Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta bioeth ; 19(2): 259-268, nov. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-696523

RESUMO

Los progresos recientes en neurociencias han desembocado en problemas éticos. La neurociencia de la ética investiga los mecanismos neurales que posiblemente subyacen a los conceptos y prácticas éticas. El método científico moderno excluye de entrada todos los objetos posibles de investigación científica que no puedan ser reducidos a fenómenos sensoriales observables y mensurables. Pero la esencia del hombre no es ser-ante-los-ojos, sino “existencia”. Contrariamente a todas las otras criaturas, el ser humano se caracteriza por ser comprensor del ser. Como ser-en-el-mundo el hombre está perdido en su cotidianidad en una disipación óntica. Él escucha a su voz de la consciencia cuando lo llama a la autenticidad, es decir, hacia su potencialidad más propia y a aceptar su finitud constitutiva.


The recent progress in neuroscience has led to ethical questions. The neuroscience of ethics investigates the neural mechanisms that may possibly underlie ethical concepts and practices. The modern scientific method rules out in advance as possible objects of scientific investigation all phenomena that cannot be reduced to observable and measurable sensory phenomena. But the essence of man is not “entity” as such (present) but “existence”. Like no other creature awareness of being characterizes him most profoundly. As being-in-the-World humans are lost in their everyday life in ontic dissipation. He listens to the voice of conscience when this call to authenticity, that is, unto its own proper potentiality, and unto accepting his constitutive finitude.


Os progressos recentes em neurociências têm desembocado em problemas éticos. A neurociência da ética investiga os mecanismos neurais possivelmente subjacentes nos conceitos e práticas éticas. O método científico moderno exclui de entrada todos os objetos possíveis de investigação científica que não podem ser reduzidos a fenômenos sensoriais observáveis e mensuráveis. Porém, a essência do homem não é ser-diante-dos-olhos, senão “existir”. Contrariamente a todas as outras criaturas, o ser humano se caracteriza por aquele que compreende o ser. Como ser-no-mundo o homem está perdido em sua cotidianidade numa dissipação ôntica. Ele escuta a voz da consciência quando o chama à autenticidade, ou seja, para a sua potencialidade mais própria e a aceitar a sua finitude constitutiva.


Assuntos
Humanos , Existencialismo , Moral , Neurociências/ética , Neurobiologia/ética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA