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1.
Bauru; s.n; 2000. 71 p. ilus, tab. (BR).
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-271443

RESUMO

A adaptaçäo passiva entre prótese e intermediário é considerada um requisito básico para o sucesso do tratamento protético em implantes osseointegrados, embora nenhuma definiçäo ou parâmetro foi estabelecido para descrever o que constitui uma adaptaçäo passiva. A mensuraçäo da qualidade de adaptaçäo das peças depende de vários fatores, como o método de avaliaçäo, das variáveis laboratoriais e, principalmente, de variáveis dependentes do operador como o aperto dos parafusos de fixaçäo, avaliaçäo clínica e a adaptaçäo propriamente dita dos componentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a passividade de adaptaçäo de infra-estruturas para prótese sobre implantes, em funçäo de dois tipos de ligas metálicas. Corpos de prova simulando uma situaçäo de prótese total fixa mandibular foram confeccionados em cobalto-cromo e paládio-prata, posicionados sobre um modelo mestre. Extensômetros foram fixados nas faces mesial e distal de cada intermediário para capturar a deformaçäo, quando os parafusos de fixaçäo eram apertados. Os dados obtidos foram submetidos ao teste Mann-Whitney para a análise estatística. Os resultados näo foram estatisticamente diferentes entre si, sendo verificado um nível de passividade similar entre as infra-estruturas fundidas em cobalto-cromo e em paládio-prata. Sugere-se a utilizaçäo de ligas em cobalto-cromo na realizaçäo de pesquisas clínicas


Assuntos
Técnicas In Vitro , Planejamento de Prótese Dentária/classificação , Planejamento de Prótese Dentária/métodos , Ligas de Cromo/análise , Ligas de Cromo/classificação , Implantação Dentária Endóssea , Desenho de Prótese/métodos , Ligas Dentárias/análise , Ligas Dentárias/classificação , Reabilitação Bucal/métodos
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