Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Indian J Exp Biol ; 1996 Feb; 34(2): 115-7
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-62480

RESUMO

The effect of continuous infusion (iv) of graded doses of methysergide (0.1-50 microgram(s)/kg/hr) was studied on basal and pentagastrin (5 microgram(s)/kg/hr) stimulated gastric acid secretion in anaesthetised rats by the slow, continuous stomach perfusion method. Both basal and pentagastrin stimulated acid secretion indicated a biphasic response. Methysergide induced stimulation at a lower dose of 1 microgram(s)/kg/hr and inhibition at higher doses of 20-50 microgram(s)/kg/hr. The stimulatory effect may be due to postsynaptic receptor blockade while the inhibitory effect at higher dose may be due to blockade of presynaptic 5-HT autoreceptors, or due to a direct inhibitory effect of unknown basis.


Assuntos
Anestésicos , Animais , Metabolismo Basal , Relação Dose-Resposta a Droga , Feminino , Mucosa Gástrica/efeitos dos fármacos , Masculino , Metisergida/farmacologia , Pentagastrina/farmacologia , Ratos , Antagonistas da Serotonina/farmacologia
2.
JCPSP-Journal of the College of Physicians and Surgeons Pakistan. 1995; 5 (5): 233-236
em Inglês | IMEMR | ID: emr-95838

RESUMO

The effects of histamine, bethanechol and pentagastrin on gastric acid secretion were studied in rats of younger and older age groups. After 48 hours starvation, the pylorus was ligated and each of the secretagogues was administered subcutaneously to individual groups. Four hours later the animals were sacrified by chloroform-induced asphyxia and the stomach was removed after ligating the cardiac end. The stomach contents, obtained by flushing with 3 ml of distilled water, were used to determine the volume of gastric juice and its free and total acidity. Histamine and bethanechol produced a greater increase in the volume and acidity of gastric juice in older animals as compared to younger ones. Pentagastrin also produced greater increase in these parameters in older animals but it was not statistically significant. Possible explanation of these results include variable size of parietal cell mass and/or difference in the sensitivity of parietal cells to individual secretagogues in animals of different age groups


Assuntos
Histamina/farmacologia , Betanecol/farmacologia , Pentagastrina/farmacologia , Ratos , Úlcera Péptica/prevenção & controle
3.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-21210

RESUMO

We studied the gastric acid and bicarbonate secretion rates in 12 patients with duodenal ulcer and 6 age matched healthy controls. Measurements of gastric juice volume (nonparietal and parietal), acidity and osmolality were done. The ulcer patients secreted more acid, parietal and nonparietal fluid than controls under basal conditions and after subcutaneous pentagastrin injection (6 micrograms/kg body weight). However, the gastric bicarbonate secretion was similar in the duodenal ulcer patients and controls, both under basal state as well as after pentagastrin stimulation. The gastric acidity was similar in ulcer patients and control subjects under both the states (49.3 +2- 4.5 vs 50.0 +/- 6.0 mmol/l basally, 85.2 +/- 8.9 vs 63.4 +/- 6.6 mmol/l after pentagastrin injection respectively). Thus, gastric bicarbonate secretion was similar, whereas parietal and nonparietal volume secretions were increased in patients with duodenal ulcer as compared to controls.


Assuntos
Adulto , Bicarbonatos/metabolismo , Úlcera Duodenal/fisiopatologia , Suco Gástrico/metabolismo , Mucosa Gástrica/efeitos dos fármacos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pentagastrina/farmacologia , Valores de Referência
4.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 34(6): 489-98, nov.-dez. 1992. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-134551

RESUMO

The objective was to study the secretory pattern, both basal and stimulated either by histamine (0.1 mg/kg) or pentagastrin (64 micrograms/kg) in eighteen Cebus apella monkeys chronically infected with different T. cruzi strains (CA1, n = 10; Colombian, n = 4 and Tulahuen, n = 4) and to describe the morphological findings in the gastrointestinal tract in twelve infected (6 sacrificed and 6 spontaneously dead) and four healthy monkeys. All infected monkeys and 35 healthy ones were evaluated by contrast X-ray examination. No differences were observed in basal acid output between control and infected groups. Animals infected with the Tulahuen and Colombian strains showed significant lower values of peak acid output in response to histamine or pentagastrin (p < 0.01 and p < 0.05 respectively; t test) in comparison to the controls. Barium contrast studies showed enlargement and dilatation of the colon in three infected animals. Histopathological lesions were seen in 75% of the autopsied animals either in colon alone (33%) or both, in colon and esophagus (42%). The normal secretion observed in the CA1 infected group could be due to a lower virulence of the strain, a lower esophageal tropism or the necessity of a longer post-infection time to cause lesions


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cebus/fisiologia , Doença de Chagas/fisiopatologia , Modelos Animais de Doenças , Ácido Gástrico , Doença Crônica , Doença de Chagas/patologia , Doença de Chagas , Sistema Digestório/patologia , Histamina/farmacologia , Pentagastrina/farmacologia , Estimulação Química
5.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 44(5): 178-80, set.-out. 1989. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-89044

RESUMO

Em 12 pacientes com megaesôfago chagásico e 12 controles, a pressäo do esfincter inferior do esôfago foi determinada pelo método manomético em condiçöes basais e após infusäo i.v. de pentagastrina nas foses de 0,5, 1,0, 2,0 e 4,0 ug/Kg/h. A pressäo basal média (36,2 ñ 2,5 cm H2O) foi significativamente mais alta (p < 0,05) no grupo de megaesôfago do que no grupo de controle (27,4 ñ 1,8 cm H2O). Durante a infusäo de pentagastrina, os valores da pressäo do enfincter esogagiano inferior foram significativamente mais altos (p < 0,05) no grupo de doença de Chagas. O nível mais alto foi atingido com a dose de 0,5 ug/Kg/h no grupo controle e com 1,0 ug/Kg/h no grupo chagásico (p < 0,05). Os pacientes com megaesôfago necessitaram de doses maiores de epntagastrina para alcançar a contraçäo máxima


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Junção Esofagogástrica/fisiopatologia , Pentagastrina/farmacologia , Junção Esofagogástrica , Manometria , Pressão
7.
Arq. gastroenterol ; 23(1): 9-14, jan.-mar. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33889

RESUMO

A atividade mioelétrica do esfíncter de Oddi foi avaliada tanto nos estados de jejum, como prandial e após a administraçäo de hormônios gastrointestinais que podem desempenhar uma importante funçäo no controle da motricidade do esfíncter de Oddi. A eletromiografia do esfíncter de Oddi e do trato gastrointestinal foi realizada em 21 opossums em jejum e após a administraçäo de 20 Cal/kg de lipídios, proteínas, carboidratos ou de uma mistura isocalórica desses três alimentos. O efeito de hormônios gastrointestinais (colecistoquinina, gastrina, glucagon e secretina) também foi estudado. O segmento proximal do esfíncter de Oddi gerou potenciais de açäo espontâneos que se propagaram para o segmento distal do esfíncter. O esfíncter de Oddi apresenta uma variaçäo na freqüência dos potenciais de açäo durante o jejum que se correlaciona com a atividade mioelétrica do trato gastrointestinal, denominada complexo mioelétrico migratório. Após a administraçäo de alimentos, o complexo mioelétrico migratório foi abolido e substituído por um outro de atividade mioelétrica prandial, cuja duraçäo e freqüência dos potenciais de açäo dependiam do tipo de alimento. A colecistoquinina e a pentagastrina aumentaram e o glucagon e a secretina diminuiram a freqüência dos potenciais de açäo no esfíncter de Oddi. Conclui-se que o esfíncter de Oddi pode desempenhar a funçäo importante de propelir e coordenar o tempo e o volume de drenagem para o duodeno


Assuntos
Animais , Eletromiografia , Hormônios Gastrointestinais/farmacologia , Esfíncter da Ampola Hepatopancreática/fisiologia , Colecistocinina/farmacologia , Glucagon/farmacologia , Pentagastrina/farmacologia , Secretina/farmacologia
8.
Rev. goiana med ; 31(3/4): 95-123, jul.-dez. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42113

RESUMO

Com o objetivo de estudar o comportamento do esfíncter inferior do esôfago (E.I.E.) em pacientes com doenças de Chagas, foram analisados os valores da pressäo esfincteriana basal e o padräo de resposta do esfíncter a doses crescentes de Pentagastrina (PG) administrada em infusäo I.V. constante. Os resultados de pacientes com a Forma Indeterminada (12 casos) e com Megaesôfago chagásico (12 casos) foram comparados aos obtidos em um Grupo Controle (12 casos). Para a análise do comportamento do E.I.E. foi empregado o método manométrico com tubos abertos e infusäo constante de água (1,6 cm*3/min). O registro das pressöes intraluminares foi realizado através do sistema de retirada rápida. Inicialmente era administrada soluçäo fisiológica e, a seguir, PG nas doses de 0,5-1,0-2,0-4,0 microng/Kg/h, respectivamente, diluída em água destilada equivalendo a um volume de 20 cm*3/h. Cada uma das soluçöes era infundida por aproximadamente 15 minutos, intercaladas com a administraçäo de soluçäo fisiológica. Os seguintes resultados (média aritmética, x, ñ erro padräo da média, e.p.m.), expressos em cm H20, foram obtidos: 1) durante a infusäo de soro fisiológico I.V., a pressäo do E.I.E. apresentou valores médios de 27,4ñ1,8 no Grupo Controle; 33,0+2,3 no grupo portador de Forma Indeterminada e 36,2ñ2,5 no Grupo Megaesôfago; 2) durante a infusäo de PG, a pressäo ao nível do E.I.E. apresentou os seguintes valores, respectivamente, para as doses de 0,5-1,0-2,0-4,0 microng/kg/h: 37,7ñ3,0; 40,5ñ2,9ñ40,4ñ3,3; 43,


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Doença de Chagas/fisiopatologia , Junção Esofagogástrica/efeitos dos fármacos , Pentagastrina/farmacologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA