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1.
Acta ortop. bras ; 19(6): 328-332, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610486

RESUMO

OBJETIVO: Demonstrar a experiência de uma única instituição em hemipelvectomias internas sem reconstrução. Avaliar as cirurgias pélvicas preservadoras e as amputações interílio-abdominais e seu prognóstico. MÉTODOS: 21 pacientes com tumores primitivos pélvicos submetidos à hemipelvectomia com ou sem preservação de membro. Sete foram tratados com hemipelvectomias externas (amputação) e 14 com internas, entre junho de 2004 e julho de 2009. A classificação cirúrgica utilizada foi a de Enneking para tumores pélvicos. O método de avaliação funcional foi o escore de ISOLS/MSTS. RESULTADOS: A sobrevida dos pacientes em dois anos foi de 63,9 por cento. A média de sobrevida do grupo todo foi de 43 meses. A avaliação funcional demonstrou que as hemipelvectomias preservadoras com ressecção do osso inominado obtiveram 12,5 por cento, 62,5 por cento e 25 por cento de resultados ruins, bons e excelentes, respectivamente. Nos casos em que o osso inominado foi preservado, os resultados foram 16,7 por cento e 83,3 por cento bons e excelentes, respectivamente. CONCLUSÕES: A hemipelvectomia é procedimento pouco usual e causador de importante limitação funcional e comorbidades. A alternativa de ressecar a hemipelve sem reconstrução tem demonstrado resultados tão bons quanto a não-reconstrução. Os elevados custos médicos, além das possíveis complicações com uso de enxerto e próteses justificam a técnica empregada neste artigo. Nível de Evidência IV, Estudo de caso-controle.


OBJECTIVE: To describe the experience of one single institution in internal hemipelvectomies without reconstruction and external hemipelvectomies. METHODS: Twenty-one patients with primary tumors of the pelvic region underwent total hemipelvectomy, at Barretos Cancer Hospital, São Paulo, Brazil, between 2004 and July 2009. Of these, seven were treated with external hemipelvectomy (classic) and 14 with internal hemipelvectomy. Evaluation was done based on Enneking's surgical classification for internal hemipelvectomy. RESULTS: Overal survival in two years was 63,9 percent. Median survival of 43 months. Functional outcomes demonstrated that procedures with inominate bone ressection reached 12,5 percent, 62,5 percent and 25 percent of bad, good and excellent results, respectively. When inominate bone was preserved the results were 16,7 percent and 83,3 percent good and excellent, respectively. No endoprosthesis or bone graft reconstructions were done. CONCLUSIONS: Hemipelvectomy is an unusual procedure that is rarely performed because it is infrequently indicated and because of its high morbidity rate. In some reports, the morbidity rate has reached 77 percent of the cases. We did not perform any type of reconstruction or arthrodesis based on complications and the experience of good results with this method. Our results are similar to the main reports and are still subject of discussion by the oncologic surgeons. Level of evidence IV, Case-control study.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Amputação Cirúrgica , Hemipelvectomia , Neoplasias Pélvicas/diagnóstico , Neoplasias Pélvicas/reabilitação , Neoplasias de Tecidos Moles/cirurgia , Neoplasias de Tecidos Moles , Brasil , Neoplasias Pélvicas/mortalidade , Articulação Sacroilíaca , Taxa de Sobrevida
2.
Rev. bras. ortop ; 42(5): 125-132, maio 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466600

RESUMO

Objetivo: Avaliar retrospectivamente os resultados funcionais em crianças e adolescentes portadores de tumores pélvicos, submetidos à hemipelvectomia interna tipo II, com ou sem reconstrução do anel pélvico. Métodos: Foram avaliados 31 pacientes portadores de tumor pélvico, tratados no Centro Infantil Boldrini e no Hospital A.C. Camargo, entre 1994 e 2005. O resultado funcional foi baseado no sistema de avaliação funcional padronizado por Enneking et al. Os critérios analisados foram: dor, função, aceitação emocional, necessidade de suporte, capacidade de deambulação e marcha. Dos 31 casos seguidos, 12 (38,7%) fizeram a reconstrução do anel pélvico com enxerto de fíbula e 19 (61,3%) não a fizeram. A média de idade dos pacientes foi de 11,4 anos (4-17,8 anos). A média de seguimento para os 31 casos foi de 41 meses. Resultado: Obtido aos 12 meses do pós-operatório, foi excelente em 17,4% dos pacientes (todos com reconstrução do anel pélvico), bom em 60,9% dos pacientes, regular em 17,4% e ruim em 4,3%. A média do escore foi melhor no grupo de pacientes com a reconstrução com auto-enxerto de fíbula, comparativamente ao grupo dos que não tiveram essa reconstrução, sendo significativa a diferença entre os grupos (p = 0,008). Conclusão: Os pacientes submetidos à hemipelvectomia interna com reconstrução do anel pélvico com auto-enxerto de fíbula tiveram melhor resultado funcional global comparativamente ao grupo dos que não foram submetidos à reconstrução (p = 0,007). Dentre os critérios específicos do sistema de avaliação funcional, os escores obtidos nos itens aceitação emocional (p = 0,001), capacidade de deambulação (p = 0,034) e marcha (p = 0,002) foram melhores nos pacientes com reconstrução, quando comparados com os do grupo sem reconstrução do anel pélvico...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Neoplasias Ósseas , Transplante Ósseo , Avaliação de Resultado de Intervenções Terapêuticas , Hemipelvectomia , Neoplasias Pélvicas/reabilitação , Sarcoma
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