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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(6): 1426-1436, nov.-dez. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-909833

RESUMO

In spite of the many available protocols, the use of chemotherapy for the management of canine mast cell tumours (MCT) remains empirical, and there is lack of criteria for the choice of protocol and definition of patients who may benefit from treatment. The objective of this study was to evaluate the outcome of dogs with MCT after adjuvant chemotherapy according to the risk of recurrence or metastasis proposed on the literature. This prospective study included 89 followed up dogs with prognosis assesment including clinical, histological, immunohistochemical and genetic features of canine MCT. Patients were grouped according to risk of recurrence and metastasis and recommended treatment with lomustine followed by chlorambucil if considered at high-risk, or vinblastine followed by chlorambucil if a patient was at intermediate risk. Outcome was defined by disease-free interval (DFI) and overall survival (OS) estimated by Kaplan-Meier curve. Adjuvant lomustine was useful for control of canine MCT of high-risk of recurrence or metastasis, but only when sequentially associated to chlorambucil with a DFI of 686 days and not reached OS. There was no difference in outcome in the intermediate-risk group despite choosen treatment. Patients at intermediate-to-low risk may not require adjuvant treatments, even in the absence of free surgical margins.(AU)


Apesar dos inúmeros protocolos disponíveis, o uso da quimioterapia permanece empírico para o mastocitoma canino e faltam critérios para escolha do protocolo e da definição dos pacientes que poderiam se beneficiar do tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar o resultado de cães com mastocitoma após a quimioterapia adjuvante, de acordo com o risco de recorrência ou metástase proposto na literatura. Este estudo prospectivo incluiu 89 cães com acompanhamento clínico e avaliação prognóstica, incluindo características clínicas, histológicas, imuno-histoquímicas e genéticas dos mastocitomas. Os pacientes foram agrupados segundo o risco de recorrência ou metástase, sendo recomendado tratamento com lomustina seguida de clorambucila, se considerados sob alto risco, ou vimblastina seguida de clorambucila, se estivessem sob risco intermediário. O resultado final foi definido pelo intervalo livre de doença (ILD) e pela sobrevida global (SG), estimados pela curva de Kaplan-Meier. Na adjuvância, a lomustina foi útil no controle do mastocitoma canino de alto risco, mas apenas quando associada ao clorambucila, com um ILD de 686 dias, sem atingir a mediana para SG. Não houve diferença no grupo de risco intermediário, independentemente do tratamento escolhido. Pacientes de risco intermediário podem não necessitar de tratamentos adjuvantes, mesmo na ausência de margens cirúrgicas livres.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Quimioterapia Adjuvante/veterinária , Clorambucila/administração & dosagem , Antígeno Ki-67 , Lomustina/administração & dosagem , Mastocitoma/tratamento farmacológico , Mastocitoma/veterinária , Vimblastina/administração & dosagem
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 69(1): 101-105, jan.-fev. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-834122

RESUMO

Um canino da raça Boxer, fêmea, de oito anos de idade, foi atendido com salivação, halitose e disfagia. No exame clínico, foi observada uma massa ulcerada no terço médio da língua medindo 3,5 x 4,0cm. A histopatologia e a imuno-histoquímica levaram ao diagnóstico de um mastocitoma de alto grau. O tratamento cirúrgico (glossectomia parcial) foi declinado pelo proprietário, sendo a radioterapia indicada em seu lugar. O protocolo radioterápico empregado foi 15 frações de 300cGy, realizadas cinco vezes por semana. O equipamento utilizado foi de ortovoltagem. A lesão neoplásica apresentou remissão clínica completa a partir da quarta sessão radioterápica. O único efeito colateral observado foi mucosite leve na região irradiada, que, entretanto, não levou a sintomas clínicos. A quimioterapia sistêmica consistiu de vimblastina e lomustina, alternadas a cada 14 dias, durante quatro meses. Até o momento (22 meses após o tratamento), não há evidências de recidiva local ou metástases do mastocitoma. A associação da radioterapia e da quimioterapia pode ser considerada uma alternativa terapêutica nos casos de mastocitomas irressecáveis, já que, neste caso, levou à remissão completa e duradoura de um tumor agressivo, com ótima tolerância do paciente ao tratamento e posterior qualidade de vida.(AU)


An 8 year old female boxer was presented with salivation, halitosis and dysphagia. In the clinical examination, an ulcerated mass in the middle third of the tongue was observed, measuring 3.5 x 4.0cm. Histopathology and immunohistochemistry the confirmed diagnosis of a high-grade mast cell tumor. Surgical treatment (partial glossectomy) was declined by owner, and radiotherapy was indicated. The protocol consisted of fifteen daily fractions of 300 cGy each. The equipment used was an orthovoltage unit. The tumor had complete clinical remission after the fourth session, and mild mucositis was the only side effect observed. Systemic chemotherapy was performed with vinblastine and lomustine, alternated every 14 days, during four months. There is no evidence of local recurrence or metastasis in this patient twenty-two months after treatment. The combination of radiation therapy and chemotherapy can be considered as an alternative therapy in cases of unresectable mast cell tumors. It led to complete and durable remission of an aggressive tumor, with great quality of life.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Mastocitoma/radioterapia , Mastocitoma/veterinária , Boca/patologia , Tratamento Farmacológico/veterinária , Mastocitoma/tratamento farmacológico , Neoplasias Bucais/radioterapia , Neoplasias Bucais/veterinária
3.
Ciênc. rural ; 38(3): 819-822, maio-jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-480201

RESUMO

As síndromes paraneoplásicas compreendem um grupo diverso de alterações clínicas associadas a neoplasias e ocorrem em sítios distantes do tumor primário ou de suas metástases. As neuropatias paraneoplásicas são distúrbios raros em cães, mas representam morbidade significativa e servem como importantes indicadores diagnósticos e prognósticos. O presente trabalho relata a ocorrência de dois casos de neuropatia paraneoplásica em cães com mastocitoma, considerando a apresentação clínica, o diagnóstico e as formas de tratamento utilizadas.


Paraneoplastic syndromes comprise a diverse group of clinical anomalies associated with neoplasias and occur in a location distant from the primary tumor or of your metastasis. Paraneoplastic neuropathy are rare disturbs in dogs, but represent significant morbidity and are useful as diagnostic and prognostic indicators. This work report the occurrence of two cases of paraneoplastic neuropathy in dogs with mast cell tumor, considering the clinical signs, diagnosis and treatment used.


Assuntos
Animais , Cães , Oncologia , Mastocitoma/diagnóstico , Mastocitoma/tratamento farmacológico , Mastocitoma/veterinária , Polineuropatia Paraneoplásica/diagnóstico , Polineuropatia Paraneoplásica/veterinária
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