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1.
Egyptian Journal of Schistosomiasis and Infectious and Endemic Diseases. 2003; 25: 17-30
em Inglês | IMEMR | ID: emr-61836

RESUMO

Oxamniquine [OXQ] is one of schistosomicide specific for Schistosoma mansoni [S. mansoni] infection. The aim of this work was to encapsulate OXQ into a liposome. These liposomal formulations in order to exhibit long term prophylactic effect against S. mansoni. It was found that OXQ exhibited marked chemoprophylaxis effect when encapsulated in negatively charged liposomes. Pharmacokinetically, OXQ liposomes are perfectly targeted to the liver whereby they release oxamniquine in minute amounts over extended periods in the proximate of schistosomules, maturing in liver sinusoids. All animal groups were injected with either free oxamniquine, OXQ free liposomes or OXQ liposomes encapsulated, one, two or three months before infection by S. mansoni cercariae and were sacrificed 6 weeks post infection. It was found that OXQ liposomes had moderate normalization effect on liver enzymes, alanine aminotransferase, aspartate aminotransferase, alkaline phosphatase and gamma glutamyl transferase in serum. Oxamniquine liposomes normalized A/G ratio and decreased the liver granuloma diameters. Infection increased the IgE and IgGl level, treatment with OXQ liposomes increased the level of IgG1 when given one or two months before infection, while free OXQ reduced IgG1 when given one month before infection and no significant change when given two months before infection. Treatment with different formulations to S. mansoni infected mice produced a significant decrease in IgE level after one and two months protection, while in normal animals there was an increase in IgG1 level after one month and no significant change after two months protection. So, it was concluded that OXQ in liposomal formulations is more efficient and safe than free drug in the protection against S. mansoni infection


Assuntos
Animais de Laboratório , Oxamniquine/química , Bioquímica , Avaliação de Medicamentos , Oxamniquine/imunologia , Disponibilidade Biológica , Camundongos
2.
Salvador; s.n; 1990. 87 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-615989

RESUMO

Na patogenia da esquistossomose mansônica o principal fenômeno que ocorre é a fibrose hepática, uma consequência do estabelecimento dos granulomas. No intestino, delgado e grosso, também ocorrem granulomas, mas exceção feita a alguns casos raros, não se detecta uma fibrose expressiva. A explicação deste fato pode estar na possibilidade de que existem diferenças de reatividade do fígado e do intestino, ou que existam diferenças na velocidade de reabsorção. Para investigar estas hipóteses foram realizadas as seguintes experiênicas. camundongos suiços, de ambos os sexos, pesando 18 a 20g, foram infectados pelo método de imersão, com 50 cercárias de S. mansoni de cepa Feira de Santana. Após 10 semanas de infecção foram formados dois grupos experimentais. Metade dos camundongos foi tratada simultaneamente com Praziquantel (400mg/Kg, v.o.) e Oximniquine (100mg/Kg, v.o.), enquanto que a outra metade não recebeu tratamento. Lotes de três animais foram sacrificados na 11ª, 12ª, 13ª, 16ª, 22ª e 30ª semanas de infecção, de ambos os grupos experimentais, para obtenção de dados parasitológicos, histopatológicos, morfométricos e determinação da quantidade e do tipo de colágeno. Os dados obtidos mostraram que, apesar de haver um maior número de ovos por grama de tecido no intestino, é no fígado que se forma um maior número de granulomas por área seccional de tecido. Os granulomas hepáticos são, desde o início da observação, mais fibrogênicos do que os intestinais e também maiores. Contudo, no final não se observou diferença estatisticamente significante entre o tamanho destes granulomas. O colágeno tipo I, III e fibronectina foram encontrados nos granulomas no fígado e no intestino na 30ª semana de infecção, tanto no grupo não tratado, quanto no grupo tratado, sendo que a reação de imunofluorescência para estes antígenos foi mais intensa no fígado. Após o tratamento se observou reasorção da fibrose tanto no fígado, quanto no intestino, não tendo sido demonstrado nenhuma diferença na velocidade de reabsorção da fibrose nestes dois órgãos. Os dados são compatíveis com a hipótese de que há uma maior produção de colágeno no fígado do que no intestino, quando estes dois órgãos são submetidos ao estímulo antigênico do ovo do S. mansoni.


Assuntos
Animais , Camundongos , Camundongos/parasitologia , Cirrose Hepática/imunologia , Esquistossomose mansoni/etiologia , Intestinos/patologia , Oxamniquine/imunologia , Praziquantel/imunologia , Schistosoma mansoni/isolamento & purificação
3.
Salvador; s.n; 1990. s.p ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-126287

RESUMO

Na patogenia da esquistossomose mansônica o principal fenômeno que ocorre é a fibrose hepática, uma consequência do estabelecimento dos granulomas. No intestino, delgado e grosso, também ocorrem granulomas, mas exceçäo feita a alguns casos raros, näo se detecta uma fibrose expressiva. A explicaçäo deste fato pode estar na possibilidade de que existem diferenças de reatividade do fígado e do intestino, ou que existam diferenças na velocidade de reabsorçäo. Para investigar estas hipóteses foram realizadas as seguintes experiênicas. camundongos suiços, de ambos os sexos, pesando 18 a 20g, foram infectados pelo método de imersäo, com 50 cercárias de S. mansoni de cepa Feira de Santana. Após 10 semanas de infecçäo foram formados dois grupos experimentais. Metade dos camundongos foi tratada simultaneamente com Praziquantel (400mg/Kg, v.o.) e Oximniquine (100mg/Kg, v.o.), enquanto que a outra metade näo recebeu tratamento. Lotes de três animais foram sacrificados na 11ª, 12ª, 13ª, 16ª, 22ª e 30ª semanas de infecçäo, de ambos os grupos experimentais, para obtençäo de dados parasitológicos, histopatológicos, morfométricos e determinaçäo da quantidade e do tipo de colágeno. Os dados obtidos mostraram que, apesar de haver um maior número de ovos por grama de tecido no intestino, é no fígado que se forma um maior número de granulomas por área seccional de tecido. Os granulomas hepáticos säo, desde o início da observaçäo, mais fibrogênicos do que os intestinais e também maiores. Contudo, no final näo se observou diferença estatisticamente significante entre o tamanho destes granulomas. O colágeno tipo I, III e fibronectina foram encontrados nos granulomas no fígado e no intestino na 30ª semana de infecçäo, tanto no grupo näo tratado, quanto no grupo tratado, sendo que a reaçäo de imunofluorescência para estes antígenos foi mais intensa no fígado. Após o tratamento se observou reasorçäo da fibrose tanto no fígado, quanto no intestino, näo tendo sido demonstrado nenhuma diferença na velocidade de reabsorçäo da fibrose nestes dois órgäos. Os dados säo compatíveis com a hipótese de que há uma maior produçäo de colágeno no fígado do que no intestino, quando estes dois órgäos säo submetidos ao estímulo antigênico do ovo do S. mansoni


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Camundongos , Cirrose Hepática/imunologia , Camundongos/parasitologia , Praziquantel/imunologia , Schistosoma mansoni/isolamento & purificação , Esquistossomose mansoni/etiologia , Colágeno/imunologia , Fezes/parasitologia , Fígado/patologia , Intestinos/patologia , Oxamniquine/imunologia , Contagem de Ovos de Parasitas/veterinária
4.
Salvador; s.n; 1986. 62 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-126288

RESUMO

Näo está ainda bem definido qual é o significado funcional do granuloma periovular na esquistossomose. Para alguns, as células inflamatórias nos granulomas, sobretudo os eosinófilos, atacam e destroem o miracídio, como comprovam evidências obtidas in vitro e in vivo. Também näo há informaçöes se os vários tipos de granulomas, com morfologia variável conforme o tempo da infecçäo e conforme o órgäo em que estäo localizados, têm correlaçäo com maior ou menor atividade funcional. Para estudar este assunto foram infectados camundongos com 30 cercárias do Schistosoma mansoni. Para se investigar a sobrevivência dos miracídios nos tecidos recorreu-se a uma quimioterapia reconhecidamente curativa para se eliminar a possibilidade da chegada de novos ovos. A viabilidade dos miracídios foi verificada pelo teste da eclosäo e pela evidenciaçäo dos movimentos ciliares e das células em "chama". Os animais tratados foram sacrificados sequencialmente, tendo-se feito perfusäo para a recuperaçäo de vermes, contagem de ovos por grama de tecido e oograma. Para correlaçäo com o tempo de infecçäo foram sacrificados animais com 8 e com 20 semanas de infectados, foram medidos os diâmetros dos granulomas e estudado as suas respectivas composiçöes celulares. Para a obtençäo de muitos granulomas pulmonares foram infectados camundongos nos quais se praticou uma ligadura parcial da veia porta. Foi observado que os camundongos infectados pelo S. mansoni mostraram a presença de ovos viáveis nos tecidos até 17 dias após o tratamento curativo da esquistossomose. Neste particular näo houve diferença com o tipo morfológico dos granulomas. Tanto o granuloma hepático, mal delimitado e com forte componente exsudativo da infecçäo recente, como aquele bem circunscrito, pequeno e proliferativo, da infecçäo tardia, bem como o granuloma pulmonar ou intestinal, em todos eles, houve evidência de que o miracidio podia sobreviver até 17 dias após a suspensäo da postura. Estes resultados estäo em desacordo com os relatos de estudos in vitro e com certas deduçöes a partir de achados in vivo que tendem a indicar os eosinófilos como as células efetoras encarregadas da destruiçäo dos ovos. Por outro lado, o presente estudo da apoio à definiçäo de que o granuloma é uma reaçäo inflamatória focal destinada a sequestrar antígenos de baixa difusibilidade. Na realidade, os resultados repetidamente obtidos no presente trabalho indicam o granuloma periovular na esquistossomose como sendo uma reaçäo que resulta como protetora dos tecidos do hospedeiro contra a açäo irritante, tóxica ou lítica dos produtos do miracídio, e muito menos como uma resposta efetiva para atacar ou destruir o ovo do S. mansoni nos tecidos


Assuntos
Animais , Camundongos , Granuloma , Técnicas In Vitro , Camundongos/imunologia , Oxamniquine/imunologia , Schistosoma mansoni/parasitologia , Esquistossomose mansoni/imunologia , Eosinófilos/parasitologia , Fígado/parasitologia , Intestinos/parasitologia , Contagem de Ovos de Parasitas , Pulmão/parasitologia
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