Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
An. bras. dermatol ; 90(2): 202-210, Mar-Apr/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741065

RESUMO

BACKGROUND: Telemedicine refers to the use of technology as improvement of healthcare delivery to places where distance becomes an obstacle. Its use represents a great potential for dermatology, a specialty whose visual analysis phase is essential in diagnosis. OBJECTIVES: To analyze the compatibility index of skin cancer diagnoses between primary care and teledermatology, and to validate a protocol for standardization of digital imaging to obtain the reports in teledermatology. METHODS: An observational cross-sectional study developed through the census of 333 examination requests, received between January/2012 and July/2012, in the Center for Telemedicine and Telehealth of SES-SC. We used a protocol for photographic lesion standardization, consisting of three steps (panoramic photo, close-up with ruler and dermoscopy). After collection, the data were sent to a virtual site on the Internet, and recorded with the use of an electronic health record containing the images, the skin phototype and demographic characteristics. RESULTS: The level of compatibility between the diagnosis of skin cancer in Santa Catarina's primary care and the diagnosis proposed by teledermatology was 19.02%. Proportionally, it was 21.21% for BCC, 44.44% for SCC and 6.98% for MM. The protocol was statistically significant (p <0.05), with an OR of 38.77. CONCLUSION: The rate of diagnostic compatibility of skin cancer was low and the use of the protocol optimized the chance of validating requests for examination. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Dermatologia/normas , Interpretação de Imagem Assistida por Computador/normas , Atenção Primária à Saúde/normas , Neoplasias Cutâneas/diagnóstico , Telemedicina/normas , Estudos Transversais , Dermatologia/métodos , Variações Dependentes do Observador , Valor Preditivo dos Testes , Atenção Primária à Saúde/métodos , Reprodutibilidade dos Testes , Telemedicina/métodos , Telepatologia/métodos , Telepatologia/normas
2.
Arq. bras. cardiol ; 98(3): 234-242, mar. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-622521

RESUMO

FUNDAMENTO: A ecocardiografia transtorácica (ETT) é rotineiramente utilizada para calcular a área da valva aórtica (AVA) pela equação de continuidade (EC). No entanto, a medida exata das vias de saída do ventrículo esquerdo (VSVE) pode ser difícil e a aceleração do fluxo no VSVE pode levar a erro de cálculo da AVA. OBJETIVO: O objetivo do nosso estudo foi comparar as medições da AVA por ETT padrão, ressonância magnética cardíaca (RM) e uma abordagem híbrida que combina as duas técnicas. MÉTODOS: A AVA foi calculada em 38 pacientes (idade 73 ± 9 anos) com a ETT padrão, planimetria cine-RM e uma abordagem híbrida: Método híbrido 1: a medição da VSVE derivada pelo ETT no numerador CE foi substituída pela avaliação de ressonância magnética da VSVE e a AVA foi calculada: (VSVE RM/*VSVE-VTI ETT)/transaórtico-VTI ETT; Método 2: Substituímos o VS no numerador pelo VS derivado pela RM e calculamos a AVA = VS RM/transaórtico-VTI ETT. RESULTADOS: Amédia de AVAobtida pela ETTfoi 0,86 cm² ± 0,23 cm² e 0,83 cm² ± 0,3 cm² pela RM-planimetria, respectivamente. A diferença média absoluta da AVA foi de 0,03 cm² para a RM versus planimetria-ressonância magnética. A AVA calculada com o método 1 e o método 2 foi de 1,23 cm² ± 0,4 cm² e 0,92cm² ± 0,32 cm², respectivamente. A diferença média absoluta entre a ETT e os métodos 1 e 2 foi de 0,37 cm² e 0,06 cm², respectivamente (p < 0,001). CONCLUSÃO: A RM-planimetria da AVA e o método híbrido 2 são precisos e demonstraram boa consistência com as medições padrão obtidas pela ETT. Portanto, o método híbrido 2 é uma alternativa razoável na eventualidade de janelas acústicas ruins ou em caso de acelerações de fluxo VSVE que limitem a precisão da ETT, particularmente em pacientes com alto risco de um estudo hemodinâmico invasivo.


BACKGROUND: Transthoracic echocardiography (TTE) is routinely used to calculate aortic valve area (AVA) by continuity equation (CE). However, accurate measurement of the left ventricular outflow tract (LVOT) can be difficult and flow acceleration in the LVOT may lead to miscalculation of the AVA. OBJECTIVE: The aim of our study was to compare AVA measurements by standard TTE, cardiac magnetic resonance imaging (MRI) and a hybrid approach combining both techniques. METHODS: AVA was calculated in 38 patients (age 73±9 years) with standard TTE, cine-MRI planimetry and a hybrid approach: Hybrid Method 1: TTE-derived LVOT measurement in the CE numerator was replaced by the MRI assessment of the LVOT and AVA was calculated: (LVOT MRI/*LVOT-VTI TTE)/transaortic-VTI TTE. Method 2: We replaced the SV in the numerator by the MRI-derived SV and calculated AVA = SV MRI/ transaortic-VTI TTE. RESULTS: Mean AVA derived by TTE was 0.86 cm²±0.23 cm² and 0.83 cm²±0.3 cm² by MRI- planimetry, respectively. The mean absolute difference in AVA was 0.03cm² for TTE vs. MRI planimetry. AVA calculated with method 1 and method 2 was 1.23 cm²±0.4cm² and 0.92cm²±0.32cm², respectively. The mean absolute difference between TTE and method 1 and method 2 was 0.37cm² and 0.06cm², respectively (p<0.001). CONCLUSION: MRI-planimetry of AVA and hybrid method 2 are accurate and showed a good agreement with standard TTE measurements. Therefore, hybrid method 1 is a reasonable alternative if poor acoustic windows or LVOT flow accelerations limit the accuracy of TTE, particularly in patients at high risk for an invasive hemodynamic study.


FUNDAMENTO: La ecocardiografía transtorácica (ETT) es habitualmente utilizada para calcular el área de la válvula aórtica (AVA) por la ecuación de continuidad (EC). Mientras tanto, la medida exacta de las vías de salida del ventrículo izquierdo (VSVI) puede ser difícil y la aceleración del flujo en el VSVI puede llevar a error de cálculo del AVA. OBJETIVO: El objetivo del nuestro estudio fue comparar las mediciones del AVA por ETT estándar, resonancia magnética cardíaca (RM) y un abordaje híbrido que combina las dos técnicas. MÉTODOS: AEI AVA fue calculada en 38 pacientes (edad 73 ± 9 años) con la ETT estándar, planimetría cine-RM y un abordaje híbrido: Método híbrido 1: la medición de la VSVI derivada por el ETT en el numerador CE fue substituida por la evaluación de resonancia magnética de la VSVI y el AVA fue calculada: (VSVI RM/*VSVI-VTI ETT)/transaórtico-VTI ETT; Método 2: Substituimos el VS en el numerador por el VS derivado por la RM y calculamos el AVA = VS RM/transaórtico-VTI ETT. RESULTADOS: La media de AVA obtenida por la ETT fue 0,86 cm² ± 0,23 cm2 y 0,83 cm² ± 0,3 cm² por la RM-planimetría, respectivamente. La diferencia media absoluta del AVA fue de 0,03 cm² para la RM versus planimetría-resonancia magnética. El AVA calculada con el método 1 y el método 2 fue de 1,23 cm² ± 0,4 cm² y 0,92cm² ± 0,32 cm², respectivamente. La diferencia media absoluta entre la ETT y los métodos 1 y 2 fue de 0,37 cm² y 0,06 cm², respectivamente (p < 0,001). CONCLUSION: La RM-planimetría del AVA y el método híbrido 2 son precisos y demostraron buena consistencia con las mediciones estándar obtenidas por la ETT. Por lo tanto, el método híbrido 2 es una alternativa razonable en la eventualidad de ventanas acústicas malas o en caso de aceleraciones de flujo VSVI que limiten la precisión de la ETT, particularmente en pacientes con alto riesgo de un estudio hemodinámico invasivo.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Estenose da Valva Aórtica/diagnóstico , Ecocardiografia Doppler/métodos , Imagem Cinética por Ressonância Magnética/métodos , Análise de Variância , Estenose da Valva Aórtica/patologia , Valva Aórtica/patologia , Valva Aórtica , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Interpretação de Imagem Assistida por Computador/métodos , Interpretação de Imagem Assistida por Computador/normas , Estatísticas não Paramétricas
4.
Rev. argent. radiol ; 60(3): 219-23, jul.-sept. 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-177444

RESUMO

Las microcalcificaciones pueden ser indicadores precoces del cáncer de mama. Aunque la disposición de microcalcificaciones en pequeños acúmulos resulta sugerente de malignidad, su especificidad no es tan elevada. En el presente trabajo se presentan los resultados de microcalcificaciones obtenidos de radiografías de piezas operatorias, y su correlación con los informes anatomopatológicos correspondientes. La selección se limitó a grupos de microcalcificaciones radiografiados de piezas operatorias y confirmados con biopsias, lo que garantiza la fiabilidad de los datos correlacionados. Si bien deben ajustarse elementos del sistema creemos que la digitalización puede ayudar, mediante un análisis exhaustivo y exacto de las microcalcificaciones de un agrupamiento sospechoso, a evitar con acierto muchas biopsias de las que habitualmente se indican


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Mama/patologia , Calcinose/diagnóstico , Interpretação de Imagem Assistida por Computador , Processamento de Imagem Assistida por Computador , Mamografia , Interpretação de Imagem Assistida por Computador/normas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA