Resistencia compresiva del mineral trióxido agregado en combinación con lidocaína o clorhexidina 2 por ciento / Compressive strength of mineral trioxide aggregate in combination with 2 per cent lidocaine or chlorhexidine

El mineral trióxido agregado sigue siendo el material deelección para la reparación de perforación de furcas y formación radicular de dientes inmaduros. Su mejor comportamiento biomecánico se obtiene cuando es mezclado con agua destilada, no obstante, diversas investigaciones muestran la posibilidad de ser combinado con sustancias comoclorhexidina o incluso hipoclorito. Objetivo: Comparar la resistenciacompresiva (RC) del mineral trióxido agregado (MTA) combinado con agua destilada, lidocaína al 2 por ciento más epinefrina 1:80,000 y clorhexidina al 2 por ciento. Material y métodos: Estudio experimental de laboratorio in vitro. Se fabricaron 30 discos de MTA mezclados con las tres sustancias a comparar (n = 10), con un tamaño de 4 mm de diámetro x 6 mm de alto, envueltos con gasa húmeda y dejando fraguar por 72 horas a 37 oC al 100 por ciento de humedad. Posteriormente se midió la resistencia compresiva de las unidades muestrales en una máquina de ensayo universal (Shimadzu Scientific Instruments, INC. Columbia, NY, USA). Las muestras fueron comprimidas a una velocidad de 1 mm/min y la RC se registró en megapascales (MPa). El análisis estadístico se realizó a través de análisis de varianzas (ANOVA) de una vía en el paquete estadístico Stata™v.13.1 para Windows. Resultados: El grupo que tuvo mayor resistenciacompresiva fue al combinar con agua destilada (8.32 ± 3.62 MPa) seguido del grupo de lidocaína al 2 por ciento y epinefrina 1:80,000 (6.60 ± 3.42MPa), y por último el grupo de clorhexidina al 2% (5.15 ± 2.25 MPa).Conclusiones: Teniendo en cuenta los resultados arrojados del presente estudio es posible inferir que el MTA al combinarse con agua destilada sigue ofreciendo las mejores propiedades físicas, lo que sugiere mejor comportamiento clínico endodóncico. Sin embargo, al no detectar diferencias estadísticamente signifi cativas, es posible que otros materiales puedan ser considerados como agentes de mezcla...

Is palatal injection mandatory prior to extraction of permanent maxillary tooth: A preliminary study.

Introduction: Even after the invention of the modern injection techniques, palatal injection still remains a painful experience for patients, and this pain is attributed to the presence of rich nerve complement and displacement of palatal mucosa during anesthesia. Objective: The aim of the present study was to demonstrate if lidocaine HCl could provide palatal anesthesia if given buccally during maxillary tooth removal without the need for a palatal injection. Materials and Methods: The study group consisted of 75 patients, and 25 were controls. All the patients in the study group had unilateral extractions. In 75 patients, 2 ml of 2% lidocaine HCl with 1:80,000 epinephrine was injected into the buccal vestibule of tooth indicated for extraction without palatal injection. After 8 min, the extraction of maxillary tooth was carried out. Twenty-five subjects in the control group underwent same protocol with palatal injection. All the patients completed a faces pain scale (FPS) and a 100 mm visual analog scale (VAS) after extraction. Statistical Analysis Used: Unpaired t test and Chi-square test. Results: According to VAS and FPS scores, when comparison was carried out between permanent maxillary tooth removal with and without palatal injection, the difference in the pain levels were not statistically significant (P>0.05). Conclusion: The extraction of permanent maxillary tooth is possible by depositing 2 mL of lidocaine to the buccal vestibule of the tooth without the need for palatal anesthesia.

Efeitos da lidocaína hiperbárica em concentrações crescentes, administrada no espaço subaracnóideo, sobre a medula e meninges: estudo experimental no cão / Effect of the hyperbaric lidocaína in increasing concentrations, managed in the subaracnóideo space, on the marrow and meninges: experimental study in the dog

Em estudo experimental em ratos, a injeçao de lidocaina subaracnoidea a partir da concentraçao de 7,5 porcento, resultou em mudanças neurofuncionais e histopatologicas. O proposito deste estudo foi investigar, em animais vivos as possiveis alteraçoes clinicas e histologicas desencadeadas por injeçoes de lidocaina hiperbarica nas concentraçoes de 5 porcento, 7,5 porcento e 10 porcento, administradasno espaço subaracnoideo de caes. Quarenta animais foram randomizados em quatro grupos que receberam por via subaracnoidea: G1 glicose a 7,5 porcento e 10 porcento, administradas no espaço subaracnoideo de caes. Quarenta animais foram randomizados em quatro grupos que receberam por via subaracnoidea: G1 glioce a 7,5 porcento, G2 lidocaina hiperbarica a 5 porcento, G3 lidocaina hiperbarica a 7,5porcento e G4 lidocaina hiperbarica a 10 porcento. A punçao subaracnoidea foi realizada no espaço intervetebral L6-L7. O volume da solução injetada foi de 1 ml. Os animais foram sacrificados apos sete dias de observaçao em cativeiro.As porçoes lombar e sacral da medula foram removidas para exame histologico, por microscopia optica. Os caes pertencentes aos grupos G1 e G2, ao apresentaram alteraçoes clinicas e histologicas na medula e meninges. Foi observado tres casos em G3, de necrose em focosno tecido medular mas, necrose abrangendo toda a superficie da medula em somente um dos animais e, a despeito dos achados histologicos, um destes caes permaneceu clinicamente normal. No G4, sete caes apresentaram alteraçoes clinicas e histologicas. As mudanças histologicas encontradas variaram de areas de necrose restritas a algumas regioes da medula a necrose em faixa abrangendo toda a superficie medular. Observamos diminuiçao de força muscular nas patas posteriores em seis animais, sendo que em tres deles houve associação em relaxamento de esfincter anal, e em um dos animais, a diminiçao do tonus esfincteriano foi a unica alteraçao clinica obervada. A neurotoxicidade da lidocaina hiperbarica espinhal em concentraçoes supra-clinicas determinou alteraçoes histopatologicas, restritas ao tecido nervoso da medula espinhal. A extensão e gravidade das lesoes foram intimamente relacionadas com a concentração da lidocaina. Lesoes brandas causadas por concentraçoes mais baixas de lidocaina podem nao manifestar alteraçoes clinicas.