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1.
Lima; s.n; jul. 2016.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA | ID: biblio-848112

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente informe expone la evaluación de eficacia y seguridad del uso de fulvestrant en el manejo de pacientes post-menopáusicas, con diagnóstico de cáncer de mama metastásico con receptores hormonales positivos, progresivo a inhibidores de aromatasa no esteroideos con control de enfermedad visceral y de partes blandas con quimioterapia basada en taxanos con toxicidad limitante (i.e., no tributarios a quimioterapia sistémica). Aspectos Generales: El cáncer de mama es el tipo de cáncer que se diagnostica con mayor frecuencia entre mujeres a nivel mundial. En el Perú, del total de cánceres reportados entre los años 2006 a 2011, el cáncer de mama fue el tercer tipo de cáncer más frecuente en toda la población (10.3%) y el segundo tipo de cáncer más frecuente entre mujeres (16.6%). Aproximadamente 34 de cada 100 mil mujeres al año es diagnosticada con cáncer de mama, con una tasa de mortalidad de 14 por cada 100 mil mujeres diagnosticadas. El cáncer de mama metastásico es la principal causa de muerte dentro de los pacientes con cáncer de mama. Más del 90% de pacientes con cáncer de mama muere por metástasis. Tecnologia Sanitaria de Interés: Fulvestrant (nombre comercial Faslodex), es una terapia antiestrogénica de tipo SERDs. Esta terapia está indicada para el tratamiento de cáncer de mama metastásico con receptores estrogénicos positivos en mujeres post-menopáusicas que han progresado luego de terapia antiestrogénica. Fulvestrant disminuye la actividad de los receptores de estrógeno, presenta actividad anti-proliferativa, induce apoptosis, no posee actividad agonista de estrógeno y carece de resistencia cruzada con otras terapias antiestrogénicas, tales como los SERMs. METODOLOGIA: Se realizó una búsqueda de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad de fulvestrant para el tratamiento de cáncer de mama con receptores estrogénicos positivos metastásico, en pacientes no tributarios a quimioterapia, que han progresado a inhibidores de aromatasa no esteroideos. Esta búsqueda se realizó utilizando los meta-buscadores: Translating Research into Practice (TRIPDATABASE), National Library of Medicine (Pubmed-Medline) y Health Systems Evidence. RESULTADOS: Sinopsis de la Evidencia: Se realizó la búsqueda bibliográfica y de evidencia científica hasta Junio 2016 para el sustento del uso de fulvestrant en el tratamiento de cáncer de mama positivo a receptores hormonales metastásico, en pacientes no tributarios a quimioterapia que han progresado a inhibidores de aromatasa no esteroideos. Se presenta la evidencia\r\ndisponible según el tipo de publicación priorizada en los criterios de inclusión (i.e., GP, ETS, RS y ECA fase III). CONCLUSIONES: El presente documento evaluó la evidencia científica publicada hasta Julio del 2016 para el uso fulvestrant en mujeres post-menopáusicas con cáncer de mama metastásico con receptores hormonales positivos que han progresado a tratamientos previos con inhibidores de aromatasa no esteroideos. Existen pacientes con cáncer de mama metastásico con receptores hormonales positivos que progresan a terapia hormonal estándar con inhibidores de aromatasa no esteroideos, en quienes la quimioterapia no está indicada, dejando limitadas alternativas para su tratamiento. En la actualidad, el Petitorio Farmacológico de EsSalud cuenta con exemestano, un inhibidor de aromatasa esteroideo, por lo tanto es necesario probar que fulvestrant es una alternativa superior a exemestano en relación a los desenlaces considerados en el presente dictamen. Fulvestrant, es una alternativa de terapia hormonal se segunda línea. Sin embargo, esta no ha probado ser mejor que exemestano para ninguno de los desenlaces de interés, a pesar de ello, el costo de este medicamento es considerablemente elevado en relación al que actualmente se encuentra en el petitorio farmacológico de EsSalud. El Instituto de evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) no aprueba el uso de fulvestrant para el tratamiento endocrino de cancer de mama con receptores hormonales positivos metastásico en mujeres post-menopaúsicas no tributarias a quimioterapia que han progresado a terapia con inhibidores de aromatasa no esteroideos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Inibidores da Aromatase , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Metástase Neoplásica/tratamento farmacológico , Receptores de Estrogênio/sangue , Receptores de Progesterona/sangue , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/administração & dosagem , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Resultado do Tratamento
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 200-205, Mar. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546263

RESUMO

Selective estrogen receptor modulators (SERMs) have the ability to bind the estrogen receptor (ER) and are known to confer ER agonist or antagonist effects depending on the target tissue. A number of newer SERMs, including bazedoxifene, lasofoxifene and ospemifene, are currently under clinical development for the prevention and treatment of postmenopausal osteoporosis and for other indications. Although the possibility of developing a single agent that has all of the desired characteristics of an ideal SERM seems to be unlikely, progress in the clinical development of SERMs targeted to the ER suggests that these newer compounds may have attributes that represent an improvement relative to existing SERMs. A new approach to menopausal therapy is the tissue selective estrogen complex or the pairing of a selective estrogen receptor modulator with estrogens. Further investigation will help to clarify relative benefits/risks of novel SERMs in development within specific indications.


Moduladores seletivos do receptor do estrogênio (SERMs) têm a habilidade de se ligar ao receptor de estrogênio (ER) e são conhecidos por conferir um efeito agonista ou antagonista sobre o tecido-alvo. Um número de novos SERMs, incluindo bazedoxifeno, lasofoxifeno e ospemifeno, está atualmente em desenvolvimento clínico para prevenção e tratamento da osteoporose pós-menopausa e para outras indicações. Embora a possibilidade de desenvolver um simples agente que tenha todas as características desejadas de um SERM ideal parece ser pouco provável, esses novos SERMs apresentam propriedades que indicam uma melhora em relação aos SERMs existentes. Uma nova opção terapêutica é o uso do complexo estrogênico do tecido seletivo ou a associação do SERM com estrogênios. Novos estudos ajudarão a rastrear os riscos e benefícios dos novos SERMs em desenvolvimento dentro das suas indicações específicas.


Assuntos
Feminino , Humanos , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/uso terapêutico , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/administração & dosagem
4.
Indian J Ophthalmol ; 2007 Nov-Dec; 55(6): 475-7
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-70357

RESUMO

We report a case of a 55-year-old male patient with breast carcinoma, who developed choroidal metastasis. The patient had undergone mastectomy for carcinoma of right breast, five years ago. The patient was advised close follow-up for the left eye, as he was already on tamoxifen therapy (started a month ago) for spinal metastasis. On last follow-up, a year later, the choroidal lesion had completely scarred, with no recurrences. Systemic hormonal therapy like tamoxifen given for the breast primary and other systemic metastases may cause regression of the choroidal metastasis, thereby avoiding ocular radiotherapy. Medline search revealed only one published case of regression of choroidal metastasis from a male breast primary, on tamoxifen therapy.


Assuntos
Administração Oral , Antineoplásicos/uso terapêutico , Neoplasias da Mama Masculina/tratamento farmacológico , Carcinoma/tratamento farmacológico , Neoplasias da Coroide/tratamento farmacológico , Angiofluoresceinografia , Seguimentos , Fundo de Olho , Humanos , Masculino , Mastectomia , Pessoa de Meia-Idade , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/administração & dosagem , Tamoxifeno/administração & dosagem , Tomografia de Coerência Óptica
5.
Femina ; 35(7): 431-436, jul. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481971

RESUMO

O raloxifeno é uma droga relativamente nova quando consideramos seus efeitos colaterais. Efeitos adversos podem se manifestar muito tempo após o início do uso ou ter uma incidência tão pequena, que somente anos de acompanhamento permitiriam sua identificação. O raloxifeno tem sido associado com a redução da incidência de câncer de mama após 2 a 3 anos de tratamento, além de mostrar um efeito positivo na densidade óssea e no perfil lipídico. Os principais inconvenientes ao seu uso são uma maior incidência de fogachos e de tromboembolismo venoso, embora haja meios de diminuir a incidência do primeiro. A grande maioria dos estudos em humanos mostrou uma grande segurança em nível endometrial, mesmo quando o raloxifeno foi usado em doses acima da comumente recomendada, que é de 60 mg/dia. Poucos são os estudos que mostram algum efeito negativo do raloxifeno no útero, sendo geralmente com pequeno número de participantes e com baixo nível de evidência. Nota-se que o raloxifeno é seguro em pacientes na pós-menopausa e sem patologias uterinas, fazendo parte do arsenal terapêutico contra a osteoporose. Porém, devemos estar atentos para possíveis efeitos negativos no endométrio, principalmente em longo prazo.


Assuntos
Feminino , Adulto , Endométrio , Fogachos/epidemiologia , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/administração & dosagem , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Pós-Menopausa , Cloridrato de Raloxifeno/efeitos adversos , Cloridrato de Raloxifeno/uso terapêutico , Neoplasias da Mama/prevenção & controle
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