Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. cuba. med. trop ; 72(1): e475, ene.-abr. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1126701

RESUMO

Introducción: El parásito Angiostrongylus cantonensis es el principal causante de meningitis eosinofílica. En el 2008 se reportó el primer caso en Ecuador y un estudio reciente en la Ciudad de Chone, Manabí, Ecuador determinó una alta prevalencia del parásito en el caracol africano (Achatina fulica). Objetivo: Identificar los factores de riesgo asociados a la meningitis eosinofílica causada por A. cantonensis en la ciudad de Chone. Métodos: Se entrevistaron a 500 personas residentes en la ciudad de Chone y se revisaron las historias clínicas del Hospital General de Chone. Resultados: Se observó que la población de Chone, está expuesta a los siguientes factores de riesgos: consumo de caracoles crudos (7,40 por ciento), el frecuente contacto de las personas con el caracol africano en la casa (67 por ciento), como en el trabajo (51,20 por ciento), el contacto que tienen los niños con caracoles, al jugar en el jardín (76,80 por ciento) y la incorrecta limpieza de los alimentos (54,40 por ciento). En el entorno de la población, se evidenció la presencia del caracol africano cerca de las casas en el 35,20 por ciento y las ratas, en el 50,80 por ciento. Además, el 34 por ciento de la muestra de estudio presentó sintomatología relacionada con meningitis eosinofílica. Se encontró que existía asociación entre la presencia de vectores cerca de las casas y la cantidad de síntomas manifestados por las personas. Conclusiones: Se evidenció que la población de Chone, manifiesta hábitos que exponen a la gente de esta localidad a un alto riesgo de contagio de meningitis eosinofílica(AU)


Introduction: The parasite Angiostrongylus cantonensis is the main causative agent of eosinophilic meningitis. The first case in Ecuador was reported in 2008, and a recent study conducted in the city of Chone, Manabí, Ecuador, determined a high prevalence of the parasite in the African snail (Achatina fulica). Objective: Identify the risk factors associated to eosinophilic meningitis caused by A. cantonensis in the city of Chone. Methods: Interviews were conducted with 500 residents from the city of Chone and a review was carried out of the medical records at Chone General Hospital. Results: It was found that the population of Chone is exposed to the following risk factors: eating raw snails (7.40 percent), frequent contact between people and African snails both at home (67 percent) and at work (51.20 percent), contact between children and snails while playing in gardens (76.80 percent) and washing food items incorrectly (54.40 percent). In the areas surrounding people's households the African snail was found in 35.20 percent and rats in 50.80 percent . Additionally, 34 percent of the study sample had symptoms of eosinophilic meningitis. An association was found between the presence of vectors near the houses and the number of symptoms occurring in people. Conclusions: It was evident that the population of Chone has habits which expose them to a high risk for eosinophilic meningitis(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Caramujos , Infecções por Strongylida/complicações , Eosinofilia/induzido quimicamente , Meninges/fisiopatologia , Equador
2.
Botucatu; s.n; 2005. 55 p. ilus, tab.
Tese em Inglês, Português | LILACS, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1085562

RESUMO

Em estudo experimental em ratos, a injeçao de lidocaina subaracnoidea a partir da concentraçao de 7,5 porcento, resultou em mudanças neurofuncionais e histopatologicas. O proposito deste estudo foi investigar, em animais vivos as possiveis alteraçoes clinicas e histologicas desencadeadas por injeçoes de lidocaina hiperbarica nas concentraçoes de 5 porcento, 7,5 porcento e 10 porcento, administradasno espaço subaracnoideo de caes. Quarenta animais foram randomizados em quatro grupos que receberam por via subaracnoidea: G1 glicose a 7,5 porcento e 10 porcento, administradas no espaço subaracnoideo de caes. Quarenta animais foram randomizados em quatro grupos que receberam por via subaracnoidea: G1 glioce a 7,5 porcento, G2 lidocaina hiperbarica a 5 porcento, G3 lidocaina hiperbarica a 7,5porcento e G4 lidocaina hiperbarica a 10 porcento. A punçao subaracnoidea foi realizada no espaço intervetebral L6-L7. O volume da solução injetada foi de 1 ml. Os animais foram sacrificados apos sete dias de observaçao em cativeiro.As porçoes lombar e sacral da medula foram removidas para exame histologico, por microscopia optica. Os caes pertencentes aos grupos G1 e G2, ao apresentaram alteraçoes clinicas e histologicas na medula e meninges. Foi observado tres casos em G3, de necrose em focosno tecido medular mas, necrose abrangendo toda a superficie da medula em somente um dos animais e, a despeito dos achados histologicos, um destes caes permaneceu clinicamente normal. No G4, sete caes apresentaram alteraçoes clinicas e histologicas. As mudanças histologicas encontradas variaram de areas de necrose restritas a algumas regioes da medula a necrose em faixa abrangendo toda a superficie medular. Observamos diminuiçao de força muscular nas patas posteriores em seis animais, sendo que em tres deles houve associação em relaxamento de esfincter anal, e em um dos animais, a diminiçao do tonus esfincteriano foi a unica alteraçao clinica obervada. A neurotoxicidade da lidocaina hiperbarica espinhal em concentraçoes supra-clinicas determinou alteraçoes histopatologicas, restritas ao tecido nervoso da medula espinhal. A extensão e gravidade das lesoes foram intimamente relacionadas com a concentração da lidocaina. Lesoes brandas causadas por concentraçoes mais baixas de lidocaina podem nao manifestar alteraçoes clinicas.


Assuntos
Animais , Lidocaína/farmacologia , Lidocaína/química , Lidocaína/síntese química , Medula Óssea/anormalidades , Medula Óssea/fisiopatologia , Medula Óssea/química , Meninges , Meninges/anormalidades , Meninges/fisiopatologia
3.
Braz. j. infect. dis ; 1(5): 212-25, Oct. 1997. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-284596

RESUMO

C-reactive protein has been a measure of acute phase reactions to inflammatory for 40 years. Recently improved quantitative assays in serum and cerebrospinal fluid (CSF) have allowed a re-evaluation of its potential as a diagnostic laboratory test. The main advances in the newer methods have been that they can provide rapid (hours) information on the hepatocyte synthesis of this molecule during immune response. We have tested its value in patients with presumed bacterial meningitis. Based on our experience, newer standardized, quantitative assessments of C-reactive protein can be very useful in distinguishing between bacterial and other forms of meningeal irritation during during the first few days of hospitalization. Other investigators have indicated that by serial measurement important information on the resolution or continuation of inflammatory processes can be obtained. We recommend improved standardization of this test, and recalculation of its usefulness as a diagnostic laboratory test.


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Líquido Cefalorraquidiano , Inflamação/diagnóstico , Meninges/fisiopatologia , Meningites Bacterianas/líquido cefalorraquidiano , Meningites Bacterianas/diagnóstico , Proteína C-Reativa/ultraestrutura , Proteínas de Fase Aguda/biossíntese , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Biomarcadores , Valores de Referência , Testes de Química Clínica/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA