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1.
Journal of the Egyptian Society of Parasitology. 2008; 38 (3): 833-842
em Inglês | IMEMR | ID: emr-88285

RESUMO

The attachment of Leishmania infantum and Leishmania major in the midgut of experimentally infected Phlebotomus langeroni and Ph-lebotonius papatasi was examined by transmission electron microscopy. Cellular damage in the midgut of infected flies as a byproduct of infection was observed in both species. A difference in the mode of attachment of flagella to the midgut of their respective sand fly vectors suggested higher adaptation between L. major/P. papatasi compared to L. infantum/P. langeroni


Assuntos
Insetos , Leishmania major/ultraestrutura , Leishmania infantum/ultraestrutura , Psychodidae , Phlebotomus , Microscopia Eletrônica
2.
Rio de Janeiro/Belo Horizonte; s.n; 2000. 80 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-536124

RESUMO

A leishmaniose é uma doença endêmica que está distribuída por todo o mundo e é causada pelo protozoário do gênero Leishmania. Este parasita existe em duas formas: promastigotas (flagelados) no intestino do inseto vetor, e amastigotas (intracelulares) que vivem e se multiplicam dentro de macrófagos no hospedeiro vertebrado. As formas promastigotas, quando são inoculadas no hospedeiro vertebrado pelo inseto vetor, infectam macrófagos. Estas células são infectadas pelo parasita após um processo de reconhecimento mútuo entre as superficies do protozoário e da célula hospedeira. Questões cruciais sobre como as moléculas da superficie do parasita participam desse processo têm sido exaustivamente estudadas e, aos poucos respondidas. Sabe-se que in vitro todos os promastigotas são capazes de se aderir e entrar na células hospedeiras. Porém, apenas os que passaram pelo processo de metaciclogênese, os metacíclicos, são infectantes. Estudos demonstraram que nesse processo de diferenciação ocorrem modificações na mais abundante molécula expressa na superfície do parasita, o lipofosfoglicano (LPG). Nesse estudo, usamos o anticorpo 79.3, marcador de LPG, a fim de observar a distribuição dessa molécula durante a fase inicial de adesão e posterior interiorização de formas promastigotas por macrófago peritonial de camundongo. Por imunofluorescência, foi possível observar a marcação das superficies dos parasitas aderidos aos macrófagos. Comparamos então a entrada e a destruição dos procíclicos (promastigotas não infectantes) com a sobrevivência e manutenção da infecção fato sugere que a molécula é secretada durante a interação parasitacélula. A molécula de LPG foi constante e uniformemente identificada em toda a superficie do parasita. Importante fato foi a presença do LPG na área de adesão com a célula hospedeira. A marcação permaneceu intensa durante toda a entrada do parasita. Após a completa interiorização, o parasita continua com a superfície marcada e secretando o LPG. A molécula parece então ser sequestrada de dentro do vacúolo parasitóforo em vesículas, que se apresentam distribuidas por todo o citoplasma do macrófago. Além disto, experimentos com Western bloting demonstraram o aparecimento de uma nova banda de 21kDa, depois de 24 horas de interação com a célula hospedeira. Estes resultados mostram que a molécula de LPG esta envolvida e parece ser de grande importância nos primeiros momentos da invasão dos promastigotas no macrófago. Além do mais, o comportamento do LPG dentro do macrófago infectado sugere sua participação em possíveis mecanismos que garantam a permanência do parasita dentro da célula hospedeira.


Assuntos
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida/métodos , Imuno-Histoquímica , Leishmania major/ultraestrutura , Leishmania/parasitologia , Citometria de Fluxo/métodos , Endocitose/imunologia , Imunofluorescência/métodos , Macrófagos/parasitologia , Microscopia Eletrônica/métodos
3.
Rio de Janeiro/Belo Horizonte; s.n; 2000. 80 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-933771

RESUMO

A leishmaniose é uma doença endêmica que está distribuída por todo o mundo e é causada pelo protozoário do gênero Leishmania. Este parasita existe em duas formas: promastigotas (flagelados) no intestino do inseto vetor, e amastigotas (intracelulares) que vivem e se multiplicam dentro de macrófagos no hospedeiro vertebrado. As formas promastigotas, quando são inoculadas no hospedeiro vertebrado pelo inseto vetor, infectam macrófagos. Estas células são infectadas pelo parasita após um processo de reconhecimento mútuo entre as superficies do protozoário e da célula hospedeira. Questões cruciais sobre como as moléculas da superficie do parasita participam desse processo têm sido exaustivamente estudadas e, aos poucos respondidas. Sabe-se que in vitro todos os promastigotas são capazes de se aderir e entrar na células hospedeiras. Porém, apenas os que passaram pelo processo de metaciclogênese, os metacíclicos, são infectantes. Estudos demonstraram que nesse processo de diferenciação ocorrem modificações na mais abundante molécula expressa na superfície do parasita, o lipofosfoglicano (LPG). Nesse estudo, usamos o anticorpo 79.3, marcador de LPG, a fim de observar a distribuição dessa molécula durante a fase inicial de adesão e posterior interiorização de formas promastigotas por macrófago peritonial de camundongo. Por imunofluorescência, foi possível observar a marcação das superficies dos parasitas aderidos aos macrófagos. Comparamos então a entrada e a destruição dos procíclicos (promastigotas não infectantes) com a sobrevivência e manutenção da infecção fato sugere que a molécula é secretada durante a interação parasitacélula.


A molécula de LPG foi constante e uniformemente identificada em toda a superficie do parasita. Importante fato foi a presença do LPG na área de adesão com a célula hospedeira. A marcação permaneceu intensa durante toda a entrada do parasita. Após a completa interiorização, o parasita continua com a superfície marcada e secretando o LPG. A molécula parece então ser sequestrada de dentro do vacúolo parasitóforo em vesículas, que se apresentam distribuidas por todo o citoplasma do macrófago. Além disto, experimentos com Western bloting demonstraram o aparecimento de uma nova banda de 21kDa, depois de 24 horas de interação com a célula hospedeira. Estes resultados mostram que a molécula de LPG esta envolvida e parece ser de grande importância nos primeiros momentos da invasão dos promastigotas no macrófago. Além do mais, o comportamento do LPG dentro do macrófago infectado sugere sua participação em possíveis mecanismos que garantam a permanência do parasita dentro da célula hospedeira.


Assuntos
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida/métodos , Leishmania major/ultraestrutura , Leishmania/parasitologia , Endocitose/imunologia , Citometria de Fluxo/métodos , Imunofluorescência/métodos , Macrófagos/parasitologia , Microscopia Eletrônica/métodos
4.
Journal of the Egyptian Society of Parasitology. 1997; 27 (2): 553-561
em Inglês | IMEMR | ID: emr-44981

RESUMO

Three human strains of Leishmania, one visceral and two cutaneous leishmaniasis, were prepared from both culture and tissue of infected animals and subjected to analysis by computerized image analyzer system. The results showed differences in the morphology and nucleic acid contents of the three strains


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Leishmania tropica/ultraestrutura , Leishmania donovani/ultraestrutura , Leishmaniose/diagnóstico , Leishmaniose Cutânea/diagnóstico , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Processamento de Imagem Assistida por Computador , Leishmania major/ultraestrutura
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