Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(5): 242-250, May 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958989

RESUMO

Abstract Objective To assess the cost-effectiveness of carbetocin versus oxytocin for prevention of postpartum hemorrhage (PPH) due to uterine atony after vaginal delivery/ cesarean section in women with risk factors for bleeding. Methods A decision treewas developed for vaginal delivery andanother one for cesarean, in which a sequential analysis of the results was obtained with the use of carbetocin and oxytocin for prevention of PPH and related consequences. A third-party payer perspective was used; only directmedical costs were considered. Incremental costs and effectiveness in terms of quality-adjusted life years (QALYs) were evaluated for a one-year timehorizon. The costs were expressed in 2016 Colombian pesos (1 USD = 3,051 Col$). Results In the vaginal delivery model, the average cost of care for a patient receiving prophylaxis with uterotonic agents was Col$ 347,750 with carbetocin and Col$ 262,491 with oxytocin,while theQALYs were 0.9980 and 0.9979, respectively. The incremental costeffectiveness ratio is above the cost-effectiveness threshold adopted by Colombia. In the model developed for cesarean section, the average cost of a patient receiving prophylaxis with uterotonics was Col$ 461,750 with carbetocin, and Col$ 481,866 with oxytocin, and the QALYs were 0.9959 and 0.9926, respectively. Carbetocin has lower cost and is more effective, with a saving of Col$ 94,887 per avoided hemorrhagic event. Conclusion In case of elective cesarean delivery, carbetocin is a dominant alternative in the prevention of PPH compared with oxytocin; however, it presents higher costs than oxytocin, with similar effectiveness, in cases of vaginal delivery.


Resumo Objetivo Avaliar a relação custo-eficácia da carbetocina versus oxitocina para prevenção de hemorragia pós-parto (HPP) vaginal e cesariana devido à atonia uterina em mulheres com fatores de risco para desenvolver sangramento. Métodos Foram desenvolvidos protocolos de manejo para parto vaginal e outra para parto por cesárea e analisados resultados obtidos com carbetocina e oxitocina na prevenção de HPP, assim como, consequências relacionadas à ocorrência do evento hemorrágico. A perspectiva utilizada foi a do terceiro pagador, portanto, apenas os custos médicos diretos foram levados em consideração. Os custos incrementais e a eficácia em termos de anos de vida ajustados pela qualidade (QALY) foram avaliados para um horizonte de tempo de um ano. Os custos foram expressos em pesos colombianos de 2016 (1 USD = 3.051 Col$). Resultados No modelo de parto vaginal, o customédio de cuidados para um paciente que recebeu profilaxia com agentes uterotônicos foi de Col$ 347.750 com carbetocina e Col$ 262.491 com oxitocina, enquanto os QALYs foram 0,9980 e 0,9979, respectivamente. O índice incremental de custo-efetividade está acima do limite de custoefetividade adotado pela Colômbia. No modelo desenvolvido para parto por cesárea, o custo médio do paciente que recebeu profilaxia com terapia uterotônica foi de Col$ 461.750 com carbetocina e Col$ 481.866 com oxitocina e os QALYs foram 0,9959 e 0,9926, respectivamente. A carbetocina foi a alternativa com menor custo e maior efetividade com uma economia de $94.887 por evento hemorrágico evitado. Conclusão A carbetocina no parto eletivo por cesárea é uma alternativa dominante na prevenção da PPH em relação à oxitocina; porém representa custos mais altos com uma eficácia similar à da oxitocina no caso de parto vaginal.


Assuntos
Ocitócicos/economia , Ocitócicos/uso terapêutico , Ocitocina/análogos & derivados , Ocitocina/economia , Ocitocina/uso terapêutico , Análise Custo-Benefício , Hemorragia Pós-Parto/prevenção & controle , Inércia Uterina , Técnicas de Apoio para a Decisão , Colômbia , Medição de Risco , Hemorragia Pós-Parto/etiologia , Hemorragia Pós-Parto/epidemiologia
2.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-552800

RESUMO

Objetivo. Comparar dos esquemas de manejo postoperatorio en cesáreas programadas. Métodos. Investigación clínica controlada y randomizada. Se comparó un esquema de manejo de cesárea con ocitocina y dextropropoxifeno más dipirona endovenosos más ayuno de 12 h (grupo control) con un nuevo esquema en que se utiliza carbetocina y dextroporpoxifeno más dipirona endovenosa intraoperatoria con dieta líquida y medicación oral (grupo estudio). Resultados. Se randomizaron mediante sobres cerrados 25 embarazadas al grupo de estudio y 25 al de control. Las características iniciales de ambos grupos no presentaron diferencias evidentes. Las madres del grupo estudio tomaron contacto con su hijo dentro de las primeras 6 h en mayor proporción que las del grupo control (RR=0,33, IC 95 por ciento 0,13-0,84); a las 12 h el RR fue de 0,26 (0,13-0,53). Conclusiones. El nuevo esquema de manejo postoperatorio acortó la demora en el contacto madre-hijo, sin diferencias en la hemorragia posparto y otras complicaciones mayores.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea/métodos , Relações Mãe-Filho , Anestesia Obstétrica/métodos , Cuidado Pós-Natal/métodos , Aleitamento Materno , Ocitocina/administração & dosagem , Ocitocina/análogos & derivados , Ocitocina/uso terapêutico , Cuidados Pós-Operatórios , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA