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1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 33(4): 433-42, out.-dez. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296220

RESUMO

A detecçäo precoce de recaída pós-transplante de medula óssea é essencial para o sucesso das intervençöes terapêuticas, como a infusäo de linfócitos do doador. Na primeira parte desta revisäo, säo discutidos os principais métodos de detecçäo de doença residual mínima em pacientes transplantados para neoplasias hematológicas: citogenética convencional, hibridizaçäo "in situ" e reaçäo em cadeia da polimerase (PCR). Na segunda parte, é discutida a aplicaçäo desses métodos em pacientes transplantados para leucemia mielóide crônica ou leucemia aguda. Finalmente, avalia-se a análise de quimerismo pós-transplante, como método de detecçäo de doença residual mínima.


Assuntos
Humanos , Transplante de Medula Óssea , Neoplasia Residual/complicações , Complicações Pós-Operatórias , Citogenética/métodos , Estudo de Avaliação , Hibridização in Situ Fluorescente , Reação em Cadeia da Polimerase
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