Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Rev. panam. salud pública ; 42: e39, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961804

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate whether participation in the Moms' Empowerment Program (MEP), a 10-week, 10-session intervention designed to provide support and increase access to available community resources for women experiencing intimate partner violence (IPV), enhanced the physical health of participants who self-identified as Latina. Methods Mothers of children ages 4-12 who self-identified as Latina and had experienced IPV within the past two years were recruited at three intervention sites in Michigan, Ohio, and Texas, via community postings and referrals from agencies serving IPV-exposed families. Selected study participants (n = 93) were assigned to one of two groups: Treatment (immediate enrollment in the MEP) or Control (placement on a waitlist with an invitation to participate in the MEP after the 10-week study period). Data were drawn from two structured interviews, one at the time of recruitment for the study (Time One), and one following the intervention or wait period (Time Two). Results After controlling for age, educational attainment, and partner residence (living with a violent partner at the time of the interview), multilevel modeling revealed that improvement in physical health over time was significantly greater among women who participated in the intervention relative to controls. Conclusions These data suggest that enhancing interpersonal connectedness and access to resources positively affects physical health for Latinas experiencing IPV.


RESUMEN Objetivo Evaluar si la participación en la iniciativa Programa de Empoderamiento de las Mamás (PEM), una intervención de 10 sesiones en 10 semanas concebida para prestar apoyo a mujeres autodefinidas como latinas objeto de violencia de pareja y brindarles un mayor acceso a los recursos comunitarios, mejoró la salud física de las participantes. Métodos Participaron en el estudio madres de niños de 4 a 12 años de edad que se autodefinieron como latinas y habían sido objeto de violencia de pareja en los últimos dos años. El reclutamiento de las participantes se hizo en tres sitios donde se realizaba la intervención, en Michigan, Ohio y Texas, por medio de avisos comunitarios y referencias de organismos que atienden a familias expuestas a la violencia de pareja. Las participantes seleccionadas para el estudio (n = 93) se asignaron a uno de los dos grupos siguientes: grupo de tratamiento (se inscribieron de inmediato en el PEM) o grupo de control (se pusieron en una lista de espera y se invitaron a participar en el PEM una vez que transcurrieran las 10 semanas del estudio). Se extrajeron datos de dos entrevistas estructuradas, una realizada al inscribir a las participantes en el estudio (fecha 1) y otra después de la intervención o el período de espera (fecha 2). Resultados Después de controlar la edad, el nivel de escolaridad y el lugar de residencia de la pareja (vivir con una pareja violenta en el momento de la entrevista), el modelo de varios niveles mostró que el mejoramiento de la salud física con el transcurso del tiempo era significativamente mayor en las mujeres que habían participado en la intervención que en las mujeres del grupo de control. Conclusiones Estos datos indican que mejorar la conexión interpersonal y el acceso a los recursos tiene un efecto positivo en la salud física de las mujeres latinas que son objeto de violencia de pareja.


RESUMO Objetivo Avaliar se a participação no Programa de Empoderamento de Mães (PEM), uma intervenção composta por 10 sessões semanais com o objetivo de prestar apoio e melhorar o acesso aos recursos disponíveis na comunidade para mulheres que sofrem violência infligida pelo parceiro íntimo, promove a melhora da saúde física das participantes que se reconhecem como latinas. Métodos Mães de crianças com idade de 4 a 12 anos que se reconhecem como latinas e sofreram violência infligida pelo parceiro íntimo nos dois anos anteriores foram recrutadas em três centros de intervenção em Michigan, Ohio e Texas, por meio de anúncios na comunidade e o encaminhamento de órgãos que fazem o atendimento de famílias expostas à violência infligida pelo parceiro íntimo. As participantes selecionadas para o estudo (n = 93) foram divididas em dois grupos: grupo de tratamento (inscrição imediata no PEM) ou grupo de controle (inscrição na lista de espera com convite para participar do PEM após o período do estudo de 10 semanas). Os dados foram coletados em duas entrevistas estruturadas, uma ao recrutamento para o estudo (momento 1) e a outra após a intervenção ou o período de espera (momento 2). Resultados Após controlar idade, nível de instrução e residência do parceiro (coabitação com o parceiro violento no momento da entrevista), a análise com o modelo de múltiplos níveis demonstrou que houve uma melhora significativamente maior da saúde física ao longo do tempo nas participantes da intervenção em comparação ao grupo de controle. Conclusões Esses resultados indicam que reforçar o senso de conexão interpessoal e melhorar o acesso aos recursos têm um impacto positivo na saúde física de mulheres latinas que sofrem violência infligida pelo parceiro íntimo.


Assuntos
Violência Doméstica/estatística & dados numéricos , Violência contra a Mulher , Violência por Parceiro Íntimo/psicologia , Estados Unidos , Michigan/epidemiologia
2.
Rev. saúde pública ; 49: 1-8, 27/02/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-742292

RESUMO

OBJECTIVE To analyze the coverage of a cervical cancer screening program in a city with a high incidence of the disease in addition to the factors associated with non-adherence to the current preventive program. METHODS A cross-sectional study based on household surveys was conducted. The sample was composed of women between 25 and 59 years of age of the city of Boa Vista, RR, Northern Brazil who were covered by the cervical cancer screening program. The cluster sampling method was used. The dependent variable was participation in a women’s health program, defined as undergoing at least one Pap smear in the 36 months prior to the interview; the explanatory variables were extracted from individual data. A generalized linear model was used. RESULTS 603 women were analyzed, with an mean age of 38.2 years (SD = 10.2). Five hundred and seventeen women underwent the screening test, and the prevalence of adherence in the last three years was up to 85.7% (95%CI 82.5;88.5). A high per capita household income and recent medical consultation were associated with the lower rate of not being tested in multivariate analysis. Disease ignorance, causes, and prevention methods were correlated with chances of non-adherence to the screening system; 20.0% of the women were reported to have undergone opportunistic and non-routine screening. CONCLUSIONS The informed level of coverage is high, exceeding the level recommended for the control of cervical cancer. The preventive program appears to be opportunistic in nature, particularly for the most vulnerable women (with low income and little information on the disease). Studies on the diagnostic quality of cervicovaginal cytology and therapeutic schedules for positive cases are necessary for understanding the barriers to the control of cervical cancer. .


OBJETIVO Analisar a cobertura do programa de rastreamento do câncer do colo uterino em município com alta incidência da doença e os fatores relacionados à não adesão ao programa preventivo vigente. MÉTODOS Foi realizado estudo transversal, com base em inquérito domiciliar. A amostra foi composta por mulheres entre 25 e 59 anos de idade do município de Boa vista, RR, Brasil, com cobertura pelo programa de rastreamento do câncer do colo uterino. Foi utilizado o método de amostragem por conglomerado. A variável dependente foi a adesão ao programa de saúde da mulher, definida como a realização de pelo menos um teste de Papanicolaou nos 36 meses anteriores à data da entrevista; as variáveis explicativas foram extraídas a partir de informações individuais. Foi utilizado modelo linear generalizado. RESULTADOS Foram analisadas 603 mulheres, com idade média de 38,2 anos (DP = 10,2). Quinhentas e dezessete mulheres realizaram o exame, sendo a prevalência de realização, nos últimos três anos, de 85,7% (IC95% 82,5;88,5). Renda familiar per capita elevada e consulta médica recente associaram-se à menor taxa de não realização do exame na análise multivariada. O desconhecimento da doença, das causas e dos meios de prevenção correlacionou-se com a chance de não adesão ao rastreamento. Vinte por cento das mulheres relataram realização do exame em caráter oportunístico, e não rotineiro. CONCLUSÕES A cobertura informada é elevada, acima do recomendado para controle do câncer do colo uterino. O programa preventivo apresenta caráter oportunístico, sobretudo para as mulheres mais vulneráveis (com baixa renda e pouca informação sobre a doença). Estudos sobre a qualidade diagnóstica da citologia cervicovaginal e dos itinerários terapêuticos dos casos positivos são necessários para compreensão das barreiras para o controle do câncer do colo uterino. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevenção de Acidentes/métodos , Acidentes de Trânsito/prevenção & controle , Acidentes de Trânsito/estatística & dados numéricos , Condução de Veículo/estatística & dados numéricos , Envio de Mensagens de Texto , Ferimentos e Lesões/epidemiologia , Comportamento do Adolescente , Fatores Etários , Michigan/epidemiologia , Assunção de Riscos , Comportamento Social , Ferimentos e Lesões/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA