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1.
J. bras. nefrol ; 42(3): 366-369, July-Sept. 2020. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1134844

RESUMO

ABSTRACT Imatinib, which inhibits tyrosine kinase activity of Bcr-Abl protein, is a standard form of treatment for chronic myeloid leukemia (CML). Through its immunomodulatory effect it affects T cell function in a number of ways. It inhibits antigen-induced T cell activation and proliferation. Antigen-specific T-cells and macrophages are vital for protection against Mycobacterium tuberculosis. Here we present a case of renal tuberculosis associated with imatinib therapy in the maintenance phase of CML. With granulomatous interstitial nephritis and positive tubercular DNA on renal biopsy, the condition was successfully treated with anti-tubercular therapy. This case provides support to the hypothesis that imatinib therapy in CML increases the susceptibility to tuberculosis and strict vigilance is required to enable its early detection and treatment.


RESUMO O imatinibe, um inibidor da atividade da tirosina-quinase da proteína BCR-ABL, faz parte do padrão de tratamento para leucemia mieloide crônica (LMC). Por conta de seu efeito imunomodulador, o imatinibe afeta a função dos linfócitos T de várias maneiras ao inibir a sua ativação e proliferação induzidas por antígenos. Linfócitos T e macrófagos antígeno-específicos são vitais para a proteção contra o Mycobacterium tuberculosis. O presente artigo relata um caso de tuberculose renal associada a terapia com imatinibe na fase de manutenção da LMC. Com nefrite intersticial granulomatosa e positividade para DNA de M. tuberculosis na biópsia renal, o paciente foi tratado com sucesso com terapia antituberculínica. O presente caso corrobora a hipótese de que a terapia com imatinibe na LMC aumenta a suscetibilidade à tuberculose, exigindo vigilância rigorosa para permitir sua detecção e tratamento precoces.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Tuberculose Renal/induzido quimicamente , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva/tratamento farmacológico , Mesilato de Imatinib/administração & dosagem , Mesilato de Imatinib/uso terapêutico , Antineoplásicos/efeitos adversos , Antineoplásicos/uso terapêutico , Piperazinas/uso terapêutico , Pirimidinas/uso terapêutico , Benzamidas/uso terapêutico , Resistencia a Medicamentos Antineoplásicos/efeitos dos fármacos
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(1): e1427, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983672

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Gastric gastrointestinal tumors (GIST) are a rare and usually asymptomatic neoplasm that can present as abdominal mass in more advanced scenarios. Since surgical resection is the main aspect of the treatment, locally advanced tumors require multivisceral resection and, therefore, higher postoperative morbidity and mortality. Objective: To perform a review the literature on the topic, with emphasis on the neoadjuvant therapy. Methods: Literature review on the Medline database using the following descriptors: gastrointestinal stromal tumors, neoadjuvant therapy, imatinib mesylate and molecular targeted therapy. Results: Surgical resection remains the cornerstone for the treatment of GISTs; however, tyrosine kinase inhibitors have improved survival as an adjuvant therapy. More recently, neoadjuvant therapy have been described in the treatment of locally advanced tumors in order to avoid multivisceral resection. Conclusion: Despite surgical resection remains as the most important aspect of the treatment of GISTs, adjuvant and neoadjuvant therapy with tyrosine kinase inhibitors have shown to both improve survival and resectability, respectively.


RESUMO Introdução: O tumor estromal gastrintestinal (GIST) gástrico é neoplasia que cursa, por vezes, com apresentação assintomática, se manifestando como massa abdominal, relacionada a casos mais avançados. Esses, por sua vez, exigem tratamento com operações maiores e que cursam com mais alta morbimortalidade. Objetivo: Revisar e atualizar o tratamento do GIST gástrico, com enfoque na relevância do tratamento neoadjuvante. Método: Revisão da literatura utilizando a base de dados Medline/PubMed. Utilizaram-se os seguintes descritores: gastrointestinal stromal tumors, neoadjuvant therapy, imatinib mesylate e molecular targeted therapy. Dos artigos selecionados, 20 foram incluídos. Resultados: O tratamento cirúrgico é pilar fundamental para a cura do GIST. Entretanto, após a introdução do mesilato de imatinibe, classicamente utilizado como terapia adjuvante, houve mudança no manejo do GIST, permitindo aumento da sobrevida e diminuição da recorrência. A aplicação como terapia neoadjuvante é mais recente, e visa evitar procedimentos maiores sem, no entanto, prejudicar o resultado oncológico. Conclusão: A ressecção cirúrgica possui papel bem estabelecido no tratamento do GIST, inclusive com abordagem laparoscópica. O tratamento adjuvante com mesilato de imatinib, durante os primeiros três anos após a operação, mostra-se como opção segura para casos com elevado risco de recidiva. A terapia neoadjuvante é opção promissora para casos de tumor localmente avançado, permitindo ressecções menores e com menor morbimortalidade operatória.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Gástricas/cirurgia , Terapia Neoadjuvante , Tumores do Estroma Gastrointestinal/cirurgia , Mesilato de Imatinib/administração & dosagem , Antineoplásicos/administração & dosagem , Estadiamento de Neoplasias
3.
Chinese Journal of Hematology ; (12): 661-667, 2018.
Artigo em Chinês | WPRIM | ID: wpr-1011834

RESUMO

Objective: To investigate the efficacy of first-line administration of generic dasatinib or first-generation TKI (imatinib) in patients with Philadelphia chromosome positive acute lymphoblastic leukemia (Ph(+) ALL) treated by hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). Methods: Clinical features and prognoses of 63 newly diagnosed Ph(+) ALL patients from Jan 2014 to June 2017 treated by HSCT combined with first-line administration of generic dasatinib or imatinib were retrospective analyzed. Results: Of 63 Ph(+) ALL patients, 31 cases were administered generic dasatinib, and the other 32 ones imatinib. Complete remission (CR) rates at the fourth week of induction therapy in generic dasatinib and imatinib groups were 96.8% and 93.8% (P=1.000) , respectively. Meanwhile major molecular response (MMR; BCR-ABL/ABL reduce 3log) rates were 41.9% and 43.8% (χ(2)=0.021, P=0.884), respectively. Relapse rates before transplantation were 6.5% and 12.5% (P=0.672), respectively. MMR rates before HSCT were 83.9% and 68.8% (χ(2)=1.985, P=0.159), respectively. The 20-monthes overall survival (OS) rates of generic dasatinib and imatinib groups were 95.5% and 76.5% (χ(2)=0.990, P=0.320) respectively; 20-monthes event-free survival (EFS) rates were 93.5% and 61.4% (χ(2)=5.926, P=0.015), respectively. Statistically significant differences of EFS were reached. Multiple factors analysis showed that generic dasatinib (HR=0.201, 95% CI 0.045-0.896, P=0.035) and MMR before transplantation (HR=0.344, 95% CI 0.124-0.956, CI=0.041) could improve EFS. Conclusions: First-line administration of generic dasatinib could improve EFS for Ph(+)ALL patients treated by HSCT when compered with imatinib.


Assuntos
Humanos , Dasatinibe/administração & dosagem , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Mesilato de Imatinib/administração & dosagem , Cromossomo Filadélfia , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/terapia , Estudos Retrospectivos
4.
Medicina (B.Aires) ; 77(5): 370-372, oct. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-894502

RESUMO

Los tumores del estroma gastrointestinal representan menos del 3% de los tumores digestivos. Se localizan principalmente en el estómago y el intestino delgado. El tratamiento radical es la resección quirúrgica. Cuando son inoperables o diseminados la administración de imatinib es el tratamiento de elección. La finalidad de este estudio retrospectivo fue describir las características de los pacientes con tumores del estroma gastrointestinal atendidos en nuestra institución en el período 2000-2015. Fueron analizados los casos de 40 pacientes consecutivos con diagnóstico de tumor del estroma gastrointestinal (edad media 58 años, rango 33-84). La supervivencia media a 5 años del total de pacientes fue 30.5%. Al diagnóstico, 30 (75%) tenían enfermedad localizada; de estos, 14 recibieron imatinib adyuvante y 15 seguimiento en observación. En este grupo, el intervalo libre de enfermedad fue 55 meses. En aquellos con enfermedad diseminada, el intervalo libre de progresión fue 30 meses.


Gastrointestinal stromal tumors represent less than 3% of all digestive tumors. They are primarily located in the stomach and the small intestine. The curative treatment is surgical resection. In the case of unresectable tumor or advanced disease, imatinib is the treatment of choice. The purpose of this retrospective study was to describe the characteristics of patients with gastrointestinal stromal tumors treated at our institution in the period 2000-2015. We analyzed 40 consecutive patients diagnosed with gastrointestinal stromal tumor (mean age 58-year old, range 33-84). The mean 5-year survival was 30.5%. At diagnosis, 30 patients had localized disease (75%); 14 of them received adjuvant imatinib and 15 follow-up on observation. In this group the disease-free interval was 55 months. In patients with advanced disease, the progression-free interval was 30 months.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Tumores do Estroma Gastrointestinal/cirurgia , Neoplasias Gastrointestinais/cirurgia , Prognóstico , Imuno-Histoquímica , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Quimioterapia Adjuvante , Intervalo Livre de Doença , Tumores do Estroma Gastrointestinal/diagnóstico , Tumores do Estroma Gastrointestinal/tratamento farmacológico , Mesilato de Imatinib/administração & dosagem , Neoplasias Gastrointestinais/diagnóstico , Neoplasias Gastrointestinais/tratamento farmacológico , Antineoplásicos/administração & dosagem
5.
Bogotá; Ministerio de Salud y Protección Social; 2017. 1082 p.
Monografia em Espanhol | LILACS, BIGG | ID: biblio-1087542

RESUMO

La guía relaciona el diagnóstico y el tratamiento en población adulta de la leucemia linfoblástica aguda (LLA) y la leucemia mieloide aguda (LMA), como el diagnostico, el tratamiento y el seguimiento en población adulta de la leucemia mieloide crónica (LMC).


Assuntos
Humanos , Adulto , Leucemia Mieloide Aguda/diagnóstico , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/diagnóstico , Mesilato de Imatinib/administração & dosagem , Dasatinibe/administração & dosagem
6.
The Korean Journal of Parasitology ; : 223-226, 2015.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-51153

RESUMO

We report here a case of strongyloidiasis in a 72-year-old diabetic patient (woman) accompanied by gastrointestinal stromal tumor receiving imatinib therapy, first diagnosed as hypereosinophilic syndrome and treated with steroids for uncontrolled eosinophilia. She suffered from lower back pain and intermittent abdominal discomfort with nausea and diagnosed with gastrointestinal stromal tumor. After post-operative imatinib treatment eosinophilia persisted, so that steroid therapy was started under an impression of hypereosinophilic syndrome. In spite of 6 months steroid therapy, eosinophilia persisted. Stool examination was performed to rule out intestinal helminth infections. Rhabditoid larvae of Strongyloides stercoralis were detected and the patient was diagnosed as strongyloidiasis. This diagnosis was confirmed again by PCR. The patient was treated with albendazole for 14 days and her abdominal pain and diarrhea improved. This case highlights the need for thorough investigation, including molecular approaches, to test for strongyloidiasis before and during steroid therapies.


Assuntos
Idoso , Animais , Feminino , Humanos , Albendazol/administração & dosagem , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Eosinofilia/complicações , Tumores do Estroma Gastrointestinal/complicações , Mesilato de Imatinib/administração & dosagem , Esteroides/administração & dosagem , Strongyloides stercoralis/genética , Estrongiloidíase/tratamento farmacológico
7.
Brasília; CONITEC; 2014. tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-875300

RESUMO

CONTEXTO: A Síndrome Hipereosinofílica (SHE) é um grupo heterogêneo de doenças raras, definida por uma variedade de manifestações clínicas, como: presença persistente de eosinofilia no sangue periférico (≥1,5x109/L) por pelo menos 6 meses; ausência de uma causa secundária; e evidência de lesão em órgão alvo induzidas pela liberação de citocinas e fatores humorais dos grânulos eosinofílicos. A mutação genética mais encontrada é a fusão FIP1L1/PDGFRα. A taxa de incidência da SHE é de aproximadamente 0,035 por 100.000 pessoas-ano, já a incidência da fusão FIP1L1/ PDGFRα é em torno de 10-20% entre pacientes com hipereosinofilia idiopática. TRATAMENTO: O tratamento da SHE tenta limitar as lesões de órgãos controlando a contagem de eosinófilos e inclui prednisona, hidroxiuréia, interferon alfa e quimioterapia citotóxica. Na maioria dos casos, contudo, a doença é fatal. A TECNOLOGIA: O mesilato de imatinibe é um inibidor seletivo das proteínas tirosina quinase, incluindo o receptor alfa do fator de crescimento derivado de plaqueta (PDGFRα). O medicamento liga-se competitivamente ao receptor dependente de ATP e inibe a fosforilação da tirosina quinase. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A evidência atualmente disponível sobre eficácia e segurança do mesilato de imatinibe para tratamento da SHE é baseada em um estudo experimental Fase II, duas séries de casos e um relato de casos. O estudo Fase II, com o melhor nível de evidência, foi realizado com 16 pacientes com a mutação FIP1L1/PDGFRα, com dose inicial diária de 100mg. Ao final do estudo, houve resposta hematológica completa em 100% dos casos em um tempo mediano de 0,8 meses (0,2-3,3) e resposta molecular completa em 75% dos pacientes (n=12) em 6 meses. O estudo demonstrou toxicidade hematológica em 31% dos pacientes e ocorreu durante as primeiras 4-6 semanas. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A evidência atualmente disponível sobre eficácia e segurança do Mesilato de Imatinibe para tratamento da Sindrome Hipereosinofílica com a mutação FIP1L1/PDGFRα é baseada em estudos com baixa qualidade metodológica. Apesar disso, o benefício clínico demonstrado é aceitável, além do fato de ser uma doença rara, sem protocolo clínico estabelecido no SUS. O impacto orçamentário é relativamente baixo, tendo em vista o pequeno número de pacientes que possuem a doença. DELIBERAÇÃO FINAL: PORTARIA Nº 39, de 6 de outubro de 2014 - Torna pública a decisão de incorporar o mesilato de imatinibe para o tratamento da síndrome hipereosinfílica no Sistema Único de Saúde - SUS.


Assuntos
Humanos , Síndrome Hipereosinofílica/tratamento farmacológico , Mesilato de Imatinib/administração & dosagem , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia
8.
s.l; CONITEC; [2013]. tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-875343

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os tumores do estroma gastrointestinal ("gastrointestinal stromal tumors" ­ GIST) são neoplasias raras, tipicamente subepiteliais. Compreendem vários subtipos molecularmente distintos de sarcomas que coletivamente representam os tumores mesenquimais mais comuns do trato gastrointestinal. Afetam, em 75% dos casos, o estômago e o intestino delgado proximal, mas podem ocorrer em qualquer parte do trato digestivo, como cólon e reto e apêndice. Os GIST extra-gastrointestinais são raros e podem se originar no omento, mesentério ou retroperitôneo. Os GIST ocorrem em ambos os sexos e em qualquer faixa etária; entretanto, mais comumente afetam pessoas acima de 40-50 anos, com média de idade ao diagnóstico de 58-63 anos. Esses tumores correspondem a aproximadamente 1% das neoplasias primárias do trato digestivo, e se estima que a incidência anual seja de 7 a 20 casos por milhão de pessoas. Em faixas etárias mais jovens, estima-se que a incidência seja de 0,06 a cada 100.000 pessoas entre 20-29 anos e 0,02 por milhão de crianças menores de 14 anos. TRATAMENTO: O GIST é raro em crianças e adultos jovens (1,4%). Na falta de estudos prospectivos e, portanto, de um consenso quanto ao tratamento padrão, a conduta em caso GIST pediátrico deve ser feita por uma equipe multidisciplinar em serviços especializados em oncologia pediátrica. As opções terapêuticas descritas para o GIST no adulto envolvem a ressecção cirúrgica, a radioterapia e a utilização de inibidor da tirosinoquinase, o mesilato de imatinibe. As opções de tratamento variam de acordo com o estadiamento da doença ao diagnóstico e os grupos prognósticos. METODOLOGIA DE BUSCA E AVALIAÇÃO DE LITERATURA: Para revisão da literatura foram utilizadas as bases de dados Medline/Pubmed e Embase em 02/04/213. No Medline/Pubmed foi utilizada a seguinte estratégia: termos "Gastrointestinal Stromal Tumors"[Mesh]; Limites Humans, Meta-Analysis, Randomized Controlled Trial, Clinical Trial, Phase III, Systematic Reviews resultando em 110 artigos. No Embase foi utilizada a seguinte estratégia: termos 'gastrointestinal stromal tumors'/exp AND 'therapy'/exp AND [meta analysis]/lim OR [randomized controlled trial]/lim OR [systematic review]/lim) AND ([english]/lim OR [portuguese]/lim OR [spanish]/lim) AND [humans]/lim AND [embase]/lim, resultando em 159 artigos. Primeiramente foram selecionadas meta-análises e revisões sistemáticas relativas a opções de tratamento do tumor do estroma gastrointestinal, excluindo artigos não relacionados ao assunto e estudos cujos desfechos não tivessem relevância clínica. Após, foram selecionados os estudos de fase III publicados após as meta-análises e revisões sistemáticas selecionadas. Foi utilizada ainda a base de dados UpToDate 2013, com o termo GIST, e diretrizes clínicas de sociedades internacionais de especialistas. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: Os membros da CONITEC presentes na 22ª reunião ordinária do plenário do dia 06/02/2014 recomendaram a incorporação do mesilato de imatinibe para a quimioterapia adjuvante do tumor do estroma gastrointestinal (GIST). DECISÃO: PORTARIA Nº 27, de 4 de julho de 2014 - Torna pública a decisão de incorporar o mesilato de imatinibe para quimioterapia adjuvante do tumor do estroma gastrointestinal no Sistema Único de Saúde - SUS.


Assuntos
Humanos , Quimioterapia Adjuvante , Tumores do Estroma Gastrointestinal/tratamento farmacológico , Mesilato de Imatinib/administração & dosagem , Sistema Único de Saúde , Brasil , Resultado do Tratamento , Análise Custo-Benefício
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