Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. saúde pública ; 23(2): 341-346, fev. 2007. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439801

RESUMO

This paper aims to assess variations in self-reported morbidity between men and women using six different measures of reported illness. The cross-sectional study was conducted in the municipality of Rio Grande, southern Brazil. Demographic, socioeconomic, and morbidity data were collected from a probabilistic sample of 1,260 persons aged 15 years or over, using a specific questionnaire. Statistical analysis included a multivariate Poisson regression analysis. Prevalence Ratios (PR) with 95 percent confidence intervals (95 percentCI) were calculated. After adjusting for some confounding variables (age, race, unemployment, marital status, income, social class, and education), women showed greater risk of any symptom (PR = 3.21; 95 percentCI: 2.71-3.83), three or more symptoms (PR = 4.22; 95 percentCI: 2.97-5.98), potentially serious symptoms (PR = 1.75; 95 percentCI: 1.31-2.34), poor/fair health (PR = 1.78; 95 percentCI: 1.37-2.32), and minor psychiatric disorders (PR = 1.76; 95 percentCI: 1.31-2.37). The study revealed dissimilarity in self-reported morbidity between men and women in southern Brazil, but with different degrees depending on type of morbidity. This excess can be explained by gender difference in health-seeking behavior for perceiving or reporting health problems.


O estudo teve como objetivo avaliar que diferenças ocorrem na morbidade referida entre homens e mulheres, utilizando seis medidas diferentes de morbidade. O estudo de tipo transversal foi realizado no Município de Rio Grande, Sul do Brasil. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos de uma amostra probabilística de 1.260 pessoas com 15 anos ou mais. Para fins estatísticos foi utilizada a regressão de Poisson. Após ajustar para variáveis de confusão, observou-se que as mulheres apresentavam maior risco de referir um sintoma (RP = 3,21; IC95 por cento: 2,71-3,83), de ter três ou mais sintomas (RP = 4,22; IC95 por cento: 2,97-5,98), de ter um sintoma potencialmente sério (RP = 1,75; IC95 por cento: 1,31-2,34), de apresentar uma percepção do estado de saúde pobre ou regular (RP = 1,78; IC95 por cento: 1,37-2,32) e de sofrer de distúrbios psiquiátricos menores (RP = 1,76; IC95 por cento: 1,31-2,37). O estudo aponta para a existência de diferenças entre os sexos na morbidade referida, mas com magnitudes diferentes conforme o tipo de medida de morbidade utilizada. Este excesso pode ser explicado pelas variações que ocorrem no comportamento na procura de cuidados em saúde (percepção e/ou informação de problemas de saúde) entre mulheres e homens.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Identidade de Gênero , Saúde , Morbidade , Fatores Sexuais , Brasil , Estudos Transversais , Medicina Social/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Saúde da Mulher
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA