Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 103(1): 76-84, 07/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718102

RESUMO

The chemical structure of lipoprotein (a) is similar to that of LDL, from which it differs due to the presence of apolipoprotein (a) bound to apo B100 via one disulfide bridge. Lipoprotein (a) is synthesized in the liver and its plasma concentration, which can be determined by use of monoclonal antibody-based methods, ranges from < 1 mg to > 1,000 mg/dL. Lipoprotein (a) levels over 20-30 mg/dL are associated with a two-fold risk of developing coronary artery disease. Usually, black subjects have higher lipoprotein (a) levels that, differently from Caucasians and Orientals, are not related to coronary artery disease. However, the risk of black subjects must be considered. Sex and age have little influence on lipoprotein (a) levels. Lipoprotein (a) homology with plasminogen might lead to interference with the fibrinolytic cascade, accounting for an atherogenic mechanism of that lipoprotein. Nevertheless, direct deposition of lipoprotein (a) on arterial wall is also a possible mechanism, lipoprotein (a) being more prone to oxidation than LDL. Most prospective studies have confirmed lipoprotein (a) as a predisposing factor to atherosclerosis. Statin treatment does not lower lipoprotein (a) levels, differently from niacin and ezetimibe, which tend to reduce lipoprotein (a), although confirmation of ezetimibe effects is pending. The reduction in lipoprotein (a) concentrations has not been demonstrated to reduce the risk for coronary artery disease. Whenever higher lipoprotein (a) concentrations are found, and in the absence of more effective and well-tolerated drugs, a more strict and vigorous control of the other coronary artery disease risk factors should be sought.


A partícula de lipoproteína (a) apresenta estrutura semelhante à da LDL, diferenciando-se pela presença da apolipoproteína (a) ligada por uma ponte dissulfeto à apolipoproteína B. Sua síntese ocorre no fígado e sua concentração plasmática varia de < 1 mg a > 1.000 mg/dL, podendo ser dosada de rotina em laboratório clínico por método baseado em anticorpos monoclonais. Acima de 20 a 30 mg/dL o risco de desenvolvimento de doença cardiovascular aumenta em cerca de duas vezes, o que não é válido para os afrodescendentes, que já apresentam normalmente níveis mais altos dessa lipoproteína, do que caucasianos e orientais. Entretanto, o risco para indivíduos negros também deve ser levado em conta. Gênero e idade exercem pouca influência na concentração de lipoproteína (a). A homologia com o plasminogênio, que interfere na cascata fibrinolítica, pode ser um mecanismo da aterogenicidade da lipoproteína (a). Entretanto, a deposição direta na parede da artéria também é um dos mecanismos possíveis, sendo a lipoprotrína (a) mais oxidável do que a LDL. De forma geral estudos prospectivos confirmam a lipoproteína (a) como fator predisponente à aterosclerose. O uso de estatinas não interfere no nível da lipoproteína (a), diferentemente da niacina e da ezetimiba, que promovem sua diminuição, embora essa última dependa de confirmação. Não está demonstrado que a redução de lipoproteína (a) resulte em diminuição de risco de doença arterial coronária. Diante de concentrações mais elevadas de lipoproteína (a) e na falta de medicações mais efetivas e de boa tolerabilidade, deve-se, pelo menos, procurar controlar, de forma mais rigorosa, os outros fatores de risco de doença arterial coronária.


Assuntos
Humanos , Lipoproteína(a)/fisiologia , Apolipoproteínas A/química , Apolipoproteínas A/genética , Lipoproteína(a)/análise , Lipoproteína(a)/metabolismo , Fatores de Risco
2.
Indian J Med Sci ; 2010 Dec; 64(12) 564-576
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-145581

RESUMO

Initially coined in 1989, biomarkers have become a cornerstone of modern cardiovascular medicine. The past decade has borne witness to the rapid transition of cardiac biomarkers from bench to bedside in the management of patients with coronary artery disease. The implementation of cardiac biomarkers has transformed the internists' approach to cardiovascular patients. This article reviews several cardiac biomarkers in the context of diagnosis, prognosis, risk-assessment and management of patients at risk of adverse cardiovascular outcomes. Biomarkers are presented according to their relevant role in the atherosclerotic cascade, a pathologic classification of particular value for internists, as it defines the role of these agents in the pathogenesis of heart disease. Where pertinent, limitations of cardiac biomarkers are discussed, thus allowing the discerning practitioner to remain cognizant of situations that may lead to spurious marker elevation or suppression. The review concludes with highlights on novel avenues of biomarker research that promise an exciting future for these entities.


Assuntos
Biomarcadores/metabolismo , Proteína C-Reativa/metabolismo , Cardiologia/educação , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/metabolismo , Gerenciamento Clínico , Homocisteína/metabolismo , Humanos , Lipoproteína(a)/metabolismo , Lipoproteínas HDL/metabolismo , Lipoproteínas LDL/metabolismo , Metaloproteinase 9 da Matriz/metabolismo , Peptídeo Natriurético Encefálico/metabolismo , Peroxidase/metabolismo
4.
Rev. cuba. invest. bioméd ; 22(1)ene.-mar. 2003. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-390187

RESUMO

Se establecieron las características más sobresalientes de la lipoproteína (a), así como los mecanismos patogénicos de esta partícula lipoproteínica relacionados con la aterotrombogénesis. La lipoproteína (a) [Lp (a)], descubierta por Kare Berg en 1963, posee una composición similar a la de la lipoproteína de baja densidad (LDL). En su estructura también presenta a la apolipoproteína (a) [apo (a)], la cual está unida a la apo B100 mediante un enlace disulfuro. El aspecto más interesante de la biología de la Lp (a) lo constituye, sin dudas, la sorprendente homología estructural que existe entre el plasminógeno y la apo (a); esta apolipoproteína, además, es la responsable de las propiedades metabólicas y bioquímicas de la lipoproteína (a). Por su estructura peculiar y la correlación existente entre los niveles elevados de la Lp (a) y el desarrollo de complicaciones aterotrombóticas, esta lipoproteína se ha convertido en el objeto de numerosas investigaciones


Assuntos
Apolipoproteínas A , Arteriosclerose , Lipoproteína(a)/genética , Lipoproteína(a)/metabolismo , Lipoproteína(a)/ultraestrutura , Fatores de Risco
8.
Rev. chil. pediatr ; 67(4): 148-52, jul.-ago. 1996. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-185195

RESUMO

Se midieron las concentraciones séricas y la distribución de frecuencia de lipoproteína (a) en 71 niños caucásicos y 41 pehuenches (de 6 a 15 años de edad) que habitan en la zona del Alto Bío-Bío, VIII Región geopolítica de Chile. Adicionalmente se registraron las isoformas de apolipoproteína (a) en 50 de los participantes. Las concentraciones de lipoproteína (a) fueron 10,5 ñ 6,2 y 21,3 ñ 34,5 mg/dl, respectivamente, en los niños pehuenches y caucásicos (p< 0,001). La distribución de las frecuencias de ambos grupos mostró inclinación hacia las concentraciones más bajas de una curva normal. La prevalencia de concentraciones séricas de lipoproteína (a) consideradas riesgosas en términos de enfermedades cardiovasculares (> 30 mg/dl) fue de 21,1 por ciento y 7,3 por ciento, respectivamente, para niños caucásicos y pehuenches. En los caucásicos se observó una correlación inversa entre el tamaño de la isoforma de apolipoproteína (a) y la concentración plasmática de lipoproteína (a) (r=0,77), lo que fue menos claro en la población pehuenche (r=0,33)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Etnicidade/genética , Lipoproteína(a)/sangue , Coleta de Amostras Sanguíneas , População Branca , Técnicas Imunoenzimáticas , Indígenas Sul-Americanos , Lipoproteína(a)/genética , Lipoproteína(a)/metabolismo , Zona Rural
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA