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1.
Cad. saúde pública ; 24(6): 1397-1406, jun. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-484196

RESUMO

Violence against woman has received relatively little debate in society. It includes physical, psychological, and sexual abuse that jeopardizes the victim's health. Multivariate correspondence analysis and cluster analysis were applied to crimes reported to the Integrated Women's Aid Center in Rio de Janeiro, Brazil, to investigate associations between injury and define criteria for classifying the aggressions. Three groups of abuse were identified, differing according to the nature (physical, psychological, or sexual) and severity of the crimes. Less serious crimes consisted of threats and moderate physical injuries. The intermediate severity group included serious physical assault and threats. More serious crimes included death threats, rape, and sexual assault. The method thus allowed classification of the crimes in three groups according to severity.


A violência contra a mulher é uma questão ainda pouco debatida na sociedade, abrangendo um conjunto de agressões físicas, psicológicas e sexuais que contribuem para a depreciação da saúde da vítima. Aplicou-se a técnica de análise de correspondência multivariada, seguida da técnica de análise de cluster aos crimes registrados no Centro Integrado de Atendimento à Mulher, Rio de Janeiro, Brasil, com o objetivo de investigar o padrão de associação entre os agravos e estabelecer critérios para a classificação das agressões. Identificaram-se três grupos que se distinguem pela natureza do crime (físico, psicológico e sexual) e pelos níveis de gravidade. O menos grave é formado pelos crimes de lesão corporal leve e ameaça. O de gravidade intermediária reúne crimes de lesão corporal grave e ameaça. No de maior gravidade estão os crimes de ameaça de morte, estupro e abuso sexual. O método permitiu a classificação dos crimes em três grupos, que podem ser ordenados de acordo com o grau de severidade que guardam entre si.


Assuntos
Feminino , Humanos , Mulheres Maltratadas/classificação , Violência Doméstica/classificação , Saúde da Mulher , Agressão/classificação , Mulheres Maltratadas/psicologia , Mulheres Maltratadas/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Classificação/métodos , Violência Doméstica/psicologia , Violência Doméstica/estatística & dados numéricos , Análise Multivariada , Maus-Tratos Conjugais/psicologia , Serviços de Saúde da Mulher , Ferimentos e Lesões
2.
Salud pública Méx ; 48(supl.2): s232-s238, 2006. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-436453

RESUMO

OBJETIVO: Identificar la prevalencia de la violencia contra las mujeres en usuarias del sector salud en México. MATERIAL Y MÉTODOS: En 2003 se levantó la Encuesta Nacional sobre Violencia contra las Mujeres 2003 (ENVIM 2003) en usuarias de los servicios médicos de primer y segundo nivel. El esquema de muestreo se basó en una muestra probabilística estratificada en dos etapas: a) de un listado de unidades médicas elegibles, se seleccionaron aquellas con probabilidad proporcional al número de consultorios de la unidad; b) mediante muestreo sistemático se seleccionó a mujeres de 15 años y más que acudieron a la unidad médica. Se realizó un análisis univariado y posteriormente uno bivariado. RESULTADOS: Participaron 26 042 mujeres de 15 a 92 años de edad. La media de edad fue de 35.8 años. La violencia física durante la niñez, notificada, fue de 42.2 por ciento. Sólo 7.8 por ciento de las mujeres respondieron afirmativamente a la pregunta general de violencia de pareja. Sin embargo, al aplicar la escala de violencia, la prevalencia de cualquier tipo de violencia en los últimos 12 meses fue de 21.5 por ciento. El tipo de violencia más frecuente fue la psicológica (19.6 por ciento). De las mujeres que tuvieron antecedente de embarazo, 14.1 por ciento señalaron violencia y 4.4 por ciento refirieron haber sido golpeadas en el abdomen. La prevalencia de violencia sexual fue de 17.3 por ciento y cerca de la mitad de este porcentaje la padecieron antes de los 15 años de edad. La violencia se presenta en mayor prevalencia en las usuarias de la SSA, entre las de menor escolaridad, entre aquellas que no viven en casa propia y entre las que viven en mayor hacinamiento. CONCLUSIONES: La identificación y la medición de la violencia constituyen un fenómeno complejo en consideración a los diversos tipos de violencia que existen y a la manera en que las mujeres mismas la perciben y la notifican. La violencia es un problema importante de salud, tanto por la alta prevalencia como por sus consecuencias inmediatas y acumulativas sobre la salud. Los resultados indican la necesidad urgente de prevenir y atender este problema.


OBJECTIVE: To identify the prevalence of violence against females among those who are health service beneficiaries in Mexico. MATERIAL AND METHODS: The National Survey on Violence against Women (ENVIM, per its Spanish abbreviation) was applied in 2003 to female users of public primary and secondary health care services. The sampling framework was based on a stratified, probabilistic sample in two stages. First the health care units were selected with probability proportional to the number of physicians' offices in the unit, from a list of possible care units. Second, women 15 years and older who sought care at the health care unit were selected for participation in the study through systematic sampling. Univariate analysis and then bivariate analysis were carried out on the data collected with a questionnaire. RESULTS: The sample included 26 042 women between 15 and 92 years of age, with a mean age of 35.8 years. Physical violence during childhood was reported by 42 percent of the women. Only 7.8 percent answered yes to a general question about whether they experienced domestic partner violence, but 21.5 percent reported experiencing violence of any type during the last 12 months as measured by a scale including specific acts of psychological, economic, physical and sexual violence. The most frequently reported type of violence was psychological (19.6 percent). Of the women who had been pregnant, 14.1 percent reported having experienced violence during pregnancy, and 4.4 percent reported being hit in the abdomen. The prevalence of sexual violence was 17.3 percent and close to half reported being victims of this type of violence before age 15. Higher prevalence of violence was found among women with lower levels of formal education, living in a rented home, in areas with higher overcrowding indices, and users of Ministry of Health care services. CONCLUSIONS: Identifying and measuring violence is complex, given the diverse types of violence and how they are perceived and therefore reported by women themselves. This is an important public health problem, in view of the high frequency observed in this study and the immediate implications. These findings indicate the urgent need for interventions to prevent and treat violence.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Mulheres Maltratadas/classificação , Mulheres Maltratadas/estatística & dados numéricos , Maus-Tratos Conjugais/classificação , Maus-Tratos Conjugais/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde , México , Prevalência
3.
Saúde Soc ; 13(2): 89-99, maio-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405890

RESUMO

Este artigo, de caráter descritivo, tem como objetivo apresentar o perfil de mulheres atendidas em um centro de atendimento à mulher em Londrina, Paraná, e caracterizar os casos quanto aos tipos de violência sofrida, queixa principal, ambiente em que ocorreu a violência e tipo de vínculo do agressor com a mulher. Utilizando-se o Programa Epi Info 6,04 montou-se um banco de dados com as informações extraídas das fichas das mulheres atendidas pelo Serviço, no ano de 2001. Do total de 470 fichas analisadas, verificou-se que a média de idade das mulheres é de 34 anos. A maioria, 47,2 por cento, declarou-se casada e 54 por cento possuem um ou dois filhos. Declararam-se chefes de família 38,7 por cento das mulheres. A violência emocional prevaleceu, representando 56,4 por cento dos casos, seguida pela violência física (32,1 por cento). Os principais agressores são os atuais maridos ou companheiros das mulheres (73,4 por cento) e o lar é o espaço onde a maioria das agressões ocorre. Considerando-se a complexidade do problema, que está associado à questão da construção social dos papéis masculinos e femininos e da desigualdade existente nas relações entre os gêneros, conclui-se que os serviços de atendimento às mulheres em situação de violência são de fundamental importância e que estes devem estar articulados com os serviços e saúde no desenvolvimento de ações preventivas e na perspectiva da ação integral à mulher.


Assuntos
Feminino , Adulto , Mulheres Maltratadas/classificação , Mulheres Maltratadas/estatística & dados numéricos , Saúde da Mulher , Violência Doméstica , Relações Interpessoais , Saúde Pública
4.
Salud pública Méx ; 46(1): 56-63, ene.-feb. 2004. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-361843

RESUMO

OBJETIVO: Explorar las experiencias de las parteras en la detección de mujeres maltratadas durante el embarazo, además de conocer los tipos de violencia que identifican con mayor facilidad. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio cualitativo en donde se entrevistó, entre enero y septiembre de 2001, a 12 parteras que forman parte del grupo de parteras del Instituto Nacional de Antropología e Historia de Morelos, México. Se hizo una selección de aquellas que se ubicaban en Cuernavaca y sus alrededores. RESULTADOS: Se reporta: a) el proceso de identificación de violencia realizado por las parteras en la atención prenatal, el cual se basa en un patrón de conductas y actitudes de las mujeres maltratadas tales como descuido en su persona, timidez y, sobre todo, una falta de control en las decisiones sobre el cuidado a su salud, lo cual permite a las parteras hacer preguntas directas sobre violencia; b) las violencias que identifican las parteras con mayor facilidad son la física y la emocional. La violencia sexual fue más difícil para su identificación de manera directa. CONCLUSIONES: Incluir a las parteras dentro de los planes y programas para atender a la violencia intrafamiliar, debido a que su práctica permite una respuesta de apoyo directo a las mujeres maltratadas que lo solicitan. Se propone desarrollar estrategias de capacitación especializada para esta población que atiende a un sector importante de mujeres embarazadas en México.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Mulheres Maltratadas , Mulheres Maltratadas/estatística & dados numéricos , Tocologia , Mulheres Maltratadas/classificação
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