Studies on the effects of chromium supplementation on the metabolic response to exercise

Chromium is one of the essential dietary trace elements that an important role in regulating whole body metabolism and energy utilization. However, there is a strong argument about chromium supplementation during exercise training programs, as some authors recommend it and others consider it illegal. Therefore, this work was planned to assess the metabolic responses to exercise training program in conjunction with chromium supplementation. Four rat groups were studied; rats subjected to swim exercise 2 hours/day for 2 weeks, rats supplemented with chromium picolinate in a dose of 90 micro g/kg body weight/day by gavage for 2 weeks and rats exposed to both regimens as well as their control non-exercised non-supplemented rats. Results of the present study revealed improvement in glucose tolerance with insignificant changes in serum insulin concentrations and a remarkable hypolipidemic responses in the three studied rat groups compared to the control. Unexpectedly the metabolic responses of the combination of chromium and exercise training did not exceed those obtained either chromium supplementation alone or exercise alone. Such non-additive effect could be ascribed to the common pathway shared by both chromium and exercise to exert their actions; and either chromium or exercise could, on its own, achieve the maximal response that cannot be further increased by their combination. The beneficial effects of chromium supplementation on increasing insulin sensitivity and improving blood lipid profile makes it an effective agent in treating non-insulin dependent diabetes and arteriosclerosis. Also, chromium has favorable effects in sparing protein use during exercise, decreasing lactate production with conservation of high glycogen content that enables prolongation of strenuous muscular exercise and much delaying the exhaustion point. In conclusion, it is evident from this study that chromium is instrumental in mediating metabolic effects of exercise and its role, in this respect, is physiological not pharmacological. Therefore, it is wrong to deal with chromium as one of the ergogenic substances that considered illegal to use with exercise

Uso parenteral de lipídios no período neonatal: controvérsias / Prenteral use of lipid in neonatal period: contrversies

Em recém-nascidos que näo podem receber dieta enteral por dias ou semanas, o uso p[arenteral de lipídios tem sido considerado de grande importância parase obter uma nutriçq2o adequada. As soluçöes lipídicas garantem a oferta de acidos glaxos essenciais, apresentam alto valor energético em volume pequeno com baixa osmolaridade, além de reduzirem a produçäo de CO 2 associada ao excesso de glicose. O uso rotineiro ainda gera controvérsias tais como: o momento do início,o tipo de soluçäo mais adequada, o modo de administraçäo e sua influência em condiçöes clínicas relacionadas ao período neonatal (insuficiencia respiratória, hiperbilirrubinemia, displasia broncopulmonar, disfunçäo imunológica e formaçäo de radicais livres). Este artigo apresenta uma revisäo da literatura, uma análise crítica das controvérsias do uso parenteral de lipídios no recém-nascido e, a partir disto, recomendaçöes para seu uso no período neonatal.(au)

Influencia da nutriçäo parenteral total em regime glicidico e lipidico sobre a fagocitose de macrófagos de ratos / Fat and non-fat total parenteral nutrition effect on rat's macrophage phagocytosis

O uso de emulsöes lipídicas em nutriçäo parenteral total tem sido associado a alteraçöes do sistema mononuclear fagocitário. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da nutriçäo parenteral contendo diferentes emulsöes lipídicassobre a fagocitose de macrófagos (Mf). Setenta ratos Wistar com a veia jugular externa cateterizada receberam, por via intrravenosa, diferentes regimes de nutriçäo parenteral total, isocalóricos, isonitrogenados e isogordurosos ou dieta oral e foram separados em sete grupos: 1) Grupo OS: dieta oral com infusäo intravenosa de soro fisiológico a 9 porcento; 2) Grupo GLU: NPT sem lípides; 3) GrupoLCT: NPT contendo emulsäo lipídica a 10 porcento de trtiglicérides de cadeia longa (TCL); 4) Grupo LCTFO1: NPT contendo TCL e emulsäo lipídica de óleo de peixe(FO) a 10 por cento; 5) Grupo LCTFO2: contendo TCL e FO; 6) Grupo MCT: NPT contendo emulsäo lipídicaa 10 porcento com 50 porcento de triglicérides de cadeia média (TCM) e 50 porcento de TCL; 7) Grupo MCTFO1: NPT contendo TCM, TCL e FO. Após 96 horas de ministraçäo de NPT ou SF, foi injetado, pela veia caudal do rato, 1,0 Ml/kg de peso corpóreo de carväo coloidal. Após três horas os animais foram sacrificados. Fígado, baço e pulmöes forampesados e estudados por imuno-histoquímica, com o método avidina-biotina utilizando o anticorpo anti-MfHAM-56. Verificou-se microscopicamente o número total de Mf (MT) e Mf que haviam fagocitado (MF) o carväo coloidal e estabeleceu-se o índice de fagocitose. O grupo que recebeu dieta oral foi o único a ganhar peso. Em nenhum grupo observou-se diferença no peso dos órgäos. A NPT em regime glicídico e lipídico com TCL inibiu a fagocitose de Mf no fígado,baço e pulmöes. A adiçäo de emulsäo lipidica de óleo de peixe às fórmulas de NPT contendo emulsöes lipídicas de TCM e TCL aumentou o número e a fagocitose de Mf no fígado e pulmöes. Perspectivas apontam a necessidade de estudos com diferentes concentraçöes de lípides em NPT valorizando outras funçöes dos macrófagos.(au)