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1.
Rev. ciênc. farm ; 18(1): 125-35, 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-201697

RESUMO

Este trabalho discute a questäo das formulaçöes para emagrecimento. Foi efetuado um levantamento das receitas recebidas por uma farmacológicas presentes nas fórmulas prescritas, sendo ainda discutidos os efeitos tóxicos provocados por essas associaçöes de alto risco. O estudo mostrou que as formulaçöes estudadas continham, em média, cinco componentes. As associaçöes medicamentosas eram, muitas vezes, duvidosas e, em alguns casos, os fármacos estavam presentes em dosagens extremamente altas que poderiam implicar no aparecimento de efeitos tóxicos e/ou na näo manifestaçäo do efeito terapêutico desejado.


Assuntos
Humanos , Depressores do Apetite/farmacologia , Benzodiazepinas/farmacologia , Interações Medicamentosas , Obesidade/tratamento farmacológico , Depressores do Apetite/efeitos adversos , Depressores do Apetite/toxicidade , Dietilpropiona/efeitos adversos , Mazindol/efeitos adversos , Automedicação
2.
Arq. bras. med ; 68(1): 15-20, jan.-fev. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138194

RESUMO

Consultas pagas foram feitas a pesquisadores (simulando ser pacientes) que procuraram 71 médicos em Säo Paulo e 36 em Recife, visando obter uma receita para emagrecer. Em 90,5 por cento das consultas de Säo Paulo e em 58,7 por cento das de Recife aos "pacientes" foram receitadas fórmulas magistrais, sendo ainda que em 9,5 por cento das de Säo Paulo e 37,9 por cento das de Recife foram prescritos produtos comerciais acabados. Nas fórmulas magistrais de 4 a 6 drogas (53,9 por cento das receitas de Säo Paulo e 27,5 por cento em Recife) mas houve prescriçöes contendo até 17 componentes. Os agentes anorexígenos mais prescritos foram o fenproporex (58,7 por cento em Säo Paulo e 47,2 por cento em Recife) e a anfepramona ou dietilpropiona (46,0 por cento em Sä Paulo e 37,4 por cento em Recife) mas mazindol, d,1-fenifluramina e d-fenfluramina foram também receitados. Sem exceçäo as fórmulas magistrais continham também benzodiazepínicos, sendo o diazepam (28,6 por cento em Sä Paulo e 27,5 por cento em Recife) e o clordiazepóxido (25,4 por cento em Säo Paulo e 21,9 por cento em Recife) os preferidos pelos médicos prescritores de fórmulas magistrais. Agentes diuréticos, tiroidianos, com açäo sobre o aparelho gastrointestinal plantas e substâncias várias completavam a receita. Notou-se também que em 19,0 por cento das receitas de Säo Paulo e em 6,9 por cento das de Recife havia prescriçäo de duas substâncias anorexígenas e que as doses prescritas chegavam até cinco vezes a posologia recomendada internacionalmente. A maior parte dos médicos näo advertiu os pesquisadores sobre as possíveis reaçöes adversas produzidas pelas substâncias anorexígenas e benxodiazepínicas, inclusive o perigo de dependência. Conclui-se que a prática de receitar fórmulas magistrais e medicamentos acabados à base de drogas anorexígenas e benzodiazepínicas é antes um risco do que benefício para a saúde


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Depressores do Apetite/efeitos adversos , Benzodiazepinas/efeitos adversos , Obesidade/tratamento farmacológico , Prática Profissional , Brasil , Diazepam/efeitos adversos , Dietilpropiona/efeitos adversos , Fenfluramina/efeitos adversos , Mazindol/efeitos adversos
3.
J. bras. psiquiatr ; 41(8): 417-21, set. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129147

RESUMO

O consumo brasileiro das drogas anorexígenas tipo-anfetamina (dietilpropiona, fenproporex, mazindol e de d.1-fenfluramina), obtido através de dados oficiais do Ministério da Saúde, foi avaliado expessando-se resultados em doses diárias definidas por 1.000 habitantes por dia. Esta medida calcula o número de doses terapêuticas que säo utilizadas por dia para cada 1.000 habitantes, permitindo assim comparaçöes independentes da quantidade de princípio ativo e de suas preparaçöes comerciais; é por esta razäo recomendada pela Organizaçäo Mundial da Saúde (DDDs/1.000 habitantes/dia). Em 1988 o Brasil consumia essas drogas equivalentes a 4,59DDDs/1.000 habitantes/dia e no ano seguinte houve um aumento de 43,8//. Esses valores podem ser triplicados quando se leva em consideraçäo apenas a populaçäo que tem acesso a medicamento. Estes números revelam um elevado consumo de drogas tipo-anfetamina, em constraste com outros países onde o mesmo quase inexistente. Constatou-se que 68,6//do consumo em 1988 e 39,4//em 1989 processaram-se através de receitas magistrais aviadas em farmácias de manipulaçäo, sendo o restante consumido através de produtos acabados manufaturados pelas industrias farmacêuticas. A d.l-fenfluramina foi a droga menos utilizadas nos dois anos e o mazindol e o fenproporex foram as mais utilizadas, respectivamente, em 1988 e 1989. Discute-se as razöes do uso exagerado destas drogas, as possíveis reaçöes adversas que podem resultar do mesmo e a ausência de providência das autoridades de saúde do país em controlar adequadamente a situaçäo


Assuntos
Anfetaminas , Depressores do Apetite , Uso de Medicamentos , Vigilância de Produtos Comercializados , Automedicação , Anfetaminas/administração & dosagem , Anfetaminas/efeitos adversos , Dietilpropiona/administração & dosagem , Dietilpropiona/efeitos adversos , Fenfluramina/efeitos adversos , Mazindol/administração & dosagem , Mazindol/efeitos adversos
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