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Neotrop. entomol ; 35(6): 762-768, Nov.-Dec. 2006. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-442242

RESUMO

This is the first record of winter eggs of the holocyclic monoeceous crapemyrtle aphid Tinocallis kahawaluokalani (Kirkaldy) on Lagerstroemia indica L., in Brazil. The shiny black eggs were observed since early autumn, laid on small folds and crevices of the branches. In order to evaluate and model the egg abundance and distribution, four branches from the cardinal points of 10 plants of two age groups, 5-10 and 20-30 years-old, were collected randomly and cut in eight segments of 10 cm and the number of eggs was registered, in the winter 2001. The eggs were laid mainly on the middle portion of the branch, from 40 cm to 60 cm from the apex on the older trees (54 percent) and on 30 cm to 60 cm on younger ones (58 percent). The data fit in a longitudinal regression model that expresses the tendency of the egg distribution on the branches. The number of eggs was greater on the 20-30 year-old plants (61 percent) than on younger ones (39 percent). The average number (± CI 95 percent) of eggs was 70.5 ± 9.3 and 47.4 ± 12.5, respectively, for the older and younger tree groups. There was no correlation between egg distribution and the cardinal positions of the branches.


Este é o primeiro registro da ocorrência de ovos de inverno do afídeo holocíclico monoécio Tinocallis kahawaluokalani (Kirkaldy) em Lagerstroemia indica L., no Brasil. Os ovos, pretos brilhantes, foram observados a partir do início do outono, depositados nas dobras da casca e gemas dos ramos. Com o objetivo de avaliar a abundância e distribuição dos ovos, bem como modelar esse evento, quatro ramos dos pontos cardeais de 10 plantas de dois grupos etários, 5-10 e 20-30 anos de idade, foram coletados ao acaso e cortados em oito segmentos de 10 cm, registrando-se o número de ovos, no inverno de 2001. Os ovos estavam depositados principalmente na porção mediana dos ramos, entre 40 cm e 60 cm do ápice nas árvores mais velhas (54 por cento) e entre 30 cm e 60 cm nas jovens (58 por cento). Os dados ajustaram-se a um modelo de regressão longitudinal que expressa a tendência da distribuição dos ovos nos ramos. O número de ovos foi maior nas plantas mais velhas (61 por cento) que nas jovens (39 por cento), e o número médio de ovos (± IC 95 por cento) foi 70,5 ± 9,3 e 47,4 ± 12,5, respectivamente nos dois grupos etários. Não houve correlação entre a distribuição dos ovos e a posição dos ramos nos pontos cardeais.


Assuntos
Animais , Afídeos/fisiologia , Lagerstroemia/parasitologia , Contagem de Ovos de Parasitas , Reprodução
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