Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 97(6): 507-516, dez. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610390

RESUMO

FUNDAMENTO: O efeito renoprotetor dos inibidores da ECA vem sendo questionado no caso de diminuição do volume circulante efetivo, como na insuficiência cardíaca crônica direita ou biventricular. Objetivo: Detectar os preditores clínicos de agravamento renal na população de pacientes com ICC, caracterizado por dois tipos de regime de dosagem de inibidores da ECA. MÉTODOS: De acordo com um desenho de coorte retrospectiva, seguimos dois grupos de pacientes com ICC - tanto direita quanto biventricular -, todos na classe III da NYHA, tratados com inibidores da ECA (enalapril ou lisinopril), e com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < 50 por cento, por meio de distinção em sua dosagem de inibidor da ECA: média-baixa (< 10 mg por dia) ou dosagem "alta" (> 10 mg por dia) de enalapril ou lisinopril. A disfunção renal agravada (ARD) foi definida pelo aumento de Cr > 30 por cento com relação ao segmento basal. O modelo de risco proporcional de Cox foi utilizado para identificar os preditores da ARD entre as seguintes variáveis: os inibidores da ECA com "alta" dosagem, idade, FEVE basal, histórico de repetidas terapias intensivas com diuréticos de alça por via intravenosa (diurético intravenoso), diabete, Cr basal, histórico de hipertensão, pressão arterial sistólica < 100 mmHg. RESULTADOS: Cinquenta e sete pacientes foram recrutados, dos quais 15 foram tratados com inibidor da ECA com dosagem "alta". Durante um seguimento médio de 718 dias, a ARD ocorreu em 17 pacientes (29,8 por cento). Apenas o inibidor da ECA com "alta" dosagem (RR: 12,4681 IC: 2,1614 - 71,9239 p = 0,0050) e Cr basal (RR:1,2344 IC: 1,0414 - 1,4632 p = 0,0157) foi demonstrado ser preditor da ARD. Além disso, demonstrou-se que o inibidor da ECA com dosagens "altas" não previu ARD em ICC sem diurético intravenoso e ICC com diabete. CONCLUSÃO: Na ICC de classe III da NYHA, o inibidor da ECA com "altas" dosagens e um maior Cr basal foi preditor da ARD. A nefrotoxicidade relacionada com inibidores da ECA em "altas" dosagens foi aumentada com o diurético intravenoso, ao passo que, em pacientes com ICC com diabete, aquela não foi detectada.


BACKGROUND: Renoprotective effect of ACE-inhibitors has been questioned in case of decreased effective circulating volume, like in right or biventricular chronic heart failure. OBJECTIVE: To detect clinical predictors of renal worsening in CHF patient population characterized by two types of ACE-inhibitor dosing regimens. METHODS: According to a retrospective cohort design, we followed 2 groups of patients with CHF - whether right or biventricular -, all in III NYHA class treated with ACE-inhibitors (enalapril or lisinopril), and with left ventricular ejection fraction (LVEF) < 50 percent, by distinguishing them by ACE-inhibitor dosing: average-low (<10 mg per day) or "high" dose (>10 mg per day) of enalapril or lisinopril. Worsened renal failure (ARD) was defined by Cr increase >30 percent from baseline. Cox proportional hazards model was used to identify the predictors of ARD among the following variables: ACE-inhibitors "high" dose, age, basal LVEF, history of repeated intensive intravenous loop diuretic therapies (IV diur), diabetes, basal Cr, history of hypertension, systolic blood pressure < 100 mm Hg. RESULTS: 57 patients were recruited, of whom 15 were treated with ACE-inhibitor "high" dose. During a mean follow-up of 718 days, ARD occurred in 17 (29.8 percent) patients. Only ACE-inhibitor "high" dose (HR: 12.4681 C.I.: 2.1614-71.9239 p=0.0050) and basal Cr (HR: 1.2344 C.I.: 1.0414-1.4632 p=0.0157) were shown to predict ARD. Moreover, ACE-inhibitor "high" doses were shown to fail to predict ARD in both CHF without IV diur and CHF with diabetes. CONCLUSION: In III NYHA class CHF, ACE-inhibitor "high" doses and a higher basal Cr predicted ARD. Nephrotoxicity related to ACE-inhibitor "high" doses was increased by IV diur, whereas it was not detected in CHF patients with diabetes.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/efeitos adversos , Creatinina/sangue , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Insuficiência Renal/induzido quimicamente , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/administração & dosagem , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/sangue , Doença Crônica , Quimioterapia Combinada , Diabetes Mellitus/sangue , Diuréticos/uso terapêutico , Métodos Epidemiológicos , Enalapril/administração & dosagem , Enalapril/efeitos adversos , Enalapril/sangue , Lisinopril/administração & dosagem , Lisinopril/efeitos adversos , Lisinopril/sangue , Valores de Referência , Fatores de Risco , Insuficiência Renal/sangue , Insuficiência Renal/prevenção & controle
2.
Acta méd. colomb ; 23(5): 296-300, sept.-oct. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292954

RESUMO

Objetivo: la hipertrofia ventricular izquierda secundaria a hipertensión conlleva enfermedad coronaria, arritmia, falla cardíaca y muerte súbita. Se ha reportado regresión con el tratamiento farmacológico. Nosotros cuantificamos la respuesta a inhibidores ECA y calcioantagonistas, comparando su eficacia. Diseño:experimento clínico controlado, aleatorizado, ciego. Marco de referencia: Hospital Universitario San Juan de Dios de Bogotá, servicio de consulta externa, programa riesgos cardiovasculares. Pacientes: se seleccionaron los pacientes teniendo como criterios; hipertensión arterial (HTA) de recientes diagnóstico y sin medicación, sin enfermedad cardiovascular concomitante, no obesos ni atletas, entre octubre 1994 y junio 1997. Intervención: asignación aleatoria a tratamiento con lisinopril y amlodipino. Medición: ecocardiografía bidimensional al inicio y seis meses despúes de tratamiento farmacológico. Resultados: de 35 pacientes seleccionados, 30 finalizaron el estudio, los grupos fueron homogéneos, en cuanto a edad, peso, talla y cifras de presión arterial. Encontramos una prevalencia de 30 por ciento para hipertrofia y una regresión de 15.64 gr/m² en el grupo de lisinopril (10.6 por ciento) y 4.6 gr.m²(3.65 por ciento) en el grupo de amlodipino, diferencias no significativas. Control de presión arterial adecuada en ambos grupos de 150/104 al inicio a 140/84 en el grupo A y 159/105 a 139/84 en el grupo B, eficacia comparable. Conclusión: aunque hubo control adecuado de la presión arterial y regresión de la hipertrofia en más de 60 por ciento de los pacientes en ambos grupos, las diferencias no fueron estadísticamente significativas


Assuntos
Humanos , Anlodipino/administração & dosagem , Anlodipino/uso terapêutico , Hipertrofia Ventricular Esquerda/tratamento farmacológico , Lisinopril/administração & dosagem , Lisinopril/uso terapêutico
3.
Botucatu; s.n; 1998. 90 p. graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-270251

RESUMO

Após o infarto agudo do miocárdio podem ocorrer complexas alteraçöes na arquitetura ventricular, envolvendo tanto o ventrículo infartado com o outro ventrículo. Recentemente, estas alteraçöes passaram a ser designadas como remodelaçäo ventricular pós-infarto. Do ponto de vista clínico, a remodelaçäo pode estar associada a pior prognóstico, após o insulto isquêmico. Assim, foi verificado que este processo se associa a ruptura ventricular, piora funcional, arritmias e formaçäo de aneurismas. Outro fator relevante refere-se ao fato de que a evoluçäo do processo de remodelaçäo pode ser modificada por meio de diversas intervençöes terapêuticas, dentre elas o uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina. Há controvérsias na literatura, porém, a respeito do momento ideal para administraçäo da droga e em quais situaçöes os coraçöes submetidos a infarto se beneficiariam com o tratamento. Assim, o nosso trabalho teve o objetivo de analisar os efeitos da administraçäo precoce e tardia de lisinopril, em parâmetros clínicos e morfo-funcionais, pós-IAM, em diferentes tamanhos de infarto do miocárdio, em ratos. Foram estudados 397 ratos que, 12 horas após o infarto, foram divididos em 3 grupos: NT (n=51), formado pelos animais näo tratados; LP (n=63), formado pelos animais que receberam lisinopril (20mg/kg/d) imediatamente após a randomizaçäo dos animais e grupo LT (n=54), formado pelos animais que receberam o tratamento 21 dias após a cirurgia. Em relaçäo à mortalidade verificou-se que, após o período de recuperaçäo de 12 horas, a sobrevida observada em 3 meses näo atingiu significância estatística, entre os 3 grupos. Em relaçäo aos parâmetros clínicos e morfo-funcionais, os infartos que correspondiam a mais do que 40 por cento do ventrículo esquerdo (VE) foram considerados infartos grandes; aqueles que correspondiam a menos de 40 por cento do VE foram considerados infartos pequenos. Assim, os animais dos grupos NT, LP e LT foram subdivididos em funçäo destes diferentes tamanhos de infarto. A análise funcional foi realizada por meio da construçäo de curvas de Starling, em modelo no qual variava-se a pressäo diastólica de 0 a 30 mmHg, registrando-se: as pressöes sistólicas (PS) correspondentes, a primeira derivada temporal de pressäo (+dP/dt) e a derivada negativa de pressäo (+dP/dt) e a derivada negativa de pressäo (-dP/dt). Foi verificado que para infartos pequenos, o grupo LP apresentou melhora de todos os parâmetros funcionais...


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Lisinopril/administração & dosagem , Lisinopril/uso terapêutico , Ratos Wistar , Taxa de Sobrevida , Fatores de Tempo
4.
Arch. venez. farmacol. ter ; 17(1): 63-8, 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-228349

RESUMO

La hipertención arterial (HTA) es un importante factor de riesgo de enfermedad cardiovascular (FR-ECV); este riesgo se potencia por la presencia de otros FR-ECV. Treinta pacientes con presión arterial diastólica (PAD) entre 95 y 115 mmHg, fueron administrados a un ensayo clínico doble ciego con asignación aleatoria a recibir 5 mg diarios en la mañana de Lisinopril (LIS) o de Amlodipina (AML) y placebo de la otra droga. El tratamiento se mantenía durante 21 semanas y se aumentaba a 10 ó 20 mg/día en las semanas 3 y 6 si se obtenía PAD mayor e igual mmHg. La edad promedio en el grupo AML fue 39 años vs 43 años en el grupo LIS; es sexo masculino predominó en el grupo AML (71 por ciento) vs 31 por ciento). No hubo diferencias estadísticamente significativas en la presión arterial al inicio del estudio. Culminaron el estudio 21 pacientes: 8 en el grupo AML y 13 en el grupo LIS. No hubo variaciones significativas en las pruebas de laboratorio. La reducción en la presión arterial sistólica (PAS) y PAD fue estadísticamente significativa en la semana 21 respecto al inicio tanto para el grupo LIS como AML: para la PAS, de 15 a 20 mmHg enel grupo AML y de 11 a 16 mmHg en el grupo LIS; para la PAD, de 9 a 12 mmHg en el grupo AML y de 5 a 13 mmHg en el grupo LIS. Al final del estudio no hubo diferencias estadísticamente significativas en la presión arterial entre ambos grupos. El 100 por ciento de los pacientes del grupo AML y el 62 por ciento del grupo LIS presentaron algún tipo de efecto secundario. Se logró la reducción significativa en la presión arterial con LIS o AML luego de 21 semanas de tratamiento. La meta de control de presión arterial (PAD<90 mmHg) al final del estudio o al menos una reducción de 10 mmHg respecto al momento inicial) se logró, tomando en cuenta todas las posiciones de medición, en 62 por ciento del grupo LIS y 25 por ciento del grupo AML. En nuestro estudio, pacientes latinoamericanos presentaron reducción de presión arterial con LIS y AML similares a las obtenidas en estudios con pacientes blancos. Sin embargo, la prevalencia de efectos secundarios fue mayor, sobre todo con AML, pareciendo estar en proporción directa con la dosis y duración del tratamiento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anlodipino/administração & dosagem , Análise Química do Sangue , Eletrocardiografia , Hipertensão/classificação , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/terapia , Lisinopril/administração & dosagem
6.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 65(5): 435-43, sept.-oct. 1995. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-167379

RESUMO

Se estudiaron 25 pacientes (8 hombres y 17 mujeres) con hipertensión arterial sistémica (HAS) leve a moderada, documentada con monitoreo ambulatorio de presión arterial (MAPA), con el objetivo de conocer el efecto antihipertensivo del Lisinopril, así como la duración de su acción durante las 24 hs. A todos los pacientes se les realizó MAPA de 24 hs dos semanas después de haber suspendido todo tratamiento antihipertensivo y recibir únicamente placebo (fase 1). Al finalizar el mismo, se inició la administración de 20 mg diarios de Lisinopril a las 8 AM durante 4 semanas (fase 2), después de la cual se realizó MAPA y, si el paciente continuaba con más del 50 por ciento de sus cifras de presión arterial (PA) elevadas, se aumentó la dosis a 40 mg diarios durante 4 semanas más (fase 3). Al final de esta fase, se realizó MAPA. Se encontró diferencia estadísticamente significativa entre las cifras de PA sistólicas y diastólicas en las tres fases del estudio. Al analizar cuantitativamente el efecto del Lisinopril sobre las cifras de presión sistólica y diastólica, se observó que de 17 pacientes (68 por ciento) que tenían más del 50 por ciento de cifras de presión sistólica y diastólica elevadas en el registro basal (fase 1), el número se redujo a 8 (32 por ciento) con la administración de 20 mg y a 7 (28 por ciento) con 40 mg de Lisinopril. Esto demostró que en el 40 por ciento de los pacientes se puede hablar de un efecto antihipertensivo satisfactorio. Sin embargo, al fianlizar la fase 3, quedaron 7 pacientes (20 por ciento), en quienes no se logró reducir el porcentaje de cifras elevadas con la sola administración de esta fármado. Por otra parte, con la administración de una dosis única matutina de Lisinopril, se observó la reducción de la PA durante la noche, efecto que fue más evidente sobre la presión diastólica. Concluimos que el efecto antihipertensivo del Lisinopril utilizado como monoterapia es moderado y que, por otra parte, este fármaco tiene una acción satisfactoria durante las 24 hs, ya que el efecto sobre las cifras nocturnas de la PA son similares a las que se observaron durante el día


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hipertensão/tratamento farmacológico , Lisinopril/administração & dosagem , Lisinopril/uso terapêutico , Monitorização Fisiológica , Pressão Sanguínea , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA