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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2014. 80 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-719020

RESUMO

A presente pesquisa aborda a temática da assistência ao parto hospitalar na Região Médio-Paraíba, considerando a política pública de humanização do parto e nascimento A medicalização do parto e nascimento vem ocorrendo em todo o mundo. Mesmo em países desenvolvidos, a grande maioria dos partos vaginais e de baixo risco ainda é conduzida com práticas intervencionistas sem evidências científicas de sua eficácia. Em contraposição a este modelo assistencial implantou-se a política de humanização do parto e nascimento. A enfermeira obstétrica tem sido elemento importante para a consolidação do uso de práticas consideradas humanizadas na assistência ao parto de baixo risco em ambiente hospitalar. O objeto deste estudo foi o emprego de tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem em partos acompanhados por enfermeiras obstétricas na Associação de Proteção a Maternidade e à Infância de Resende/RJ (APMIR). Os objetivos foram: identificar as tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica (TNICE) usualmente empregadas por enfermeiras obstétricas no cuidado a parturientes; discutir o emprego dessas TNICE por enfermeiras obstétricas no cuidado a parturientes sob a perspectiva da humanização do parto e nascimento; caracterizar o processo de implementação das TNICE na assistência ao parto na maternidade. Trata-se de pesquisa descritiva, quantitativa desenvolvida em uma maternidade filantrópica da região sul-fluminense que pertence ao Médio-Paraíba, na qual enfermeiras obstétricas estão incluídas na equipe de acompanhamento do parto. Foram analisados os registros correspondentes aos partos acompanhados por enfermeiras obstétricas compreendendo o período de Novembro de 2012 à Julho de 2013. Houve registro de 84 partos neste período. Os dados foram obtidos através de Livro de Registros de Parto do serviço. Os registros foram feitos em formulário próprio implantado a partir da pesquisa...


This research addresses the issue of assisted birth in a hospital in the Middle Paraíba region, considering the public policy of humanization of childbirth. The medicalization of childbirth is occurring worldwide. Even in developed countries, the vast majority of low-risk vaginal deliveries are still conducted with interventionist practices, some of them without scientific evidence of its effectiveness. In opposition to this care model, it was implemented the policy of humanization of childbirth. The midwife has been an important element in the consolidation of using practices considered humanized in the low-risk delivery care in the hospital environment. The object of this research was the use of non - invasive technologies for nursing care in childbirth attended by nurse-midwives in the Association for the Protection of Motherhood and Childhood Resende / RJ (APMIR). The objectives were: to identify the non invasive technologies of midwifery care (TNICE) usually employed by nurse-midwives in the care of mothers, to discuss the use of these TNICE by nurse-midwives in the care of mothers from the perspective of humanization of childbirth, and to characterize the process of implementing TNICE in childbirth at the hospital. It is descriptive, quantitative study, carried out in a philanthropic maternity the South Region of Rio de Janeiro State, mainly in the region of the Middle Paraíba, in which nurse-midwives are participants of the team of delivery attendance. The records included the childbirths attended by nurse-midwives covering the period from .November 2012 to July 2013. 84 childbirths were recorded in this period. Data were obtained from the Book of Registers from the institution. The recordings were made in a form especially made for the study...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Parto Humanizado , Maternidades/provisão & distribuição , Maternidades , Maternidades , Enfermagem Obstétrica , Parto , Tecnologia Biomédica/métodos , Tecnologia Biomédica , Tecnologia Biomédica/tendências , Saúde da Mulher , Brasil
2.
Saúde Soc ; 20(3): 604-616, jul.-set. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-601153

RESUMO

As questões em torno da participação cidadã tornaram-se indiscutivelmente centrais na análise dos processos públicos de decisão das sociedades ditas democráticas. Uma das maiores dificuldades tem, no entanto, residido na ampla definição das modalidades participativas a considerar neste domínio. Neste trabalho assume-se que as ações de protesto são uma modalidade legítima de participar nos processos públicos de decisão. Analisa-se, para tal, o processo de encerramento de blocos de parto em Portugal, uma das medidas da recente reestruturação dos serviços de saúde materno-infantil, executada entre Maio de 2006 e Dezembro de 2007, e as consequentes ações de protesto encetadas pelas populações das localidades afetadas pela medida. Avalia-se a forma como a implementação não informada e participada de uma medida focada em critérios como segurança e qualidade da prestação de cuidados de saúde pode, mesmo assim, desencadear movimentos de contestação, sobretudo enquanto estratégia dos cidadãos para participar na (re)formulação de uma política pública.


Assuntos
Maternidades/provisão & distribuição , Participação da Comunidade , Política Pública , Serviços de Saúde Materno-Infantil , Tomada de Decisões , Centros de Saúde Materno-Infantil , Portugal
3.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-214010

RESUMO

Se realizó un estudio retrospectivo, observacional, descriptivo y analítico sobre adolescentes embarazadas nulíparas asistidas en dos instituciones diferentes, el Hospital Durand de Buenos Aires y el Instituto de Maternidad y Ginecología Nuestra Señora de las Mercedes de Tucumán. Se analizaron historias clínicas perinatales archivadas a través del Sistema Informático Perinatal (CLAP-OPS-OMS) en ambos centros, en un total de 1069 para el primero, y 9002 para el segundo, desde el 1 de enero de 1993 al 31 de diciembre de 1995. El criterio de inclusión adoptado fue la pertenencia a adolescencia temprana (10 a 13 años), mediana (14 a 16 años) y tardía (17 a 19 años) para los casos, y adultez (20 a 49 años) para los controles. Los factores de riesgo considerados fueron: soltera, analfabetismo funcional, analfabetismo absoluto, control prenatal insuficiente y cesárea. Los puntos finales fueron: mortalidad perinatal I, bajo peso al nacer, prematurez y depresión al nacer. En el aspecto analítico se observó asociación entre el hecho de ser madre soltera y analfabeta con el daño depresión del recién nacido en el Hospital Durand. En cambio en el Instituto de Maternidad se registró mayor asociación para los factores de riesgo, soltera y control prenatal insuficiente con bajo peso al nacer y prematurez. Para la prevalencia de factores de riesgo y resultados adversos se vió que el mayor índice de madres solteras corresponde a la Maternidad de Tucumán, mientras que en el Hospital Durand se registró mayor índice de analfabetismo. El control prenatal insuficiente fue notablemente mayor en Tucumán, siendo que las cesáreas fueron más frecuentes en el Hospital Durand. La mortalidad perinatal I, el bajo peso al nacer y la prematurez revelaron cifras mayores en la institución tucumana, con diferencia significativa sólo para el primero. La depresión al nacer al 1' presentó un porcentaje más importante (4,7 por ciento) en el Hospital Durand, con respecto a la Maternidad de Tucumán (3,35 por ciento), mientras que para la depresión a los 5' se observó una inversión de los valores, en la Capital Federal 1,40 por ciento y en Tucumán 3,25 por ciento. Comparando ambas instituciones se vió que los resultados adversos podrían obedecer a diferencias de estructuras y de tecnologías disponibles en ambos centros.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Índice de Apgar , Salas de Parto , Maternidades/provisão & distribuição , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Gravidez na Adolescência/psicologia , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal , Fatores de Risco , Cesárea/estatística & dados numéricos , Escolaridade , Promoção da Saúde , Educação Sexual
4.
Tegucigalpa; Honduras. Secretaría de Salud. Dirección General de Hospitales; 1997. 35 p. tab.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-207471
6.
In. Fundaçäo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ed. Perfil estatístico de crianças e mäes no Brasil: situaçäo de saúde 1981. s.l, Fundaçäo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1984. p.87-118, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-101

RESUMO

Analisam-se algumas questöes relacionadas à assistência médica dispensada às mulheres durante a fase de gestaçäo e no momento do parto. Utilizam-se informaçöes levantadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)-1981 - Suplemento Saúde, sobre o número de atendimentos dados às mulheres durante a gravidez; o local onde se realizou o parto; a condiçäo de utilizaçäo do hospital, quanto a forma de pagamento da internaçäo e o tipo de parto, se normal ou cesariana. As informaçöes säo tratadas considerando-se as diferenciaçöes de rendimento familiar per capita e, na medida do possível, o nível de instruçäo da mulher. A assistência pré-natal é insatisfatória no Brasil, sendo que, 25% dessas mulheres näo receberam qualquer atendimento e somente 40,5% tiveram 6 ou mais consultas médicas durante a gestaçäo (p90). Por situaçäo de domicílio, observa-se que nas áreas urbanas, a situaçäo é um pouco melhor, pois 53,3% das mulheres tiveram 6 atendimentos ou mais, contra 51,3% das mulheres sem nenhum atendimento nas áreas rurais, e apenas 13,1% com 6 atendimentos ou mais (p91). Dentre outros aspectos, conclui-se que, o nível e o tipo de atendimento recebido pelas mulheres no período de gestaçäo e no momento do parto estäo condicionados pelos seguintes fatores: disponibilidade de recursos de saúde existentes em cada regiäo, e pelo nível sócio-econômico de suas usuárias. Nas regiöes menos desenvolvidas, como o Nordeste, a situaçäo é mais precária, verificando-se que mais de 25% das mulheres com renda familiar per capita até meio salário mínimo näo tiveram qualquer atendimento durante a gravidez, nas regiöes urbanas. Demonstra-se também a mercantilizaçäo da medicina, em Säo Paulo, na faixa de mais de 1 salário mínimo per capita, o percentual de cesarianas é de 55,7% (p118)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Saúde Materno-Infantil , Cuidado Pré-Natal , /provisão & distribuição , Brasil , Renda per Capita , Parto , Maternidades/provisão & distribuição , Cesárea , Estatística
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