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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 21(1): 50-54, jan.-mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431021

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a associação entre o uso da circulação extracorpórea e o desenvolvimento de colelitíase. MÉTODO: Foram estudados 135 pacientes coronariopatas acompanhados na Disciplina de Cardiologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, no período de janeiro de 2000 a setembro de 2002, distribuídos em três grupos: Grupo 1 - 51 pacientes tratados clinicamente; Grupo 2 - 43 pacientes revascularizados sem circulação extracorpórea e Grupo 3 - 41 pacientes revascularizados com circulação extracorpórea. Foram controladas as variáveis sexo, idade, índice de massa corpórea e doenças associadas entre os grupos e foi realizada ultra-sonografia total de abdome em todos os pacientes, aos doze meses de tratamento (clínico ou cirúrgico), para verificar a existência de colelitíase. RESULTADOS: A prevalência de colelitíase encontrada nos grupos foi: Grupo 1 - 7,84 por cento; Grupo 2 - 11,62 por cento e Grupo 3 - 19,51 por cento. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos quanto à existência de colelitíase (p=0,248). CONCLUSAO: Baseado neste estudo não se pode afirmar que o uso da circulação extracorpórea predisponha a maior prevalência de colelitíase.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Doença das Coronárias , Circulação Extracorpórea , Estudos Transversais , Cálculos Biliares , Colelitíase , Máquina Coração-Pulmão/efeitos adversos , Fatores de Tempo
2.
Rev. bras. eng. biomed ; 16(2): 109-120, maio-ago. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358882

RESUMO

Desde a primeira cirurgia cardíaca usando a técnica de circulação extracorpórea (CEG) em 1953, o avanço dos materiais e equipamentos e da própria técnica tem sido notável, reduzindo consideravelmente a ocorrência de acidentes relacionados à falhas mecânicas e/ou elétricas. Por outro lado, acidentes provocados por falha humana ainda ocorrem com certa freqüência, destacando-se a embolia aérea, na qual o reservatória de sangue do oxigenador esvazia-se em poucos segundos sem que o perfusionista perceba, resultando em uma injeção maciça de ar no paciente podendo deixá-lo com seqüelas graves ou levá-lo à morte. Visando aumentar a segurança da CEG e reduzir a possibilidade de ocorrência de embolia aérea provocada pelo esvaziamento acidental do oxigenador, foi desenvolvido um sistema de controle do nível de sangue no oxigenador que utiliza um sensor ultra-sônico e controla automaticamente a rotação da bomba sistêmica, além de acionar alarmes audiovisuais. Os resultados experimentais demonstraram a eficácia do equiapmento.


Assuntos
Oxigenadores , Automação/instrumentação , Circulação Extracorpórea/instrumentação , Cirurgia Torácica/instrumentação , Máquina Coração-Pulmão/efeitos adversos , Máquina Coração-Pulmão/tendências
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