Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 58: e20570, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1403683

RESUMO

Abstract A stability indicating UPLC method has been developed and validated for the simultaneous determination of fosnetupitant and palonosetron in bulk and in injection dosage form. This combination is used for the prevention of acute and delayed nausea and vomiting associated with initial and repeated courses of highly emetogenic chemotherapy for cancer. The chromatographic analysis was performed on an HSS, RP C18 column (2.1 x 100 mm, 1.8 µm) with an isocratic mobile phase composed of 0.25 M potassium dihydrogen orthophosphate buffer (pH 6.5), pH adjusted with dilute sodium hydroxide:acetonitrile (55:45 v/v), at a flow rate of 0.5 mL/min, and the eluents were monitored at an isosbestic point of 286 nm. The developed method was validated according to the ICH guidelines pertaining to specificity, precision, accuracy, linearity and robustness, and the stability indicating nature of the method was established by forced degradation studies. The retention times of fosnetupitant and palonosetron were observed at 1.390 and 2.404 min, respectively. The developed method proved to be accurate and precise. Linearity was established between 4.70 and 14.10 µg/mL for fosnetupitant and between 0.05 and 0.15 µg/mL for palonosetron. The LOD and LOQ were 0.115 and 0.385 µg/mL, respectively, for fosnetupitant, and 0.005 and 0.016 µg/mL, respectively, for palonosetron. Therefore, the proposed UPLC method was reliable, reproducible, precise and sensitive for the quantification of fosnetupitant and palonosetron.


Assuntos
Estudo de Validação , Palonossetrom/agonistas , Injeções/efeitos adversos , Métodos , Diagnóstico , Formas de Dosagem , Concentração de Íons de Hidrogênio , Neoplasias/prevenção & controle
2.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 477-483, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1143958

RESUMO

Abstract Background: Postoperative nausea and vomiting is the second most common complaint in the postoperative period after pain. The incidence of postoperative nausea and vomiting was 60-80% in middle ear surgeries in the absence of antiemetic prophylaxis. Because of this high incidence of postoperative nausea and vomiting, we aimed to assess the effect of palonosetron-dexamethasone and ondansetron-dexamethasone combination for the prevention of postoperative nausea and vomiting in patients of middle ear surgery. Methods: Sixty-four patients, scheduled for middle ear surgery, were randomized into two groups to receive the palonosetron-dexamethasone and ondansetron-dexamethasone combination intravenously before induction of anesthesia. Anesthesia technique was standardized in all patients. Postoperatively, the incidences and severity of nausea and vomiting, the requirement of rescue antiemetic, side effects and patient satisfaction score were recorded. Results: Demographics were similar in the study groups. The incidence difference of nausea was statistically significant between groups O and P at a time interval of 2-6 hours only (p = 0.026). The incidence and severity of vomiting were not statistically significant between groups O and P during the whole study period. The overall incidence of postoperative nausea and vomiting (0-24 hours postoperatively) was 37.5% in group O and 9.4% in group P (p = 0.016). Absolute risk reduction with palonosetron-dexamethasone was 28%, the relative risk reduction was 75%, and the number-needed-to-treat was 4. The patient's satisfaction score was higher in group P than group O (p = 0.016). The frequency of rescue medication was more common in group O than in group P patients (p = 0.026). Conclusion: The combination of palonosetron-dexamethasone is superior to ondansetron-dexamethasone for the prevention of postoperative nausea and vomiting after middle ear surgeries.


Resumo Justificativa: Náusea e vômito no pós-operatório é a segunda queixa pós-operatória mais frequente após a dor. Sem profilaxia antiemética, a incidência de náusea e vômito no pós-operatório foi de 60−80% após cirurgia do ouvido médio. Dada a alta incidência relatada de náusea e vômito no pós-operatório, nosso objetivo foi avaliar o efeito da combinação de palonosetrona-dexametasona e ondansetrona-dexametasona na prevenção de náusea e vômito no pós-operatório em pacientes submetidos a cirurgia do ouvido médio. Método: Sessenta e quatro pacientes programados para cirurgia de ouvido médio foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Um recebeu a combinação de palonosetrona-dexametasona (grupo P) e o outro ondansetrona-dexametasona (grupo O) por via intravenosa antes da indução anestésica. A técnica anestésica foi padronizada em todos os pacientes. No pós-operatório, foram registradas incidência e gravidade das náuseas e vômitos, necessidade de antiemético de resgate, efeitos colaterais e índice de satisfação dos pacientes. Resultados: As características demográficas foram semelhantes nos grupos estudados. A diferença na incidência de náusea foi estatisticamente significante entre os grupos O e P apenas no intervalo de tempo entre 2 e 6 horas (p = 0,026). A incidência e gravidade de vômito não foram estatisticamente significantes entre os grupos O e P durante todo o período do estudo. A incidência geral de náusea e vômito no pós-operatório (0−24 horas de pós-operatório) foi de 37,5% no grupo O e de 9,4% no grupo P (p = 0,016). A combinação palonosetrona-dexametasona associou-se com redução do risco absoluto de 28%, redução do risco relativo de 75%, e o número necessário para tratar foi 4. O escore de satisfação do paciente foi maior no grupo P (p = 0,016). A frequência da medicação de resgate foi mais comum no grupo O (p = 0,026). Conclusão: A combinação de palonosetrona-dexametasona é superior à ondansetrona-dexametasona na prevenção da náusea e vômito no pós-operatório após cirurgia de ouvido médio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Dexametasona/administração & dosagem , Ondansetron/administração & dosagem , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/prevenção & controle , Palonossetrom/administração & dosagem , Método Duplo-Cego , Incidência , Estudos Prospectivos , Satisfação do Paciente , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/epidemiologia , Quimioterapia Combinada , Orelha Média/cirurgia , Pessoa de Meia-Idade , Antieméticos/administração & dosagem
3.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 464-470, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1143954

RESUMO

Abstract Introduction and objectives: The incidence of Postoperative Nausea and Vomiting (PONV) after video cholecystectomy is high. Progress in pharmacological PONV prophylaxis includes a new generation of 5-HT3 antagonists. This study aims to assess the effect of the 5-HT3 antagonist in postanesthetic antiemetic management of patients submitted to laparoscopic cholecystectomy with total intravenous anesthesia. Methods: Sixty individuals who underwent video cholecystectomy were randomized into three groups of 20 individuals according to the treatment administered: 0.125 mg of palonosetron (Group 1); 4 mg of ondansetron associated with 4 mg of dexamethasone (Group 2); 4 mg of dexamethasone (Group 3). General intravenous anesthesia was performed with propofol, remifentanil and rocuronium. The group to which the participant belonged was concealed from the investigator who assessed drug effect. PONV was assessed using the Rhodes Scale at 12 and 24 hours after surgery. Rescue medication was 0.655 to 1.5 mg of droperidol. Results: Group 1 presented a lower incidence of PONV and required less rescue medication in the first postoperative hour. There was no significant difference among the three groups regarding PONV incidence in the first 12 postoperative hours. Groups 1 and 2 were superior to Group 3 regarding the control of PONV from 12 to 24 hours, and after rescue medication from 12 to 24 hours. Group 1 showed significantly superior nausea control in the first 12 postoperative hours. Conclusions: The present study showed evidence that palonosetron is superior to the drugs compared regarding a protracted antiemetic effect and less requirement of rescue drugs, mainly related to its ability to completely inhibit the uncomfortable symptom of nausea.


Resumo Justificativa e objetivo: Náuseas e Vômitos no Pós-Operatório (NVPO) têm alta incidência após videocolecistectomia. Avanços na profilaxia farmacológica de NVPO incluem a nova geração de antagonista 5-HT3. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do antagonista 5-HT3 no controle antiemético pós-anestésico em videocolecistectomia com anestesia venosa total. Método: Estudo realizado no HC-UFU (Hospital Terciário). Sessenta indivíduos submetidos a videocolecistectomia foram randomizados em três grupos de igual número, sendo administrados 0,125 mg de palonosetrona (Grupo 1); 4 mg de ondasetrona e 4 mg de dexametasona (Grupo 2); ou 4 mg de dexametasona (Grupo 3). A anestesia geral venosa foi realizada com propofol, remifentanil e rocurônio. O avaliador do efeito da droga desconhecia o grupo ao qual o indivíduo pertencia. NVPO foi avaliada aplicando a Escala de Rhodes após 12 e 24 horas do término da cirurgia. Para resgate terapêutico, foi estabelecido 0,655−1,5 mg de droperidol. Resultado: Observou-se no Grupo 1 menor incidência de NVPO e de resgate terapêutico na primeira hora de PO. Não foi observada diferença significativa entre os três grupos com relação a ocorrência de NVPO nas primeiras 12 horas de pós-operatório. Os grupos 1 e 2 foram superiores ao Grupo 3 no que se refere ao controle de NVPO de 12 a 24 horas e após o resgate de 12−24 horas. Observou-se que o controle de náuseas nas primeiras 12 horas de pós-operatório do Grupo 1 foi significantemente superior. Conclusão: O presente estudo mostrou evidências da superioridade da palonosetrona às demais drogas empregadas no que se refere ao efeito antiemético prolongado e menor necessidade de resgate, principalmente na capacidade de inibir completamente o desconfortável sintoma de náusea.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/prevenção & controle , Antieméticos/administração & dosagem , Dexametasona/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem , Método Duplo-Cego , Ondansetron/administração & dosagem , Rocurônio/administração & dosagem , Remifentanil/administração & dosagem , Palonossetrom/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade
4.
Clinics ; 75: e1688, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1133355

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the addition of a fourth antiemetic intervention in patients at high risk for postoperative nausea and vomiting (PONV). METHODS: High-risk patients (Apfel score 3 or 4) scheduled for unilateral mastectomy were randomly allocated in one of two groups, oral aprepitant (oral aprepitant 80 mg, intravenous dexamethasone 8 mg, and palonosetron 0.075 mg) and oral placebo (oral placebo, intravenous dexamethasone 4 mg, and palonosetron 0.075 mg). Patients and caregivers were blinded to the group assignments. The primary efficacy endpoints included the incidence of nausea and vomiting, and the secondary endpoints included use of rescue antiemetics during a 48-hour postoperative period. ClinicalTrials.gov: NCT02431286. RESULTS: One hundred patients were enrolled in this study and 91 were analyzed, 48 in group A and 43 in group P. No patient presented with nausea or vomiting in the first 2 hours after surgery. From the 2nd to the 6th hour, the incidence of PONV was 8.33% in group A and 9.30% in group P. In the first 24 hours, the incidence of PONV was 27.08% in the group A and 20.93% in group P. From the 24th to the 48th hour, the incidence of PONV was 8.33% in group A and 13.95% in group P. There were no statistically significant differences in PONV between groups. CONCLUSION: The addition of aprepitant as a third antiemetic resulted in no significant reduction in the incidence of PONV in this population. However, the incidence of PONV was reduced in relation to the general population.


Assuntos
Humanos , Neoplasias da Mama/cirurgia , Palonossetrom , Método Duplo-Cego , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/prevenção & controle , Aprepitanto , Mastectomia
5.
Rev. bras. anestesiol ; 67(4): 337-341, July-aug. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897746

RESUMO

Abstract Background: Rocuronium causes pain and withdrawal movement during induction of anesthesia. In this study, palonosetron was investigated to have analgesic effect on the reduction of rocuronium-induced withdrawal movement. Methods: 120 patients were randomly assigned to one of three groups to receive either saline, lidocaine 20 mg, or palonosetron 0.075 mg with a tourniquet applied two minutes before thiopental sodium (5 mg.kg-1) was given intravenously. After loss of consciousness, rocuronium (0.6 mg.kg-1) was injected and the withdrawal movement was estimated by 4-point scale in a double-blind manner. Results: The overall incidence of rocuronium withdrawal movement was 50% with lidocaine (p = 0.038), 38% with palonosetron (p = 0.006) compared with 75% for saline. The incidence of no pain to mild pain was significantly lower in the lidocaine and palonosetron groups (85% and 92% respectively) than in the saline group (58%). However, there was no significant difference in withdrawal movement between the lidocaine and palonosetron groups. There was no severe movement with palonosetron. Conclusion: Pretreatment of palonosetron with venous occlusion may attenuate rocuronium-induced withdrawal movement as effective as the use of lidocaine. It suggested that peripheral action of palonosetron was effective to reduce rocuronium-induced withdrawal movement.


Resumo Justificativa: Rocurônio provoca dor e reflexo de retirada durante a indução da anestesia. Neste estudo, avaliamos se palonosetron tem efeito analgésico para reduzir esse movimento induzido por rocurónio. Métodos: Cento e vinte pacientes foram randomicamente designados para um de três grupos para receber solução salina, lidocaína (20 mg) ou palonosetron (0.075 mg), com aplicação de torniquete dois minutos antes da administração intravenosa de tiopental sódico (5 mg.kg-1). Após a perda de consciência, rocurônio (0.6 mg.kg-1) foi injetado e o reflexo de retirada foi avaliado com o uso de uma escala de quatro pontos, de modo duplo-cego. Resultados: A incidência global do reflexo de retirada induzido por rocurônio foi de 50% para lidocaína (p = 0,038), 38% para palonosetron (p = 0,006), em comparação com 75% para solução salina. A incidência de dor ausente ou leve foi significativamente menor nos grupos lidocaína e palonosetron (85% e 92%, respectivamente) que no grupo solução salina (58%). Porém, não houve diferença significativa no reflexo de retirada entre os grupos lidocaína e palonosetron. Não houve movimento grave com palonosetron. Conclusão: O pré-tratamento com palonosetron com oclusão venosa pode atenuar o reflexo de retirada induzido por rocurônio de modo tão eficaz como o uso de lidocaína. Sugeriu-se que a ação periférica de palonosetron foi eficaz para reduzir o reflexo de retirada induzido por rocurônio.


Assuntos
Humanos , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/efeitos adversos , Antagonistas do Receptor 5-HT3 de Serotonina/uso terapêutico , Rocurônio/efeitos adversos , Palonossetrom/uso terapêutico , Movimento/efeitos dos fármacos , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA