Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. neurocir ; 27(2): 37-41, jun. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-551097

RESUMO

Introdução: Metaloproteases de matriz extracelular(MMP) são enzimas proteolíticas sintetizadas na fase de fenótipo mais agressivo dos gliomas malignos, degradando proteínas da matriz extracelular,ocasionando ruptura da barreira hematoencefálica e contribuindo para a resposta neuroinflamatória,angiogênese e migração.Estudos mostram expressão de gelatinase A(MMP-2)proeminentemente nas células gliais tumorais,com pouca expressão na microvasculatura,enquanto expressão de gelatinase B(MMP-9)é proeminente na microvasculatrua, com porco sinal nas células tumorais.Objetivo:Neste estudo analisamos amostras de soro de 34 pacientes com gliomas malignos recidivos,antes e durante o tratamento com álcool perílico por via inalatória para determinar se a expressão de MMP poderia ser usada como indicador prognóstico.Métodos:A atividade gelatinade (MMP-2, MMP-9)nas amostras de soro foi determinada por zimografia e a atividade enzimática relativa foi determinada utilizando-se programa de análise densitométrica.Os valores foram correlacionados com exames de imagem e sobrevida dos pacientes. Resultados:Os resultados obtidos em nosso estudo evidenciaram que os pacientes com gliomas malignos apresentaram aumento da expressão de MMP-2 e MMP-9 quando comparados com pacientes saudáveis.Expressão aumentada de MMP-2 foi proporcional à progressão tumoral,sobrevida desfavorável e área de edema peritumoral.Conclusão:Esses resultados indicam proporcionalidade entre a expressão de MMP-2 e a malignidade dos gliomas, sugerindo seu emprego como indicador prognóstico para recorrência tumoral pós-operatória e sobrevida desfavorável dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Matriz Extracelular , Glioma/fisiopatologia , Glioma/terapia , Metaloproteases/administração & dosagem , Metaloproteases/efeitos adversos
2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 30(4): 401-5, dic. 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-195417

RESUMO

Se trabajó con veneno crudo de Bothrops alternatus para determinar sus actividades hemorrágica y coagulante. Para hallar la actividad hemorrágica se inocularon ratones, en forma intradérmica, con diluciones seriadas de veneno, en un volumen de 0,1 ml de solución salina amortiguada con fosfato, pH 7,2. Luego de 2 horas, se sacrificaron con éter y se midió el área hemorrágica. La Dosis Hemorrágica Mínima (DHM) es la cantidad de veneno que produce un área hemorrágica mínima de 10 mm de diámetro, para el veneno de B. alternatus fue de 3,6 µg. El estudio de la Dosis Coagulante Mínima (DCM) se realizó confrontando diluciones seriadas de veneno con plasma humano. La DMC, capaz de coagular el plasma humano en 60 seg, fue de 14,5 µg/ml. Al igual que otras especies del género Bothrops de Latinoamérica, el veneno de B. alternatus de Argentina posee marcada actividad hemorrágica y coagulante


Assuntos
Humanos , Animais , Ratos , Transtornos da Coagulação Sanguínea/etiologia , Hemorragia/etiologia , Metaloproteases/efeitos adversos , Venenos de Serpentes/farmacologia , Venenos de Crotalídeos/efeitos adversos , Argentina , Bothrops/classificação , Metaloproteases/farmacologia , Metaloproteases/fisiologia , Camundongos , Venenos de Serpentes/efeitos adversos , Venenos de Serpentes/intoxicação , Serpentes/classificação , Venenos de Crotalídeos/intoxicação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA