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1.
Chinese Journal of Lung Cancer ; (12): 517-523, 2022.
Artigo em Chinês | WPRIM | ID: wpr-939741

RESUMO

Leptomeningeal metastases (LM), a special type of metastasis in advanced lung cancer, is known for its severe clinical symptoms, rapid progression and poor prognosis. LM used to be featured with low clinical diagnosis rate, limited treatment options, poor treatment efficacy, and very short survival if treatment not given. Though cerebrospinal fluid (CSF) cytology remains to be the gold standard for the diagnosis of LM, the positive rate of the first CSF cytology even in patients with suggestive clinical symptoms and positive imaging generally does not exceed 50%, leading to a delay in the diagnosis and treatment of patients with LM. With the progress of targeted therapy for driver gene-positive lung cancer and immunotherapy for driver gene-negative lung cancer, the overall survival of patients with lung cancer has been prolonged, meanwhile incidence of LM has been increasing year by year. Current clinical research in this field center around how to improve diagnosis rate and to find effective treatment approaches. This paper reviews advances in diagnosis and treatment of LM of lung cancer..
.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Pulmonares/terapia , Carcinomatose Meníngea/secundário , Neoplasias Meníngeas/terapia , Resultado do Tratamento
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(1): 45-49, mar. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-479648

RESUMO

CONTEXT: Low-grade astrocytomas are intracerebral lesions of relatively high frequency in the under-18 pediatric population. They often present indolent behaviour, and complete surgical resection is the choice treatment. In cases where the surgery is not possible, chemotherapy and radiotherapy may be used. Medical reports do not recommend examination of the spinal cord at diagnosis or during treatment, since the risk of dissemination of the lesion to the spine is minimal according to medical experience. We describe here four cases of children with low-grade astrocytoma with aggressive dissemination to the neuroaxis.


CONTEXTO: Gliomas de baixo grau de malignidade são lesões intracerebrais relativamente freqüentes na população pediátrica menor de 18 anos de idade. Eles freqüentemente são indolentes em seu comportamento e a ressecção cirúrgica completa é o tratmento de eleição. Nos casos em que a cirurgia não é possível, a quimioterapia e a radioterapia podem ser utilizadas. Relatos da literatura não recomendam a avaliação radiológica da coluna espinhal ao diagnóstico ou durante o tratamento, desde que o risco de disseminação destas lesões para a coluna é considerado mínimo. Descrevemos aqui quatro casos de crianças com gliomas de baixo grau de malignidade com disseminação agressiva para o neuroeixo.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Astrocitoma/secundário , Neoplasias Encefálicas/patologia , Neoplasias Meníngeas/secundário , Evolução Fatal , Imageamento por Ressonância Magnética , Neoplasias Meníngeas/diagnóstico , Neoplasias Meníngeas/terapia , Estadiamento de Neoplasias
4.
Rev. bras. cancerol ; 49(4): 245-251, out.-dez. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412867

RESUMO

O acometimento metastático das leptomeninges e do líquor por células neoplásicas pode ser definido comocarcinomatose meníngea ou meningite carcinomatosa. Nos últimos 20 anos tem sido observado um aumentosignificativo da sua incidência, atribuído principalmente ao melhor controle da doença sistêmica com terapiasmais efetivas. A neoplasia mais freqüentemente associada à carcinomatose meníngea é o câncer de mama, seguidopelo câncer de pulmão e melanoma. A disseminação de células malignas pelo espaço sub-aracnóideo produz umasérie de sinais e sintomas neurológicos pleomórficos, caracterizados principalmente pelo acometimento de todosos níveis do neuroeixo. A suspeição clínica e o diagnóstico precoce são fundamentais para uma melhor preservação das funções neurológicas e da qualidade de vida. A presença de metástases leptomeníngeas de tumores sólidos é complicação associada a prognóstico reservado, com sobrevida mediana de 2 a 4 meses. O tratamento éessencialmente paliativo, incluindo radioterapia, quimioterapia intratecal e quimioterapia sistêmica. É crucial uma seleção adequada dos pacientes com maiores chances de se beneficiarem de um tratamento mais agressivo. Este artigo consiste numa revisão da literatura sobre este tema, feita através de pesquisa em banco de dados do MEDLINE de 1970 a 2002.


Assuntos
Carcinoma , Evolução Fatal , Neoplasias Meníngeas/diagnóstico , Neoplasias Meníngeas/patologia , Neoplasias Meníngeas/secundário , Neoplasias Meníngeas/terapia , Metástase Neoplásica , Carcinoma , Neoplasias Meníngeas/líquido cefalorraquidiano
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