Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Hosp. Aeronáut. Cent ; 13(2): 84-88, 2018. tabl
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1021137

RESUMO

Introducción: La histerectomía es uno de los procedimientos quirúrgicos que con más frecuencia se realiza en Ginecología. La frecuencia de aparición de absceso de cúpula varía desde un 0,7% a un 14%. La infección generalmente es polimicrobiana y los gérmenes implicados son los de la flora vaginal y endocervical de la mujer sana. En el Hospital Aeronáutico Central, desde el año 2007, además de la profilaxis intraoperatoria con cefalosporinas de primera generación, se realiza en las 12 horas previas a la cirugía programada, profilaxis con óvulos vaginales polivalentes. Objetivos: Evaluar la disminución de la incidencia de absceso de cúpula vaginal post cirugía ginecológica, que implique la manipulación de la vagina, con administración pre-quirúrgica de óvulos vaginales polivalentes. Material y Método: Estudio observacional, descriptivo y retrospectivo. Se incluyeron 220 pacientes que se les realizaron 220 histerectomías totales: 202 por vía abdominal, 5 laparoscópicas y 13 vaginales. Se realizó profilaxis intraoperatoria con cefalosporinas de 1º generación. Se les administró por vía vaginal un óvulo polivalente compuesto por: metronidazol 300 mg, miconazol nitrato 100 mg, neomicina sulfato 48,8 mg, polimixina b sulfato 4,4 mg, centella asiática 15 mg y excipientes. Se evaluó la aparición de absceso de cúpula vaginal en los 6 meses posteriores a la cirugía. Resultados: Se hallaron complicaciones post quirúrgicas en 10 pacientes (4.5%): 4 pacientes (1,8%) con infección del tracto urinario, 3 pacientes (1,4%) con infección de herida quirúrgica, 1 paciente (0,4%) con fístula vesico-vaginal, 1 paciente con Tromboembolismo pulmonar, 1 paciente con granuloma de cúpula vaginal y 1 paciente con absceso de cúpula vaginal. Esta paciente no recibió el óvulo vaginal polivalente. Conclusión: De los datos obtenidos de las 220 pacientes analizadas, y teniendo en cuenta la bibliografía consultada, podemos concluir que las pacientes que son sometidas a histerectomías totales con técnica de cúpula vaginal cerrada y que reciben como profilaxis preoperatoria un óvulo vaginal polivalente, presentan menor incidencia de complicaciones post operatorias, principalmente a nivel de la cúpula vaginal, y en particular abscesos de cúpula.


Introduction: Hysterectomy is one of the surgical procedures most frecuently performed in gynecology. Vault abscess frequency of appearance varies from 0.7% to 14%. The infection is usually polymicrobial and involved germs are those from vaginal and endocervical flora of the healthy woman. In the Hospital Aeronáutico Central, since 2007, in addition to intraoperative prophylaxis with first-generation cephalosporins, prophylaxis with polyvalent vaginal ovules is performed within 12 hours prior to scheduled surgery. Objectives: Evaluate the decrease in the incidence of vaginal vault abscess after gynecological surgery, involving the manipulation of the vagina, with pre-surgical administration of polyvalent vaginal ovules. Material and Method: Observational, descriptive and retrospective. 220 patients who underwent 220 total hysterectomies were included: 202 abdominal via, 5 laparoscopic and 13 vaginal. Intraoperative prophylaxis was performed with 1st generation cephalosporins. They were administered through vaginal via with Polyvalent ovule composed of: metronidazole 300 mg, miconazole nitrate 100 mg, neomycin sulfate 48.8 mg, polymyxin b sulfate 4.4 mg, gotu kola 15 mg and excipients. The appearance of vaginal dome abscess was evaluated in the 6 months following surgery. Results: Post-surgical complications were found in 10 patients (4.5%): 4 patients (1.8%) with urinary tract infection, 3 patients (1.4%) with surgical wound infection, 1 patient (0.4%) ) with vesico-vaginal fistula, 1 patient with pulmonary thromboembolism, 1 patient with vaginal vault granuloma and 1 patient with abscess of vaginal vault. This patient did not receive the polyvalent vaginal ovum. Conclusion: Data obtained from the 220 patients analyzed, and taking into account the bibliography consulted, we can conclude that patients who undergo total hysterectomies with a closed vaginal vault technique who receive a polyvalent vaginal ovum as a preoperative prophylaxis, present a lower incidence of post-operative complications, mainly at the level of the vaginal vault, and in particular dome abscesses


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Antibioticoprofilaxia/tendências , Histerectomia Vaginal/efeitos adversos , Infecção da Ferida Cirúrgica/etiologia , Tromboembolia/etiologia , Neoplasias do Endométrio/complicações , Prolapso de Órgão Pélvico/complicações , Infecções do Sistema Genital/etiologia , Menorragia/complicações
2.
Radiol. bras ; 36(3): 129-140, maio-jun. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351020

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar os resultados da experiência clínica inicial de 100 casos de mulheres portadoras de miomatose sintomática que foram submetidas a embolização das artérias uterinas como forma de tratamento principal. Apresenta-se, também, extensa revisão bibliográfica sobre o tema, para determinar as indicações e contra-indicações, bem como as eventuais complicações do método. MATERIAL E MÉTODO: Cem pacientes com miomatose sintomática foram submetidas a embolização das artérias uterinas como única forma de tratamento. O principal sintoma que indicou a intervenção foi o aumento do fluxo menstrual em 79 pacientes e dor associada à miomatose em 21. O diagnóstico de miomatose foi realizado por meio de ultra-sonografia em 75 pacientes, e pela associação de ultra-sonografia e ressonância magnética em 25 pacientes. O volume uterino médio avaliado por esses métodos de imagem resultou em 487 cm³. Os procedimentos foram realizados em duas instituições hospitalares: uma pública, onde foram atendidas 56 pacientes dependentes do Sistema Unico da Saúde (SUS), e outra particular, onde foram atendidas 46 pacientes com plano de assistência médica. Setenta e seis pacientes foram avaliadas clinicamente após 12 semanas da realização da embolização uterina. RESULTADOS: O procedimento foi completado com sucesso em 97 por cento dos casos, utilizando-se técnica convencional. O acompanhamento e a avaliação clínica após 12 semanas evidenciou que houve melhora dos sintomas em mais de 90 por cento das pacientes. Verificou-se, ainda, redução de volume uterino de 52 por cento. Não foram observadas complicações técnicas ou clínicas relevantes. CONCLUSÃO: A técnica de embolização uterina para tratamento da miomatose sintomática é um método simples, eficiente e seguro


PURPOSE: To report the initial clinical experience after the treatment of 100 women suffering of symptomatic fibroids who were submitted to uterine artery embolization as the main form of treatment. We also present an extensive review of literature on the subject in order to determine the indications and contra-indications, and the possible complications of this method. MATERIAL AND METHOD: One hundred patients with symptomatic fibroids were submitted to uterine artery embolization as the main form of treatment. The main symptoms that justified the intervention were increased menstrual flow in 79 patients and pain related to the fibroids in 21 patients. Diagnosis was made using ultrasound alone in 75 patients and ultrasound and magnetic resonance imaging in 25 patients. The mean uterine volume measured using these imaging methods was 487cm³. The procedure was performed in two Institutions: 56 procedures in a public Institution in patients attended by the public health system, and 46 patients with health insurance treated in a private clinic. Seventy-six patients were followed clinically during 12 weeks after uterine embolization. RESULTS: The procedure was done with success in 97% of cases using a conventional technique. Clinical follow-up after 12 weeks showed symptomatic improvement in over 90% of the patients. Reductions of the uterine volume of up to 52% were also observed. No relevant technical and/or clinical complications were seen. CONCLUSION: Uterine artery embolization for the treatment of symptomatic fibroids is a simple, efficient and safe procedure.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Menorragia/complicações , Menorragia/diagnóstico , Neoplasias Uterinas/diagnóstico , Neoplasias Uterinas/etiologia , Neoplasias Uterinas/terapia , Embolização da Artéria Uterina , Embolização Terapêutica/métodos , Hospitais Públicos
3.
Pakistan Journal of Obstetrics and Gynaecology. 1995; 8 (1): 27
em Inglês | IMEMR | ID: emr-39153
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA