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1.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 53(3): e00178, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889385

RESUMO

ABSTRACT Human insulin is provided by the Brazilian Public Health System (BPHS) for the treatment of diabetes, however, legal proceedings to acquire insulin analogs have burdened the BPHS health system. The aim of this study was to perform a cost-effectiveness analysis to compare insulin analogs and human insulins. This is a pharmacoeconomic study of cost-effectiveness. The direct medical cost related to insulin extracted from the Ministry of Health drug price list was considered. The clinical results, i.e. reduction in glycated hemoglobin (HbA1c), were extracted by meta-analysis. Different scenarios were structured to measure the uncertainties regarding the costs and reduction in HbA1c. Decision tree was developed for sensitivity of Incremental Cost Effectiveness Ratio (ICER). A total of fifteen scenarios were structured. Given the best-case scenario for the insulin analogs, the insulins aspart, lispro, glargine and detemir showed an ICER of R$ 1,768.59; R$ 3,308.54; R$ 11,718.75 and R$ 2,685.22, respectively. In all scenarios in which the minimum effectiveness was proposed, lispro, glargine and detemir were dominant strategies. Sensitivity analysis showed that the aspart had R$ 3,066.98 [95 % CI: 2339.22; 4418.53] and detemir had R$ 6,163.97 [95% CI: 3919.29; 11401.57] for incremental costs. We concluded there was evidence that the insulin aspart is the most cost-effective.


Assuntos
Análise Custo-Benefício/estatística & dados numéricos , Insulina de Ação Prolongada/análise , Insulinas/análise , Insulina de Ação Curta/análise , Sistema Único de Saúde/estatística & dados numéricos , Hemoglobinas Glicadas , Custos e Análise de Custo , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Insulina Aspart/análise , Insulina Detemir , Insulina/provisão & distribuição
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2013. xiii,96 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-713236

RESUMO

Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre o consumo das insulinas humana NPH e Regular (R) disponibilizadas pelo Ministério da Saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS) e o acesso ao cuidado em saúde na atenção primária e secundária no Brasil. Tratou-se de estudo transversal, analítico, baseado em dados disponíveis em fontes secundárias, tanto de acesso público quanto de acesso restrito. Tomando-se como variável dependente o número de frascos de insulina NPH e o de insulina R fornecidos pelo Ministério da Saúde em 2011 às diferentes Unidades da Federação (UF), buscou-se avaliar a associação de um conjunto de variáveis selecionadas com o consumo desses medicamentos na rede pública de saúde, na tentativa de identificar quais dessas variáveis melhor explicam a grande desigualdade de consumo deste medicamento nas diversas UF. Constatou-se que em 2011 o SUS respondeu por 89 e 88 por cento, respectivamente, do montante desses medicamentos consumidos no país e sua oferta contínua na rede pública assume a característica de acesso potencial, possibilitando o acesso a milhares de pacientes que dependem desses medicamentos para sua sobrevida e melhoria da qualidade de vida.O consumo, entretanto, tanto nas grandes regiões como nas diferentes UF, mostrou-se bastante desigual, refletindo outras desigualdades existentes no país, principalmente aquelas relacionadas à distribuição da oferta de serviços e dos profissionais da medicina em geral, e em especial, dos médicos endocrinologistas e metabologistas. O Distrito Federal (DF), juntamente com os estados das regiões Sul e Sudeste, exceto o Rio de Janeiro, se constituem nos maiores consumidores de insulina NPH, por paciente, disponibilizadas pelo SUS. De forma semelhante, o DF e os estados do Sul e Sudeste, também aparecem como os maiores consumidores de insulina R fornecidas pela rede publica/portador de DM, excetuando-se o Rio Grande do Sul, e acrescentando-se também nesse grupo, os estados do Acre e Roraima. Por meio do estudo estatístico constatou-se que a desigualdade no consumo desses medicamentos na rede pública no país é mais influenciada pela presença geral de médicos (...) O Rio de Janeiro apresentou perfil bastante diferenciado dos demais estados, com grande concentração de médicos e de endocrinologistas, porém com um dos menores consumo de insulina NPH/paciente na rede pública, e o maior consumo desse medicamento no mercado privado, no ano estudado. A pesquisa levantou que várias ações vêm sendo implantadas e outras implementadas pelo governo brasileiro para melhoria da oferta do cuidado público ao paciente portador de DM e para a redução dos fatores de risco da doença, mas também aponta que além da necessidade de melhorar a distribuição dos médicos e endocrinologistas no território nacional, também se faz necessária a implementação de políticas públicas direcionadas aos profissionais da atenção básica, que contribuam para a melhor insulinização dos pacientes com diagnóstico de Diabetes Mellitus.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Desigualdades de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Insulina/provisão & distribuição , Política Nacional de Medicamentos , Assistência Farmacêutica , Sistema Único de Saúde , Análise Multivariada , Distribuição de Médicos
5.
World health forum ; 12(4): 447-448, 1991.
Artigo em Inglês | AIM | ID: biblio-1273802
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