measured the Norberg angle (NA), the angle of inclination (AI) and evaluated the presence of degenerative joint disease (DJD). The MRD was performed to establish the distraction index (DI). The aims were to evaluate the presence of the Morgan line and other signs of DJD and correlate them with the degree of canine hip dysplasia (CHD) and also check if the DI greater than 0.3 (first stage) was associated with the presence of ML (second stage). It was found that DI, AI and changes of femoral neck and the formation of osteophytes were associated with the presence of ML. It was observed that if the DI is greater than 0.3 at the first stage, the chance of a positive outcome of ML in the second stage increases by 7.2 times. Thus, 49 joints showed DI > 0.3 at the first stage, in which 31 (63.3 %) presented ML at the second stage. Of the 31 animals that showed DI ≤ 0.3 at first, six (19.4%) had LM at the second stage. There has been a significant association between the presence of ML and the degree of CHD. The more severe the CHD, the higher the percentage of positive ML results. Thus, among the 24 (60 %) animals that showed ML, 11 (45.83 %) were classified as severe dysplastics, 5 (20.83%) as moderate and 8 (33.33 %) as mild. None of the animals classified as normal or borderline presented ML. Among the 8 animals classified as mild dysplastics, 5 showed only ML as DJD.(AU)


Avaliaram-se 160 radiografias das articulações coxofemorais de 40 cães de diferentes raças de grande porte, provenientes de Belo Horizonte, Brasil. As radiografias de cada animal foram obtidas em dois momentos: um (média de 7,23 meses de idade) e dois (média de 14,25 meses). Utilizaram-se o método radiográfico convencional (MRC) e o método radiográfico em distração (MRD), ambos realizados nos dois momentos. No MRC, mensurou-se o ângulo de Norberg (AN), o ângulo de inclinação (AI) e avaliou-se a presença de doença articular degenerativa (DAD). O MRD foi realizado para se estabelecer o índice de distração (ID). Os objetivos foram avaliar a presença da linha Morgan (LM) e de outros sinais de DAD, correlacionando-os com o grau de displasia coxofemoral (DCF); além de se verificar se o ID maior que 0,3 (primeiro momento) possui associação com a presença de LM (segundo momento). Verificou-se que ID, AI e encurtamento e/ou espessamento do colo femoral e formação de osteófitos foram associados à presença da LM. Observou-se que, quando o ID era maior que 0,3 no primeiro momento, a chance de um resultado positivo da LM no segundo momento aumentava em 7,2 vezes. No primeiro momento, 49 articulações apresentaram ID > 0,3. Destas, 31 (63,3%) apresentaram LM no segundo momento. Dos 31 animais que apresentaram ID ≤ 0,3 no primeiro momento, seis (19,4%) desenvolveram LM no segundo momento. Houve associação significativa entre presença de LM com o grau de DCF, e quanto mais grave a DCF, maior foi o percentual de resultados positivos da LM. Dos 24 (60%) animais que apresentaram LM, 11 (45,83%) foram classificados como displásicos graves, cinco (20,83%) como médios e oito (33,33%) como leves. Nenhum dos animais considerados suspeitos ou normais apresentou LM. Dos oito animais classificados como displásicos leves, cinco apresentaram apenas LM como sinal de DAD.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Displasia Pélvica Canina , Osteoartrite/veterinária , Instabilidade Articular/veterinária , Radiografia/veterinária
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(4): 1178-1182, July-Aug. 2015. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1095957

RESUMO

In this study, 139 radiographs of the Rottweiller breed dog, 44 males and 95 females were evaluated. Radiographs were classified by the degree of hip dysplasia, and we measured the angle of inclination, Norberg angle, the cortical index and percentage of coverage of the femoral head on both sides. The aim of this study was to evaluate that parameters based on gender and age of animals correlating them with the incidence and severity of hip dysplasia. In dysplastic dogs the mean Norberg angle was 100.09 ± 7.86 °, the mean percent coverage of the femoral head was 41.50 ± 8.59%, the mean femoral cortical index was 0.33 ± 0.04, and the femoral angle mean was 153.06 ± 9.81 °. Higher inclination angles were associated with smaller angles of Norberg and lowest percentage of coverage of the femoral head. In this study gender, cortical index and angle of inclination did not show any association with the DCF.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Displasia Pélvica Canina/diagnóstico por imagem , Instabilidade Articular/veterinária , Radiografia/veterinária
3.
Acta cir. bras ; 21(1): 47-51, Jan.-Feb. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420971

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a função biomecânica da articulação do joelho de cães, comparando a medida de deslocamento cranial e a rigidez articular da tíbia em relação ao fêmur em articulações íntegras e com ruptura de ligamento cruzado cranial. MÉTODOS: Para realização do experimento foram utilizados 10 animas da espécie canina, com peso acima de 20 quilos. Avaliou-se biomecanicamente o grau de deslocamento da articulação do joelho com o ligamento cruzado cranial íntegro e seccionado cirurgicamente. Utilizou-se a máquina Kratos 5002, que permite gravar em tempo real os parâmetros força (N) e deslocamento/deformação em mm. O ensaio consitiu em aplicar uma força de (N) registrando assim a gaveta cranial. RESULTADOS: Para o joelho íntegro, a média de deslocamento em milímetros encontrada para três repetições subseqüentes e estatisticamente diferentes entre si foram de 3,39 ; 3,47; 3,53. Para o joelho lesado foram de 12,96; 13,24; 13,34. A análise estatística revelou diferença significante entre os dados do grupo íntegro e lesado, tanto para deslocamento quanto para rigidez (p<0,05) CONCLUSAO: Este estudo permite-nos concluir que a translação cranial é acrescida em quatro vezes e a rigidez articular é diminuída em uma vez e meia quando comparados.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Ligamento Cruzado Anterior/cirurgia , Fenômenos Biomecânicos/normas , Instabilidade Articular/veterinária , Articulação do Joelho/cirurgia , Joelho de Quadrúpedes/lesões , Ligamento Cruzado Anterior/fisiologia , Articulação do Joelho/fisiologia , Ruptura/veterinária , Joelho de Quadrúpedes/fisiologia , Joelho de Quadrúpedes/cirurgia
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 57(1): 27-34, fev. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403208

RESUMO

Foram estudadas radiograficamente as articulações coxofemorais de 60 cães de diferentes raças (32 fêmeas e 28 machos), com o objetivo de se estabelecer o diagnóstico precoce da displasia coxofemoral (DCF). Os exames foram feitos em idade jovem (7,2± 1,2 meses) e repetidos em idade adulta (14,4± 1,6 meses). Utilizaram-se os métodos radiográfico convencional (MRC) e radiográfico por distração (MRD), feito com o auxílio de um dispositivo, especialmente idealizado e confeccionado para o experimento. Observou-se correlação (P<0,001) entre o índice de distração (ID) no primeiro exame e o ângulo de Norberg (AN) no segundo exame. O valor de referência do ID foi de 0,35. Os animais com ID superior ao valor de referência apresentaram sinais radiográficos de doença articular degenerativa (DAD). Quanto maior o ID, maior o grau de displasia e, por conseguinte, maior os achados radiográficos de DAD. Quatro cães considerados normais pelo MRC no segundo exame, tiveram ID superior a 0,35 no primeiro exame, o que mostra existência de animais falsos negativos pelo método convencional. Três cães considerados displásicos apresentaram ID inferiores a 0,35, dois deles classificados como suspeitos pelo MRC, o que comprova a natureza indefinida da categoria. A associação entre o MRC e o método radiográfico proposto, na avaliação da DCF em idade precoce, aumenta a eficiência do diagnóstico, pois é capaz de predizer o fenótipo na idade adulta.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Cães , Displasia Pélvica Canina , Instabilidade Articular/veterinária , Radiografia/métodos , Radiografia/veterinária , Osteoartrite/veterinária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA